05-01-2012, 20:12
A Microsoft tem estado especialmente empenhada em promover o fim do Internet Explorer 6. E parece que finalmente está a conseguir. A evolução está a ser celebrada sem pudores pela empresa, que até investiu em champanhe e bolo de aniversário para comemorar.
A ocasião foi os últimos dados que colocavam a quota de mercado do IE 6 abaixo dos 1% nos Estados Unidos, um objetivo para o qual a companhia tem vindo a trabalhar há muito, levando mesmo ao lançamento, em março, de um site onde era feita uma contagem decrescente para o momento.
A meta foi finalmente atingida, segundo atestam os últimos dados da NetApplications. Com a quebra do número de utilizadores do software nos EUA, há mais um mercado a juntar-se à lista dos seis onde a quota já estava abaixo dos 1%: Áustria, Polónia, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Noruega.
Portugal faz parte da lista daqueles que, segundo a Microsoft, estarão prestes a chegar ao mesmo nível, um grupo onde figuram também a República Checa, México, Ucrânia e as Filipinas, detalha uma mensagem publicada no blog oficial.
"Há algum tempo que IE 6 vem sendo um dos principais temas das piadas sobre browsers e nós estamos tão ansiosos como qualquer outra pessoa por pôr um fim a isso", admite o diretor de marketing do Internet Explorer, que assina a mensagem.
"Esperamos que isto signifique que mais programadores e especialistas em TI já possam passar a considerar o IE 6 uma 'baixa prioridade' e parem de gastar o seu tempo a desenvolver e oferecer suporte para um browser tão desatualizado", afirma Roger Capriotti.
A versão mais recente do Internet Explorer é a 9, lançada em março de 2011, mas isso não impede que muitos utilizadores se mantenham fieis a versões anteriores. Os serviços e sites, por outro lado, têm levado progressivamente a cabo a descontinuação do suporte a browsers mais antigos, incompatíveis com as novas tecnologias e mais limitados ao nível das funcionalidades. Um dos casos que deu que falar recentemente é o do Facebook, cuja nova Timeline não é compatível com o Internet Explorer 7, pelo que quem quiser usar a nova forma de apresentação de perfis na rede social terá de optar por outro navegador.
Numa altura em que a versão 6 do IE faz 10 anos de existência, o seu bolo de aniversário era também um bolo de despedida, onde para além da mensagem de "adeus Internet Explorer 6!", figurava um desenho daquele que é apontado como o futuro dos browsers, o HTML 5.
Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/internet/mic...12235.html
A ocasião foi os últimos dados que colocavam a quota de mercado do IE 6 abaixo dos 1% nos Estados Unidos, um objetivo para o qual a companhia tem vindo a trabalhar há muito, levando mesmo ao lançamento, em março, de um site onde era feita uma contagem decrescente para o momento.
A meta foi finalmente atingida, segundo atestam os últimos dados da NetApplications. Com a quebra do número de utilizadores do software nos EUA, há mais um mercado a juntar-se à lista dos seis onde a quota já estava abaixo dos 1%: Áustria, Polónia, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Noruega.
Portugal faz parte da lista daqueles que, segundo a Microsoft, estarão prestes a chegar ao mesmo nível, um grupo onde figuram também a República Checa, México, Ucrânia e as Filipinas, detalha uma mensagem publicada no blog oficial.
"Há algum tempo que IE 6 vem sendo um dos principais temas das piadas sobre browsers e nós estamos tão ansiosos como qualquer outra pessoa por pôr um fim a isso", admite o diretor de marketing do Internet Explorer, que assina a mensagem.
"Esperamos que isto signifique que mais programadores e especialistas em TI já possam passar a considerar o IE 6 uma 'baixa prioridade' e parem de gastar o seu tempo a desenvolver e oferecer suporte para um browser tão desatualizado", afirma Roger Capriotti.
A versão mais recente do Internet Explorer é a 9, lançada em março de 2011, mas isso não impede que muitos utilizadores se mantenham fieis a versões anteriores. Os serviços e sites, por outro lado, têm levado progressivamente a cabo a descontinuação do suporte a browsers mais antigos, incompatíveis com as novas tecnologias e mais limitados ao nível das funcionalidades. Um dos casos que deu que falar recentemente é o do Facebook, cuja nova Timeline não é compatível com o Internet Explorer 7, pelo que quem quiser usar a nova forma de apresentação de perfis na rede social terá de optar por outro navegador.
Numa altura em que a versão 6 do IE faz 10 anos de existência, o seu bolo de aniversário era também um bolo de despedida, onde para além da mensagem de "adeus Internet Explorer 6!", figurava um desenho daquele que é apontado como o futuro dos browsers, o HTML 5.
Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/internet/mic...12235.html