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Versão Completa: FBI quer reforçar aliança com privados para enfrentar cibercrime
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“Só há dois tipos de empresas: as que já foram atacadas e as que ainda vão ser”, defendeu o diretor do FBI durante a conferência RSA em São Francisco, afirmando que as empresas não podem pensar que estão imunes aos ciberataques e que têm de ser mais proativas na defesa das suas redes e informação.

Na mesma linha do que já tinha afirmado, em Janeiro, numa audiência perante o Senado dos Estados Unidos, Robert Mueller, garante que as ciberameaças vão ultrapassar o terrorismo e tornar-se a ameaça número um para o país, exigindo um plano de defesa concertado entre entidades públicas e privadas.

“Estamos a perder dados, a perder dinheiro, a perder ideias e a perder inovação”, defendeu este responsável na conferência RSA, em São Francisco, citado pela Associated Press.

O combate ao terrorismo é ainda a principal prioridade do FBI, mas a agência está a ajustar-se para enfrentar agressões baseadas na Internet, desde o cibercrime organizado a hacktivistas e intrusões informáticas patrocinadas por países estrangeiros. A agência tem agora ciberbrigadas em todas as delegações no terreno para monitorizarem o crime na Internet

No seu discurso referiu o programa de partilha de informação InfraGard, uma parceria com o setor privado, defendendo que ao trabalharem em conjunto é possível melhorar a segurança informática e reduzir custos. Robert Mueller afirma ainda que as empresas não devem temer a confirmação junto das autoridades de que foram vítimas de ataques e que o FBI respeita a privacidade destas entidades e conduz as suas investigações sem perturbar as operações normais.

Ainda ontem os AntiSec, um grupo afiliado com os Anonymous, confirmou ter conseguido um ataque bem-sucedido à Monsanto, uma empresa de biotecnologia, publicando uma série de informação online e avisando que esta empresa vai continuar a ser alvo de ataques pelos seus crimes contra a humanidade.

Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/computadores...25279.html
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