24-03-2009, 14:11
Citar:A Microsoft está apostada em fazer com que a próxima versão do Windows seja imune ao software de má qualidade, por isso, será muito difícil aos programadores criarem aplicações que possam correr no 7 e que não respeitem determinadas regras.
As políticas para desenvolver programas para o Windows 7 passam por uma série de regras que fazem com que o surgimento de aplicações que só pretendem disseminar código malicioso seja quase impossível.
O software proposto para ser compatível com o Windows 7 tem de estar de acordo com as regras definidas pela Anti-Spyware Coalition. Este é um grupo constituído por vários editores de software e que estabelece regras de combate ao spypware e a códigos maliciosos, vetando programas que possuam graves falhas ou que tenham características que abram falhas perigosas no computador dos utilizadores.
Outra exigência da Microsoft é que os programas candidatos a correr no Windows 7 possuam um modo de instalação limpa e reversível. A ausência de padrões de reversibilidade faz com que o programa deixe códigos no sistema operativo mesmo depois de apagado. Na prática, isto torna o sistema operativo mais lento ao longo do tempo.
Algumas outras exigências para quem deseja ter uma aplicação homologada pela Microsoft é oferecer a assinatura digital de ficheiros e drivers, exigir que os programas suportem a plataforma de 64 bits do Windows 7 e garantir que as aplicações correm mesmo para quem não tem privilégios de administrador do computador.
Fonte: Exame Informática