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Versão Completa: EMEL Lança Parquimetro individual
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A Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) vai lançar em Janeiro um serviço de parquímetro individual e um serviço de transporte de crianças, disse à agência Lusa o seu presidente, António Almeida.

"O parquímetro individual é um dispositivo que os utentes têm consigo e que é activado com um cartão que foi carregado com uma certa quantia. O utente activa-o depois de estacionar o carro e desactiva-o quando volta à viatura, descontando o tempo e, por conseguinte, a quantia respectiva àquele período de estacionamento", explicou António Almeida.

O presidente da EMEL defendeu que este projecto "será muito benéfico para a empresa e para o utente, porque deixam de existir as situações em que o utente ou paga menos tempo do que fica estacionado ou paga a mais".

António Almeida disse à Lusa que os utentes poderão comprar o dispositivo a partir de Janeiro e que este terá um custo de cerca de 30 euros.
200 dispositivos na primeira fase

Numa primeira fase, a EMEL disponibilizará 200 dispositivos, mas a empresa ainda está "a afinar os locais de venda para que seja acessível aceder ao parquímetro individual".

Quanto ao serviço de transporte de crianças, António Almeida explicou que "a ideia é fazer com que as pessoas que chegam a Lisboa com uma criança possam deixar o carro num parque e usufruir de um serviço especializado de transporte da criança à escola, reduzindo as deslocações dentro da cidade".
Parques de estacionamento

A EMEL vai ter nove parques de estacionamento à entrada da cidade com este serviço, em colaboração com a Easy-Bus, uma empresa de transporte de passageiros.

"Num mês de estacionamento e com o transporte um vez por dia da criança o utente paga cerca de €120 euros. Já se for duas vezes por dia, o preço ronda os €140", disse à Lusa a administradora da Easy-Bus, Leonor Gomes.

A EMEL está a estudar também, com a EDP, a possibilidade de os parquímetros fixos, espalhados pela cidade, ofereçam a possibilidade de carregar os carros eléctricos.

"É necessário encontrar uma solução para os carros eléctricos. Porque é que não hão-de se abastecer nos parquímetros?", interrogou António Almeida, acrescentando que "o ideal seria ter o projecto finalizado antes de 2011, quando se iniciar o processo de substituição de parquímetros".

in: Expresso

Nota pessoal: então estes oportunistas, querem reduzir o número de pessoas na rua a verificar os parquímetros e para isso cobram-nos 30€ por cada geringonça?
vão-se catar.
Cada automatismo, deveria trazer descontos aos utilizadores e não maiores encargos.
Já somos comidos na Via Verde porque em vez de um desconto por usar a via verde, temos é que pagar o aparelho.

Aqui, tal como na via verde, vão certamente criar dois tipos de aquisição, a de aluguer que é sempre a largar guito, e a compra, mas na realidade é "compra", porque mexer não podemos, trocar de carro não podemos, reparar só se for na Brisa ... etc etc.

Chulos sem limite, roubam descaradamente, nunca puseram as máquinas a aceitar que as pessoas escolham o tempo a pagar e dar trocos.
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