20-08-2012, 17:21
A maioria dos antivírus não protege contra duas novas vulnerabilidades do sistema operativo Windows, da Microsoft, concluiu um estudo da NSS Labs, que testou 13 marcas das quais apenas quatro se revelaram eficazes.A NSS Labs testou 13 pacotes de antivírus para verificar a sua capacidade de defender sistemas desactualizados contra ataques que exploram vulnerabilidades no «XML Core Services (CVE-2012-1889)» e no «Internet Explorer 8.0 (CVE-2012-1875)».
Destas 13, foram eficazes as soluções da Trend Micro, Kaspersky Lab, McAfee e Avast, enquanto os outros softwares registaram um grau de eficácia que variava segundo o modo como os ataques eram realizados e segundo a vulnerabilidade a ser explorada.
Por exemplo, quando os ataques eram feitos em http, algumas soluções tiveram problemasem lidar. Jáquando o ataque era em https, vários produtos revelaram-se inúteis.
Os resultados da investigação da NSS Labs mostram que os utilizadores não devem presumir que os antivírus oferecem uma protecção sólida para sistemas desactualizados, ou seja, se uma vulnerabilidade é do domínio público e nenhuma actualização está disponível (ou está disponível, mas não foi aplicada), isso significa que o sistema está à mercê de um ataque, independentemente do antivírus.
Por outro lado, há que ter em conta que os cibercriminosos procuram tirar partido das vulnerabilidades dos sistemas das vítimas, incluindo pontos fracos nos antivírus.
Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=588373
Destas 13, foram eficazes as soluções da Trend Micro, Kaspersky Lab, McAfee e Avast, enquanto os outros softwares registaram um grau de eficácia que variava segundo o modo como os ataques eram realizados e segundo a vulnerabilidade a ser explorada.
Por exemplo, quando os ataques eram feitos em http, algumas soluções tiveram problemasem lidar. Jáquando o ataque era em https, vários produtos revelaram-se inúteis.
Os resultados da investigação da NSS Labs mostram que os utilizadores não devem presumir que os antivírus oferecem uma protecção sólida para sistemas desactualizados, ou seja, se uma vulnerabilidade é do domínio público e nenhuma actualização está disponível (ou está disponível, mas não foi aplicada), isso significa que o sistema está à mercê de um ataque, independentemente do antivírus.
Por outro lado, há que ter em conta que os cibercriminosos procuram tirar partido das vulnerabilidades dos sistemas das vítimas, incluindo pontos fracos nos antivírus.
Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=588373