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Versão Completa: Sendo verdade...
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(10-11-2012 14:03)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Só não consigo perceber como é que alguém que diz que anda a procura de trabalho e que este lhe faz falta tem atitudes destas.

Enfim, à de tudo...
"Desemprego é um processo pelo qual o país tem que passar"

Passos Coelho avisa que o desemprego ainda vai aumentar, mas espera "uma inversão de ciclo ao longo de 2013".

O primeiro-ministro reagiu hoje aos dados do Instituto Nacional de Estatística que revelam que a taxa de desemprego subiu no terceiro trimestre para 15,8%, um novo recorde, face aos 15% observados no trimestre anterior, afirmando que "o desemprego é um processo pelo qual o país tem que passar". "Sabemos que o desemprego vai ainda aumentar antes de ver o seu declínio", acrescentou a margem da cerimónia de inauguração de uma parte da fábrica da Sicasal que ardeu há um ano.

Passos Coelho garantiu que o objectivo actual do Governo é "encontrar respostas que possam atenuar os efeitos do desemprego", nomeadamente o de "longa duração" e sublinhou que o nosso desemprego tem sido alimentado nos últimos 2 ou 3 anos nos sectores não transaccionáveis como construção civil, que está a reflectir a retracção nas obras públicas e na construção de casas novas".

Já em relação aos dados do PIB, que foram também divulgados esta manhã - que mostram que a economia portuguesa voltou a contrair no terceiro trimestre deste ano, pelo oitavo trimestre consecutivo, com o PIB a cair 0,8% face ao segundo trimestre e a recuar 3,4% face ao período homólogo - o primeiro-ministro diz que estes números "estão em linha com as previsões do Governo". "Temos como cenário central de uma recessão que pode atingir até 3%. Dentro das más notícias elas estão de acordo com o que estávamos à espera".

Tanto em relação ao desemprego como ao crescimento da Economia, o chefe do Governo acreditam no entanto que "haverá uma inversão de ciclo ao longo de 2013".

Passos Coelho recusou-se no entanto a comentar a notícia avançada hoje pelo Diário Económico de que o défice até Setembro chegou perto dos 9% e fez soar alertas, remetendo o assunto para o ministro das Finanças. O primeiro-ministro afirmou apenas que "o nível de défice real este ano situa em cerca de 6%. Significa que muitas medidas tiveram que ser adoptadas. Mas não podemos estar todas as semanas a fazer reajustamento das metas do défice".

Fonte:http://economico.sapo.pt/noticias/desemp...56218.html

Grande... artista para não dizer outra coisa, vê-se mesmo que nunca sentiu o desemprego na pele.
PSD recusou poupar 24 milhões nas autárquicas

O CDS propôs ao parceiro de coligação cortar 50% no financiamento do Estado para as eleições autárquicas em 2013. A ideia foi recusada.

No debate entre o PSD e o CDS sobre as propostas de alteração ao Orçamento do Estado, os sociais-democratas recusaram uma proposta dos centristas para cortar cortar 50% na subvenção do Estado para a campanhas eleitorais.

Apenas essa medida significaria uma poupança de 24 milhões de euros para o Estado.2013 é ano de autárquicas, que são sempre as campanhas mais caras para o erário público, pois o Estado financia 308 eleições, uma por cada município do país.

No total, 48 milhões de euros é o valor previsto para financiamento público para a propaganda eleitoral no ano que vem. A proposta do CDS foi recusada pelo PSD, que argumentou que o valor orçamentado para 2013 já tem em conta duas decisões da AR, que já decretou dois cortes da subvenção pública para as campanhas eleitorais, um em 2010 e outro já este ano.

Essas duas decisões, acumuladas, representaram uma redução de 20% no financiamento das campanhas, lembrou o PSD. Mas o CDS argumentou que seria possível ir muito mais longe.

Fonte:http://expresso.sapo.pt/psd-recusou-poup...z2CV4vooY7

Olha quem..., ui,ui, passarem mal para que quando podem continuar a malhar no Zé Povinho. Era só o que faltava.
[Imagem: 534650_495902087109244_371591491_n.jpg]

Este tipo de coisas tiram-me do sério...e ainda por cima vindo desta etnia...que infelizmente de uma forma geral (existem os bons também) são um cancro dos grandes no nosso país.

Estes era esfolar-lhes os pés, amarrar-los pelos tomates a um camião de longo curso e siga...

Por causa de gente com esta é que começo a cada vez mais achar que o ar que respiramos devia de ser racionado.
Confesso que fiquei surpreendido, nunca pensei que dessem andamento ao caso.
Duvido é que lhes façam alguma coisa.
Se a justiça não se encarregar de lhes dar o castigo que merecem esperemos que resto do povo assim o faça.

Primeiro era tirar-lhes as benesses que tem, vivem num bairro social as custas dos impostos que os outros pagam...depois era verificar e analisar se estão todos em situação regular e a mínima irregularidade mandar-los de volta para o país deles.


Bem fez Nicolas Sarkozy que mandou uma série deles de França para fora...
Governo quer salvar o Estado social "distribuindo o mal pelas aldeias"

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, assegurou hoje que o seu Governo está empenhado em "salvar o estado social", defendendo ser necessário "distribuir o mal pelas aldeias".

"Nós queremos salvar o estado social, mas não para o fazer como os socialistas, que falam muito mas depois acabam por dar cabo das condições que nos permitissem consagrar um verdadeiro estado social", disse o responsável social-democrata, no discurso de 45 minutos de encerramento do XIV congresso do PSD-Madeira.

Mas para Passos Coelho, o estado social tem de ser reformado para "garantir que o dinheiro que temos chega para aqueles que mais precisam e o investimento que fazemos é reprodutivo para o futuro".

"Há pouco, tem que se distribuir o mal pelas aldeias. É preciso fazer sacríficos, eles têm de ser distribuídos de uma forma equitativa", sublinhou, referindo que "claro que hoje sabemos que quem mais acesso tem à televisão e quem mais vocalmente contesta o que estamos a fazer são aqueles que têm mais".

De acordo com o chefe do Governo, a crítica deve ir para aqueles que foram "acumulando privilégios e nunca acreditaram que na hora de fazer as contas também tivessem de contribuir para o resultado que o país inteiro precisa alcançar".

Pedro Passos Coelho realçou que "aqui não há privilégios", salientando que "todos aqueles que têm pensões muitos baixinhas, que são as pensões sociais, tiveram aumentos. Em contrapartida, os que têm acima de 7.000 euros têm impostos adicionais".

"Mas não é isto social democracia e justiça social?", perguntou.

O primeiro-ministro argumentou que "os que têm pensões de 240 euros não fazem debates nas televisões", sustentando ser necessário o PSD "saber ir contra a corrente e manter a firmeza", convicto que "no fim do dia os portugueses perceberão que está a construir o futuro com responsabilidade e equidade".

"Eu tenho a certeza que o desconforto causado pela crise é fortíssimo e sei que é muito difícil dentro do sistema que herdamos ser mais eficiente. Há coisas que têm de mudar mais profundamente", frisou, mencionando ser impossível "cortar de igual por todos" na despesa.

Pedro Passos Coelho considerou que, seguindo este caminho, o PSD chegará "ao fim do mandato a saber que cumpriu e preparou o futuro", mas admitiu que "daqui até lá haverá muitas incompreensões" e concluiu: "Não sei se no fim o reconhecimento será melhor que a incompreensão, mas sei que fizemos de acordo com a nossa consciência e de acordo com aquilo que é a nossa filosofia política para ser justos e progressistas".

Fonte:http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?...70&page=-1
CDS quer redução da frota automóvel estatal

Uma iniciativa do CDS-PP prevê a redução de 33 a 50 por cento do parque automóvel do Estado.

A recomendação que será proposta no Parlamento afetará, a ser aprovada, dirigentes da administração pública, titulares de altos cargos públicos e de cargos políticos.

Para tal deverão ser leiloados os veículos que sobrarem no novo modelo de gestão da frota e os atuais não deverão ser trocados em 2014.

O objetivo do CDS passa por mostrar aos portugueses uma nova imagem da classe política e que esta não está isenta de fazer sacrifícios.

Fonte:http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=370205

Esta será para rir ou para chorar? É que se for como o outro que trocou o bmw pelo audi por ser mais barato vou ali e já venho...
A funcionária pública que trabalhou 100 dias em 7 anos

Não minto, veio no jornal. Uma funcionária do Hospital de S. João trabalhou 101 dias nos últimos 7 anos. Como é que esta "assistente operacional" conseguiu tamanha proeza? Através de sucessivas baixas médicas. Entre 2005 e 2012, a senhora esteve 2211 dias com baixa médica. Estes 2211 dias de pausa foram intercalados, ora essa, por períodos de férias e por curtos períodos de trabalho. E agora reparem no pormenor: na maioria das vezes, estes "períodos de trabalho" não superaram as 24 horas. Ou seja, a senhora está de baixa, aparece um dia e volta à baixa no dia seguinte. Não, não é uma rábula dos Gatos Fedorentos, é um facto. Ora, só há aqui duas hipóteses: ou estamos perante alguém que merece já a pensão de invalidez, coitadinha, ou estamos perante alguém que está a gozar com a cara de toda a gente. Se a verdade recair sobre a segunda hipótese, estaremos perante um caso que eleva à comédia uma prática típica da pátria: as férias garantidas pelo atestado médico. E, neste ponto, convém frisar que a fraude não será apenas da funcionária, mas também do médico amiguinho.

Há uns tempos, a Administração suspeitava de fraude e pensava em apresentar uma queixa-crime contra a funcionária. Queixa-crime? Por que razão a Administração do S. João não faz uma coisa mais simples, como, por exemplo, um processo de despedimento? Ou será que os "direitos adquiridos" também protegem uma pessoa que trabalha 100 dias em 7 anos?

Fonte:Expresso
Indemnização de 12 dias aprovada

O Governo aprovou a redução de vinte para doze dias de indemnização por cada ano de trabalho, em caso de despedimento, no último Conselho de Ministros. A discussão foi longa, tensa e, por falta de consenso, o texto acabou por se traduzir numa proposta de lei – e não num decreto – que segue, agora, para o Parlamento para possíveis alterações.

No dia em que foi aprovada a privatização da ANA, o debate aqueceu, sobretudo, com ministros como Mota Soares, Miguel Macedo ou Paula Teixeira da Cruz a apoiar uma solução transitória de dezoito dias, defendida pelo ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira. O governante acabou por ter de aceitar o argumento do ministro das Finanças, Vítor Gaspar – isolado na contenda –, de que foi acordada a fórmula de doze dias/ano com a troika em Setembro.

O CM apurou que a proposta de lei foi a solução intermédia para acautelar o consenso no Governo e tentar salvar o diálogo com a UGT, crucial para manter de pé o acordo de concertação social.

A versão inicial do ministro da Economia seria a de um período de transição de dezoito dias e, não doze, para entrar em vigor em 2013. E deveria ter aprovação como decreto-lei, seguindo para Belém. Agora, caberá a Santos Pereira debater a proposta no Parlamento e com os parceiros sociais para tentar ‘salvar’ o diálogo.

UGT AMEAÇA RASGAR ACORDO

O secretário-geral da UGT avisa que não aceita que as indemnizações por despedimento sejam reduzidas para 12 dias por cada ano de trabalho. João Proença considera que "seria uma fraude total fixar 12 dias no primeiro ano" quando a média europeia é superior a vinte. "Se o Governo respeitar o acordo tripartido não vai fixar os 12 dias no primeiro ano", remata.

Ainda em Dezembro, o líder da UGT afirmava que "a garantia que temos da parte do Governo é que a proposta continua em aberto. Não é verdade que o dossiê esteja fechado com a troika". A central sindical foi a única representante dos trabalhadores a assinar o acordo tripartido em sede de concertação social que ameaça agora rasgar se o Governo avançar.

Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...s-aprovada

Já o disse aqui e volto a dizer, mas o que é que estes tipos andam à espera? Porque é que não arrancam logo o adesivo de uma vez?...
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