08-03-2014, 10:26
Josh tem 26 anos, é britânico e perdeu a mãe. Anthea Grant distribuiu os seus bens pelos filhos, sendo que a Josh coube um iPad. Acontece que esta mãe se esqueceu de anexar à herança a senha de acesso ao tablet da Apple, conta a BBC. A empresa exige uma autorização por escrito do proprietário… Neste caso, uma pessoa morta. E exige ainda uma prova de que a mãe era dona do equipamento…
Uma mãe decidiu colocar o seu iPad na herança de um dos filhos. Anthea Grant, que não resistiu a um cancro, quis que o equipamento – onde estão guardadas alguns registos dos derradeiros dias – fosse entregue a Josh, um britânico com 26 anos.
![[Imagem: ipad_password.jpg]](http://files.pplware.com/forum_imgs/ipad_password.jpg)
Assim que recebeu o tablet, Josh Grant tentou aceder ao equipamento e percebeu de imediato que não tinha acesso, a menos que inserisse a password exigida. A procura começou, mas rapidamente o britânico percebeu que não estava em lado algum e que a sua mãe se esquecera de a deixar.
Imediatamente, Josh Grant contactou a Apple, que o informou de que não teria autorização para ceder palavras passe, exceto se houvesse uma declaração por escrito do proprietário.
“Como é óbvio, não podemos ter esta autorização, porque a nossa mãe está morta”, revela o jovem britânico. Mas este não é o único problema. “A Apple pediu uma prova de que poderíamos ficar com o iPad”, conta.
Mas a história não termina aqui. A empresa exigiu uma prova de que Josh poderia ficar com o iPad. Foi enviado o certificado de óbito, o testamento e uma carta do advogado. Mas não foi suficiente, porque não existe uma prova de que aquela mãe era a verdadeira proprietária do tablet.
O jovem revelou à BBC que a mãe comprou o iPad há dois anos e que o tablet era uma forma de se abstrair e de comunicar com os cinco filhos. Fez também alguns registos e revelou, no testamento, que pretendia que Josh ficasse com o equipamento. Estaria longe de imaginar este desfecho.
Via PTJornal
Uma mãe decidiu colocar o seu iPad na herança de um dos filhos. Anthea Grant, que não resistiu a um cancro, quis que o equipamento – onde estão guardadas alguns registos dos derradeiros dias – fosse entregue a Josh, um britânico com 26 anos.
Assim que recebeu o tablet, Josh Grant tentou aceder ao equipamento e percebeu de imediato que não tinha acesso, a menos que inserisse a password exigida. A procura começou, mas rapidamente o britânico percebeu que não estava em lado algum e que a sua mãe se esquecera de a deixar.
Imediatamente, Josh Grant contactou a Apple, que o informou de que não teria autorização para ceder palavras passe, exceto se houvesse uma declaração por escrito do proprietário.
“Como é óbvio, não podemos ter esta autorização, porque a nossa mãe está morta”, revela o jovem britânico. Mas este não é o único problema. “A Apple pediu uma prova de que poderíamos ficar com o iPad”, conta.
Mas a história não termina aqui. A empresa exigiu uma prova de que Josh poderia ficar com o iPad. Foi enviado o certificado de óbito, o testamento e uma carta do advogado. Mas não foi suficiente, porque não existe uma prova de que aquela mãe era a verdadeira proprietária do tablet.
O jovem revelou à BBC que a mãe comprou o iPad há dois anos e que o tablet era uma forma de se abstrair e de comunicar com os cinco filhos. Fez também alguns registos e revelou, no testamento, que pretendia que Josh ficasse com o equipamento. Estaria longe de imaginar este desfecho.
Via PTJornal