18-01-2013, 11:07
O Eurodeputado Carlos Coelho questionou esta quinta-feira, em Estrasburgo, a Comissão Europeia sobre quais as medidas a tomar de forma a reforçar a segurança e a proteção dos utilizadores dos smartphones e das redes sociais.
O Eurodeputado recordou que, de acordo com o relatório publicado, no dia 8 de Janeiro pela ENISA (European Network and Information Security Agency), os cibercriminosos possuem grande avanço em relação aos consumidores e deverão ter como alvo preferencial os smartphones e as redes sociais.
O relatório assinala as ameaças emergentes e os riscos a que os telefones móveis estarão sujeitos e sublinha ainda que as comunicações efetuadas por seu intermédio têm, frequentemente, um nível de segurança inferior àquele que é normalmente utilizado nos sistemas informáticos convencionais.
"A ameaça é ainda mais preocupante porque os smartphones são regularmente utilizados por governos e profissionais do mundo empresarial, que utilizam os telefones móveis para armazenar e processar enormes quantidades de dados pessoais e confidenciais", alertou o deputado Carlos Coelho.
Em março de 2012 a ‘Symantic Security Company’ descobriu que algumas aplicações para o Android da Google eram compiladas e vendidas com ‘malware’, um software malicioso instalado com o intuito de roubar informações, que poderia tirar ‘screenshots’ dos telefones das pessoas, bem como dados sensíveis, como dados bancários, por exemplo.
Tendo em conta os dados avançados, Carlos Coelho questionou a Comissão Europeia sobre qual deverá ser a resposta da Comissão e quais as medidas que está a pensar tomar de forma a reforçar a política de segurança e os mecanismos de proteção.
Fonte:CM
O Eurodeputado recordou que, de acordo com o relatório publicado, no dia 8 de Janeiro pela ENISA (European Network and Information Security Agency), os cibercriminosos possuem grande avanço em relação aos consumidores e deverão ter como alvo preferencial os smartphones e as redes sociais.
O relatório assinala as ameaças emergentes e os riscos a que os telefones móveis estarão sujeitos e sublinha ainda que as comunicações efetuadas por seu intermédio têm, frequentemente, um nível de segurança inferior àquele que é normalmente utilizado nos sistemas informáticos convencionais.
"A ameaça é ainda mais preocupante porque os smartphones são regularmente utilizados por governos e profissionais do mundo empresarial, que utilizam os telefones móveis para armazenar e processar enormes quantidades de dados pessoais e confidenciais", alertou o deputado Carlos Coelho.
Em março de 2012 a ‘Symantic Security Company’ descobriu que algumas aplicações para o Android da Google eram compiladas e vendidas com ‘malware’, um software malicioso instalado com o intuito de roubar informações, que poderia tirar ‘screenshots’ dos telefones das pessoas, bem como dados sensíveis, como dados bancários, por exemplo.
Tendo em conta os dados avançados, Carlos Coelho questionou a Comissão Europeia sobre qual deverá ser a resposta da Comissão e quais as medidas que está a pensar tomar de forma a reforçar a política de segurança e os mecanismos de proteção.
Fonte:CM