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Versão Completa: O sino tocou e o Facebook valorizou
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Depois de meses de especulações e semanas de expectativa, o Facebook chegou ao Nasdaq. Mark Zuckerberg tocou o sino e a sessão que marca a estreia da rede social na bolsa teve início. Minutos depois as ações da empresa criada pelo empresário quando ainda era estudante valorizaram 11% para os 42,05 dólares, face aos 38 dólares estabelecidos previamente. O preço, no entanto, só se manteve durante algum tempo e voltou a ajustar para os 38 dólares por ação.

Entretanto há também a relatar que a sessão de estreia do Facebook no índice tecnológico norte-americano não começou à hora prevista, devido ao elevado número de ordens de última hora. Um atraso de meia hora acabou por arrastar o início da negociação para as 11h30.

Tal como o TeK já tinha escrito, os números em torno da operação que leva o Facebook para a bolsa são impressionantes. A empresa vale mais de 100 mil milhões de dólares e o IPO vai render mais de 16 mil milhões de dólares.

Num percurso de oito anos a empresa conseguiu angariar 900 milhões de utilizadores e revolucionar o conceito de socialização na Internet, um caminho que tem criado oportunidades e ameaças.

Soube-se hoje que no rescaldo da histeria em volta do maior IPO de sempre de uma empresa tecnológica e o terceiro maior da história dos Estados Unidos, a empresa terá de enfrentar um processo legal com pedido de indemnização no valor de 15 mil milhões de dólares.

O processo, apresentado na Califórnia, reúne 21 queixas apresentadas em vários pontos dos Estados Unidos e acusa a empresa de desrespeito pela privacidade dos utilizadores. Mais concretamente a acusação assegura que o Facebook continua a registar informação dos utilizadores mesmo quando estes fazem logout (saem do serviço).

Voltando ao momento do dia, e como é habitual nas estreias a cotação, Mark Zuckerberg deu início à sessão de hoje do Nasdaq. O momento simbólico foi assinalado a partir da sede da empresa, à distância, como permite a tecnologia, perante uma audiência entusiasmada e num palco repleto de funcionários da empresa.

O vídeo foi disponibilizado pelo Nasdaq e pode vê-lo a seguir. A alegria do fundador do Facebook é notória. O estilo é o habitual, descontraído...

Watch live streaming video from nasdaq at livestream.com

No vídeo não é visível, mas Zuckerberg acabaria por fazer uma curta declaração, reproduzida pela Bloomberg TV: "Eu sei que este pode parecer um grande negócio, mas aqui está a grande verdade: a nossa missão não é ser uma empresa cotada. A nossa missão é tornar o mundo mais aberto e ligado. Todos os que estão por aí criaram a maior comunidade na história do mundo. Já fizemos coisas fantásticas com as quais nunca sonhámos e mal posso esperar para ver o que vão fazer à medida que que evoluirmos mais. Por isso, neste dia especial, e em frente a toda a gente do Facebook, a única coisa que quero dizer a todos os que usam os nossos produtos é obrigado".

Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/o_s...43794.html
Acções do Facebook descem 10,99 por cento

As acções da rede social Facebook perderam 10,99 por cento na sessão desta segunda-feira da Bolsa de Nova Iorque, encerrando nos 34,03 dólares (26,56 euros), bem abaixo dos 38 dólares (29,66 euros) pedidos por cada título aquando da entrada no mercado de capitais, na passada sexta-feira.

A quebra abrupta na cotação do gigante criado por Mark Zuckerberg vem na sequência de preocupações quanto à capacidade de a empresa gerar receitas publicitárias e leva a que a capitalização bolsista do Facebook tenha descida para os ainda assim muito impressionantes 21,6 mil milhões de dólares (16,8 mil milhões de euros).

Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...-por-cento

Auuch!...
Sites sociais afundam em bolsa e fazem lembrar bolha tecnológica

Os sites sociais têm conquistado muitos milhões de utilizadores, mas não a confiança dos investidores. O Facebook é maior o exemplo de uma empresa cuja valorização tem caído a pique, apesar dos quase mil milhões de utilizadores. Mas outras empresas da Web que entraram em bolsa recentemente também se afundaram.

O Groupon – a empresa americana de cupões de desconto para compras colectivas, que opera em vários países, incluindo Portugal – estreou-se em bolsa em Novembro do ano passado, com cada acção a ser vendida a 20 dólares. Hoje, valem 7,59 dólares.

O Groupon funciona com parceiros locais nos vários países. Oferece, durante períodos limitados (por exemplo, um ou dois dias), descontos em serviços que vão desde cabeleireiros a estadias em hotéis. Os descontos só se tornam efectivos se um número mínimo de pessoas comprar o cupão respectivo. Caso isso não aconteça, nada é cobrado aos utilizadores. O Groupon inspirou uma série de clones e, em Portugal, o conceito está também a ser explorado pelo portal Sapo.

As contas da empresa, contudo, têm gerado preocupações. No primeiro trimestre deste ano, a empresa teve prejuízo: quase 12 milhões de dólares – apesar de tudo, uma melhoria face ao trimestre homólogo (e as receitas subiram 92%). Para além disto, auditorias revelaram erros e obrigaram a várias correcções, num episódio em que a credibilidade da companhia saiu beliscada. A empresa fará a 13 de Agosto a próxima apresentação de resultados.

Também a Zynga – criadora do FarmVille e de dezenas de outros jogos online, muitos dos quais podem ser jogados no Facebook – atravessa um período difícil. As acções estrearam-se em Dezembro nos dez dólares. Desde então, e depois de uma subida entre Fevereiro e Abril, caíram para menos de um terço, estando agora ligeiramente acima dos três dólares.

A empresa anunciou nesta quarta-feira perdas de 108 milhões de dólares (88 milhões de euros) durante o primeiro semestre deste ano. No mesmo semestre do ano passado, tinha tido 18 milhões de lucros. E cortou drasticamente as previsões para os próximos meses.

As descidas das cotações fazem soar ecos da bolha tecnológica americana de finais da década de 1990, uma memória que se tem estado a espalhar pela imprensa americana. Os investidores de risco que entraram no capital destas empresas durante a fase inicial “já saíram e fizeram a sua fortuna”, notou a este respeito o presidente da Euro Pacific Capital, uma empresa de investimentos, citado pela agência Reuters. As perdas, acrescentou Peter Schiff, sobraram para os que “correram a comprar acções nas ofertas públicas de venda”, onde os preços eram "muito elevados".

A queda mais mediatizada tem sido, inevitavelmente, a do Facebook. A rede social entrou em Maio em bolsa, vendendo acções a 38 dólares. Logo no primeiro dia, alguns dos bancos que conduziram a operação tiveram de ajudar a sustentar esse valor, que fechou praticamente inalterado.

Desde então, tem sido um caminho quase sempre no vermelho. Depois da apresentação de resultados desta semana, em que Mark Zuckerberg não foi capaz de convencer que a companhia está no caminho certo para a rentabilização das plataformas móveis, as acções fecharam sexta-feira um pouco abaixo dos 24 dólares. É o ponto mais baixo de sempre e fica 38% abaixo do preço da oferta pública de venda.

Da mesma foram, a americana Pandora Media, que tem um serviço de recomendação social de música, caiu de 16 dólares na estreia em bolsa, em Junho do ano passado, para cerca de dez dólares nesta sexta-feira. A empresa anunciou no mês passado 54,5 milhões de ouvintes activos, mas, em Maio, comunicou 20,2 milhões de dólares em prejuízos trimestrais, um agravamento significativo face aos 6,7 milhões de perdas do trimestre homólogo.

Fonte:http://www.publico.pt/Tecnologia/sites-s...ca-1556743
Quando se soube que o FB ia para bolsa, houve quem tivesse avisado que ia ser o roubo do século.
Aqui na empresa, um pseudo-entendido, disse logo que não, que o FB ia valorizar que era uma coisa doida ... que era garantido ... Smile
Zuckerberg não vai vender acções do Facebook durante um ano

Mark Zuckerberg garante que não vai vender acções do Facebook durante os próximos doze meses. A decisão surge depois de quedas consecutivas do valor das acções da rede social, a última, uma das mais baixas, registada esta terça-feira, com os títulos a valerem 17,73 dólares (pouco mais de 14 euros). As acções do Facebook entraram no mercado com quase o dobro deste valor.

Com a suspensão da venda dos títulos, já comunicada à SEC – o regulador da bolsa dos EUA –, o co-fundador do Facebook pretende reduzir a quantidade de acções disponíveis no mercado.

A decisão junta-se ao anúncio de dois dos directores da rede social, Marc Andreessen e Donald Graham, que avançaram recentemente que só venderão as acções necessárias para pagar impostos.

Em Agosto, Peter Thiel, um dos primeiros investidores no Facebook, e Dustin Moskovitz, um dos seus co-fundadores, venderam parte das suas participações na empresa. No caso de Thiel, o investidor vendeu 20,1 milhões de acções. Moskovitz cedeu 450 mil.

No documento enviado à SEC, Zuckerberg avança que, além da suspensão da venda de acções, existem planos para readquirir 101 milhões de títulos, cerca de 4% das disponíveis, que poderiam entrar em mercado à medida que expiram os prazos de restrição de venda aplicados aos seus funcionários.

Com base nos actuais preços de mercado, o Facebook teria de investir cerca de 1900 milhões de dólares (1509 milhões de euros) para manter as acções fora do mercado.

Mark Zuckerberg detém perto de 444 milhões de acções do Facebook, tendo ainda a opção de adicionar outras 60 milhões.

Fonte:http://www.publico.pt/Tecnologia/zuckerb...no-1561782
Dono do Facebook admite decepção bolsista mas promete ganhos futuros

O patrão do facebook, Mark Zuckerberg, admitiu na terça-feira que o início bolsista da empresa da rede social foi «decepcionante», mas procurou tranquilizar os investidores prometendo ganhos nas aplicações móveis, consideradas um ponto fraco do grupo, noticia a AFP.
«É óbvio que o desempenho da acção foi decepcionante», afirmou Zuckerberg, durante a conferência sobre tecnologia TechCrunch Disrupt em San Francisco, no Estado da Califórnia, na que foi a sua primeira intervenção pública desde a entrada, com pompa e circunstância, do título no Nasdaq, em 18 de Maio.

O percurso bolsista transformou-se depois num pesadelo, com a cotação a cair para menos de metade daquele com que o título foi introduzido no mercado das acções das empresas tecnológicas, 38 dólares.

Durante a conferência TechCrunch, Zuckerberg respondeu às críticas que consideram o grupo mal preparado para as ligações a partir de aparelhos móveis, telemóveis ou tabletes informáticas.

O chefe da facebook prometeu que iriam existir mudanças substanciais neste domínio: «Agora somos uma empresa móvel. É o futuro».

Zuckerberg foi ao ponto de prometer que o grupo ia «ganhar mais dinheiro com os [aparelhos] móveis do que o que conseguiu com os computadores».

Fonte:http://sol.sapo.pt/inicio/Tecnologia/Int...t_id=58930
Acções do Facebook valorizam

A CNET noticiou que ontem as acções do Facebook voltaram a valorizar, no que já é considerado o melhor dia desde da entrada desta rede social na bolsa americana, aumentando a riqueza de Mark Zuckerberg em 2 mil milhões de dólares.
A sessão da Bolsa fechou com as acções a valerem 23,23 dólares (17.86 euros), depois da gigante das redes sociais ter apresentado uns bons lucros trimestrais.
A valorização é também o resultado do CEO do Facebook ter passado grande parte da conferência de ontem a convencer os analistas de Wall Street que a plataforma móvel não representa um problema, mas uma oportunidade para ser explorada.

Fonte:http://pcguia.sapo.pt/2012/10/25/accoes-...valorizam/
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