12-09-2012, 10:32
Então basicamente estamos na mesma página, embora eu não tenha sido tão eloquente, prosado e teórico como tu.
O que tu disseste, está bem correcto e serviria na perfeição para a tal disciplina que apregoas. O problema é a prática, pois está mais que provado que cá em Portugal as coisa funcionam praticamente ao contrário, e a história repete-se vezes sem conta. Será dos maus gestores que tinhamos antigamente? Neste momento, essa geração de maus gestores praticamente já não existe, mas boa gestão neste país é irrisória, e com o exemplo do nosso "adorado" governo talvez se entenda.
Esta medida até nem é má pensada, mas a maneira que a querem implementar é que está errada.
Cortar na TSU para as empresas sim, mas por exemplo uma boa medida era escalonar isto em relação a criação real de emprego: empregados novos teriam um desconto maior, progressivamente com o tempo de trabalho. Mas novamente, conhecendo o país, de 6 em 6 meses teríamos empregados novos nas empresas. E os antigos não teriam este desconto e consequentemente despedidos. E isto é a "rotação" de empregos que o governo pretende, ve-se lá fora e vai apregoando, o grande problema é novamente ser Portugal, as "coisas" não funcionam da mesma maneira.
Quanto a tua frase final, correctíssimo, DINHEIRO GERA DINHEIRO, tão simples mas eles não entendem.
O que tu disseste, está bem correcto e serviria na perfeição para a tal disciplina que apregoas. O problema é a prática, pois está mais que provado que cá em Portugal as coisa funcionam praticamente ao contrário, e a história repete-se vezes sem conta. Será dos maus gestores que tinhamos antigamente? Neste momento, essa geração de maus gestores praticamente já não existe, mas boa gestão neste país é irrisória, e com o exemplo do nosso "adorado" governo talvez se entenda.
Esta medida até nem é má pensada, mas a maneira que a querem implementar é que está errada.
Cortar na TSU para as empresas sim, mas por exemplo uma boa medida era escalonar isto em relação a criação real de emprego: empregados novos teriam um desconto maior, progressivamente com o tempo de trabalho. Mas novamente, conhecendo o país, de 6 em 6 meses teríamos empregados novos nas empresas. E os antigos não teriam este desconto e consequentemente despedidos. E isto é a "rotação" de empregos que o governo pretende, ve-se lá fora e vai apregoando, o grande problema é novamente ser Portugal, as "coisas" não funcionam da mesma maneira.
Quanto a tua frase final, correctíssimo, DINHEIRO GERA DINHEIRO, tão simples mas eles não entendem.