(18-12-2009 16:42)Lápis Azul Escreveu: [ -> ] (18-12-2009 13:38)BladeRunner Escreveu: [ -> ]A stealth invasion!
E não esta muito longe da verdade!
Este video é uma vergonha católica! Mais uma vez, entre tantas, o islamismo e os muçulmanos é que são maus...
Contudo, não deixa de ser verdade, a cada vez maior imigração do oriente para a Europa. E porquê? De que fogem eles? Que procuram? 
Será das guerras que a igreja católica lá sempre semeou? Será que procuram melhores condições de vida?
Nós, lá, num pais islámico temos de respeitar e obedecer ás suas regras religiosas...
Eles, cá, pouco ou nenhum respeito demonstram e continuam a exigir que nós sigamos as suas regras...
Aqui não têm restrições ao seu modo de vida... oram quando e como querem, comem e bebem o que querem...
Lá não temos as mesmas facilidades e estamos completamente restringidos aos hotéis...
Cá, as suas mulheres vestem-se como acham...
Lá, as nossas mulheres vestem-se como eles querem...
Cá, as nossas mulheres podem e têm opções como serem candidatas politicas...
Lá, as suas mulheres...
Cá, somos estados laicos...
Lá, são estados que se regem pela lei islámica (religiosa)...
Olha que isso não é bem assim...
L.
(18-12-2009 20:08)BladeRunner Escreveu: [ -> ] (18-12-2009 16:42)Lápis Azul Escreveu: [ -> ] (18-12-2009 13:38)BladeRunner Escreveu: [ -> ]A stealth invasion!
E não esta muito longe da verdade!
Este video é uma vergonha católica! Mais uma vez, entre tantas, o islamismo e os muçulmanos é que são maus...
Contudo, não deixa de ser verdade, a cada vez maior imigração do oriente para a Europa. E porquê? De que fogem eles? Que procuram? 
Será das guerras que a igreja católica lá sempre semeou? Será que procuram melhores condições de vida?
Nós, lá, num pais islámico temos de respeitar e obedecer ás suas regras religiosas...
Eles, cá, pouco ou nenhum respeito demonstram e continuam a exigir que nós sigamos as suas regras...
Aqui não têm restrições ao seu modo de vida... oram quando e como querem, comem e bebem o que querem...
Lá não temos as mesmas facilidades e estamos completamente restringidos aos hotéis...
Cá, as suas mulheres vestem-se como acham...
Lá, as nossas mulheres vestem-se como eles querem...
Cá, as nossas mulheres podem e têm opções como serem candidatas politicas...
Lá, as suas mulheres...
Cá, somos estados laicos...
Lá, são estados que se regem pela lei islámica (religiosa)...
Um estado laico é uma coisa. Um estado católico é outra bem diferente. Não misturemos as coisas.
E em relação às mulheres, no nosso país, ainda temos padres que as proíbem de usarem decotes ou mini saia nas missas, a ponto de as expulsarem... Será assim tão diferente do
fanatismo islâmico?
Não vejo onde é que pode ser considerado directamente fanatismo. Porque é que pegamos sempre na palavra fanatismo para descrever um conjunto de atitudes/posturas que sejam resultado de uma cultura?
Não obstante, entendo a comparação que queres fazer. Acho que muito boa gente ainda julga todas as nações islâmicas como sendo nações ultra-conservadoras, vulgo radicais, o que não é a realidade.
Se assim fosse, sairiam dos países de origem? Misturavam-se com outras culturas, raças, credos? Contribuiam para o desenvolvimento económico que não o deles?
- Lá, é-te pedido que respeites a religião porque pura e simplesmente ninguém que se diga mulçulmano interfere coma tua religião no teu país de origem nem lá.
- Creio que não tenham restrições no modo de vida que têm, pois fazem-no dentro de uma comunidade, sem incomodarem absolutamente ninguém. Cá só és obrigado a seguir as regras deles se te quiseres inserir no meio, ou se te quiseres obviamente converter. Quanto ao comer e ao beber depende acima de tudo; Há quem siga o Halaal, há quem não o siga totalmente. Isso não faz deles dissidentes.
- Lá as mulheres deles vestem-se igualmente como querem, independentemente do país ou variante do Islão; não são todos ultra-conservadores na religião.
- Lá as mulheres participam igualmente na vida política duma nação.
- Lá são estados (chama-lhes laicos, seculares, etc) cujo parecer dos religiosos é, sempre foi, e sempre será pedido, da mesma forma que nós também já colocamos a religião nos pilares administrativos do continente em que vivemos. Ou melhor, até mesmo das eras que já vivemos.
L.
(19-12-2009 00:06)acidizer Escreveu: [ -> ]Não vejo onde é que pode ser considerado directamente fanatismo. Porque é que pegamos sempre na palavra fanatismo para descrever um conjunto de atitudes/posturas que sejam resultado de uma cultura?
Não obstante, entendo a comparação que queres fazer. Acho que muito boa gente ainda julga todas as nações islâmicas como sendo nações ultra-conservadoras, vulgo radicais, o que não é a realidade.
Se assim fosse, sairiam dos países de origem? Misturavam-se com outras culturas, raças, credos? Contribuiam para o desenvolvimento económico que não o deles?
- Lá, é-te pedido que respeites a religião porque pura e simplesmente ninguém que se diga mulçulmano interfere coma tua religião no teu país de origem nem lá.
- Creio que não tenham restrições no modo de vida que têm, pois fazem-no dentro de uma comunidade, sem incomodarem absolutamente ninguém. Cá só és obrigado a seguir as regras deles se te quiseres inserir no meio, ou se te quiseres obviamente converter. Quanto ao comer e ao beber depende acima de tudo; Há quem siga o Halaal, há quem não o siga totalmente. Isso não faz deles dissidentes.
- Lá as mulheres deles vestem-se igualmente como querem, independentemente do país ou variante do Islão; não são todos ultra-conservadores na religião.
- Lá as mulheres participam igualmente na vida política duma nação.
- Lá são estados (chama-lhes laicos, seculares, etc) cujo parecer dos religiosos é, sempre foi, e sempre será pedido, da mesma forma que nós também já colocamos a religião nos pilares administrativos do continente em que vivemos. Ou melhor, até mesmo das eras que já vivemos.
L.
Estas tão enganado...
As mulheres vestem-se como querem?
Comparas estados laicos com relações com a religião maioritária, com estados baseados e com partidos religiosos?
Comunidades?
Mas em que planeta vives..? Mas... conheces o Irão? Palestina? Etc...
Ok... por mim... end of discussion!
Calma... Não leves isto como afronta nenhuma.
Tens a tua opinião, que respeitei desde o início. Acho que o bom deste tópico é poder falar-se de coisas que fujam do conceito standard do fórum à vontade.
Sim vestem-se como querem.
Há, houve e sempre haverá uma divisão tremenda entre os costumes mais radicais e os ditos costumes modernos dentro do Islão.
O mundo islâmico não é só a visão made by CNN que é dada do Afeganistão, do Irão, da Palestina, Líbano, etc.
Eu coloquei o "(chama-lhes laicos, seculares,etc)" exactamente para tu os qualificares como melhor entendesses; para mim são sítios perfeitamente normais, com pessoas perfeitamente normais.
Referi o termo comunidades pois não é comum veres mulçulmanos/árabes/ o que seja que lhes queiras chamar a viverem distantes das origens, do" meio deles".
Planeta? Terra. Não conheço o Irão, nem a Palestina. Só Arábia Saudita e Yemen. Foi dai que tirei parte do que te descrevi, o resto foi de ex-vizinhos/ex-colegas de trabalho.
L.
Cá na nossa terrinha também não podemos vestirmos-nos como queremos. Basta ver a maioria das empresas em que o homem tem de andar sempre de fato/gravata! E as mulheres de saia preferencialmente. E depois há ainda aquela mania norte-americana da
easy-friday onde podes não trazer gravata e usar calça de algodão... ou ganga!
Sei de uma empresa em que à 3ª vez que sejas repreendido por não usar gravata podes ser despedido com justa causa...
Partidos religiosos??? Também temos o CDS...
E não vamos nós confundir um estado islâmico com o regime talibã...
(19-12-2009 02:26)acidizer Escreveu: [ -> ]O mundo islâmico não é só a visão made by CNN que é dada do Afeganistão, do Irão, da Palestina, Líbano, etc.
Tal e qual. E podes juntar a BBC também...
Embora não nos apercebamos, somos todos doutrinados através da TV que todos os muçulmanos são terroristas... Pura estupidez, mas enfim, é o mundo que temos.
Fizeste bem em referires as peripécias cá do quintal, porque quer queiramos quer não, é isto que somos, é esta a nossa realidade.
Quanto ao código de vestuário, o mais ridículo foi mesmo o facto de termos sido "convidados" a importar isso, só para parecer melhor, ou para dar uma dinâmica de trabalho diferente (alegam eles...).
Não dá para contornarmos a parte política da coisa?
L.