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Número de portugueses a ganhar menos de 310 euros cresce 9,4%

A crise económica está a ter um impacto decisivo nos salários dos portugueses. Segundo o inquérito ao emprego publicado terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o número de trabalhadores por conta de outrem que ganham menos de 310 euros líquidos por mês aumentou 9,4% num só ano, abrangendo agora quase 153 mil pessoas.

Os dados do INE para o segundo trimestre deste ano revelam uma quebra em praticamente todos os escalões de rendimento, motivada pelo crescimento galopante do desemprego, que afeta transversalmente todos os escalões. As exceções são os intervalos entre os 1800 e 2500 euros (mais 7,5%) e abaixo dos 310 euros. Este último é o que regista um crescimento homólogo mais forte (ver tabela ao lado).

Ou seja, o único refúgio que parece existir para a destruição de postos de trabalho são os salários muito baixos, longe mesmo do salário mínimo nacional. Recorde-se que o limiar da pobreza, calculado pelo INE para 2010, foi colocado nos 421 euros por mês.

Nos escalões do topo, o fenómeno é exatamente o oposto. O número de portugueses que ganha mais de três mil euros foi o que mais caiu mais face ao mesmo período de 2011, com uma contração de 17,5%.

No entanto, a quebra não é exclusiva de quem tem ordenados mais altos. Por exemplo, há menos 97 mil pessoas a ganhar entre 310 e 600 euros/mês (o escalão com a maior quebra nominal). Uma variação que reflete a maior fragilidade dos vínculos precários. Na mesma publicação do INE, é possível observar que os trabalhadores com contratos a prazo e recibos verdes são quem mais está a sofrer com o aumento do desemprego. Quem está no quadro da empresa tem sido muito menos afetado

Fonte:http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Arti...56221.html
676 mil trabalham só em part-time

Há em Portugal 676 mil pessoas a trabalhar em regime de part-time, mais 43 mil que no primeiro semestre do ano passado. E, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 56% por cento dos jovens portugueses tinham, em 2011, contratos precários.

Os números do emprego revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) traçam umcenário preocupante. Em Junho do ano passado, havia 633 mil trabalhadores a tempo parcial. Um ano depois, são mais 43 mil, o que representa um aumento de 6,8%. Dos actuais 676 mil funcionários em part-time, 300,7 mil são trabalhadores por conta de outrem. Em relação ao primeiro semestre do ano passado, são mais 25 mil pessoas, a maioria das quais mulheres.

O INE destaca ainda a existência de 261 mil pessoas em idade activa com contratos de horário reduzido, mas que revelam no inquérito estatístico ter disponibilidade e vontade de trabalhar mais horas, não ofazendo por falta de oferta. A isto é dado o nome de subemprego de trabalhadores a tempo parcial.

Segundo a OIT, o trabalho temporário e os contratos precários deixaram de ser uma forma de os mais jovens ganharem experiência, sendo cada vez mais uma opção de último recurso. Enquanto a média de jovens com contratos a termo atinge 42% na Europa, em Portugal o número dispara para 56%. Para aquela organização, "a crescente importância dotrabalho temporário como uma opção de último recurso é confirmada pelo facto de um em cada três jovens inquiridos para o estudo afirmar não ter conseguido encontrar um trabalho permanente". E, acrescenta a OIT, "este número tem estado a crescer desde o início da crise". Em 2008, 36,3% dos jovens afirmavam aceitar trabalhos precários por falta de ofertas de empregopermanente, mas no final de 2010 a percentagem tinha já crescido para 37,1%.

Menos 157 mil empregos para jovens até aos 34

A destruição de emprego atinge sobretudo a população acima dos 45 anos, mas está a ganhar dimensão entre osjovens em Portugal. Num ano, desapareceram 157 mil empregos entre os trabalhadores até aos 34 anos.

Segundo o INE, no primeiro semestre do ano passado havia 312,2 mil jovens entre os 15 e os 24 anos a trabalhar. Um anodepois, são apenas 271,6 mil. No grupo dos 25 aos 34 eram 1,2 milhões os empregados, quando agora são apenas 1,09 milhões.

Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...-part-time
Sobretaxa de 7,1% ameaça salários

O Governo está a ponderar a criação de uma nova sobretaxa, em sede de IRS, para 2013 sobre o subsídio de Natal de todos os portugueses, em resposta à decisão de inconstitucionalidade pelo Tribunal Constitucional (TC) sobre os cortes do 13º e do 14º mês apenas ao sector público.

Na prática, é um aumento de 7,1 por cento da carga fiscal sobre os rendimentos auferidos.

A medida está a ser avaliada pelo primeiro-ministro, Passos Coelho, e pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, mas nada está definido. Para já, fontes oficiais dos dois gabinetes optam por um discurso alinhado: "Pura especulação", depois de o ‘Sol’ ter avançado tal hipótese, e irá manter-se o mesmo registo até à próxima avaliação da troika, a 28 de Agosto. Outra das soluções pode passar pela renegociação da taxa de juro cobrada pela ajuda externa ou ainda o apertar das metas no emagrecimento na Função Pública. "Tudo em aberto", asseguram fontes governamentais.

Na Festa do Pontal, Passos Coelho avisou que a solução constará no Orçamento para 2013 e será "partilhada pela generalidade dos portugueses". No PSD, é um dado adquirido entre vários deputados ouvidos pelo CM – mas sob anonimato – que haverá aumento da carga fiscal.

O CDS, parceiro de coligação, já disse que o País atingiu o limite do aumento da carga fiscal e foi o seu líder que o assumiu em carta aos militantes. Ao CM, o líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, não quis comentar até conhecer as propostas.

Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...a-salarios

Pimba..., mas vocês pensam que se livram de nós?!!! This is PORTUGALLLLLLLLLL.
Não é certo e não passarão de rumores da imprensa.

Cada vez mais me convenço de que não há nada melhor que trabalhar para nós e não para os outros...se já tenho esta ideia a qual sigo a anos, hoje digo que é mesmo o melhor.
(18-08-2012 14:16)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Não é certo e não passarão de rumores da imprensa.

Cada vez mais me convenço de que não há nada melhor que trabalhar para nós e não para os outros...se já tenho esta ideia a qual sigo a anos, hoje digo que é mesmo o melhor.

Agree Smile

Eu, apesar de trabalhar "para os outros", começo é cada vez mais a perder o pudor para fugir por onde possa ...

A carga fiscal está a ganhar contornos de roubo.
A carga fiscal para quem trabalha para si também está do pior, só que a nós já não existem muitos mais direitos para tirar...Não os temos lol

A única coisa que podem fazer é aumentar a carga de impostos que já de si é extremamente alta e retirar poder de compra aos particulares.
(18-08-2012 14:16)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Não é certo e não passarão de rumores da imprensa.

A ver vamos, mas pelo andar da carruagem...



Olhem só o que acabei de encontrar...

http://www.youtube.com/watch?feature=pla...szdHrBM#!
Lol, O que se pode constatar no video já eu tinha dito a algum tempo atrás.

Não concordo minimamente com a forma de pagamento, como foi dito no vídeo é uma palhaçada que só mesmo em Portugal.

Depois ainda dizem que andamos na linha da frente...só se for na palhaçada que isto por vezes se torna.

Como é obvio, a maioria dos emigrantes não pagam e ninguém os chateia.

Nós Portugueses, devíamos de nos enfiar todos nas nacionais e meter as Ex-Scut e Auto-estradas de lado, mas pronto, estamos em Portugal e o pessoal reclama reclama, mas a seguir vai logo tudo a correr comprar a viaverde ou os DEM.

Wink
Para o video em questão, consigo colocar-me em ambos lados, mas para as pessoas que estão a trabalhar e terem de constantemente "apanhar" com a indignação do outro lado deve ser extremamente frustrante.
Sim sem margem para dúvidas que o é...
Mas agora vamos lá ver, eu venho com o meu carro de outro país, entro em Portugal e sou convidado a comprar uma treta qualquer para pagar portagens, até aí tudo bem...ao entrar na Suiça é igual...
Só que podes pagar como quiseres, não há a treta de cartões de 5€ dos quais só vais gastar 3.20€ etc etc..e muito bem respondido foi, pago 5€ e para onde vai o resto?
A culpa não é da rapariga que está lá, a culpa é de quem a meteu lá e inventou esta treta toda.

E digo-te mais, eu no lugar dos emigrantes etc etc não pagava nada!
Se quiserem que me mandem a conta para minha casa.

Faz algum sentido teres de comprar um cartão com 5€ para gastares apenas 3.20€ ou muitas vezes menos?

Fez-me lembrar uma situação que se passou comigo a uns anos atrás no Aeroporto Sá Carneiro...
Ia embarcar e necessitava de imprimir um documento que tinha no meu portátil na altura...
Fui até uma loja que já não me recordo do nome, disse que tinha o documento no meu portátil para imprimir...
Primeiro tinha de ter o documento numa pen, caso contrário nada feito...até aí ainda aceitei, passei o documento para a pen convertendo antes o documento do formato do Pages para PDF...
Passei a pen a senhora que lá se encontrava e perguntei quanto custaria a impressão, a qual me respondeu que tinha um custo de 0.50€(até aqui tudo bem), no entanto continua ela dizendo que para eu poder imprimir que teria de utilizar um dos PC que eles lá tem e que tinha um custo de 4€/hora para utilização da Internet...
Respondo eu...

Eu: - Mas eu só quero imprimir um documento que tem um custo de 0.50€, não quero utilizar a Internet...
Ela: - Pois, mas para imprimir terá de utilizar o computador.
Eu: - Mas não a Internet...
Ela: - São as regras...

Ao que eu respondi que estava bem, imprimi o documento que pretendia e no final na hora de pagar dei-lhe os 0.50€ da impressão.
Diz ela que eram mais 4€, pela utilização da Internet, ao qual respondi que não pagaria e se ela pretendia que chamasse a policia ou lhe solicitasse o livro de reclamações...por estar a obrigar-me a utilizar e pagar um serviço o qual eu não necessitava nem tinha solicitado.

Conclusão, vim embora sem pagar nem impressão nem uso da Internet...curiosamente essa loja já fechou...porque será?


Querem ganhar tudo, uma coisa era cobrar 4.50€ pela impressão, nada contra...agora obrigar-me a utilizar um serviço o qual não solicitei já é roubo...

enfim...Portugal meu caro...

Era o pessoal deixar de utilizar as Auto-estradas e andar tudo nas Nacionais...tudo entupido e muita manutenção para fazer nas mesmas...Vais até onde puderes na AE sem pagar e depois é só sair para a nacional Wink
Gostava de ver se eles não iriam mudar de atitude com alguma rapidez...tal como aconteceu quando os camionistas bloquearam tudo por causa do preço do diesel...
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