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Versão Completa: Sendo verdade...
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Não sei os teus valores nem em que te baseias na tua vida, nem tenho nada a ver com isso ou mesmo quer dizer que estejas errado...mas para mim, lá porque alguém fez algo que me levou a roubar não deixa de fazer de mim um culpado.

Volto a referir que não estou a defender os politicos, até porque as medidas tomadas são sempre baseadas na destruição e não no crescimento...mas volto também a referir que o povo também é culpado de tudo isto...
Como tenho vindo a referir, o povo não é santo e o tempo das vacas gordas já era...as pessoas ainda não tem noção disso.
Nem eu estou a dizer o contrário, aliás lá atrás já o disse e volto a repetir que sou contra a fuga de impostos. Felizmente ou infelizmente é um "mal" necessário ter de pagar impostos caso contrário o que seria disto tudo...

Têm, têm..., se calhar ainda não é a totalidade do povo português, mas já se começa a notar isso.
Relvas: “Reforma para as pessoas e não para os políticos”

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, defendeu esta quarta-feira que a da Lei da Reorganização Administrativa do Território das Freguesias, promulgada pelo Presidente da República, é "uma reforma para as pessoas e não para os políticos".

Numa nota divulgada pelo seu gabinete, Miguel Relvas refere que "esta reorganização territorial, acompanhada do aumento de competências proposto pelo Governo para as freguesias, permitirá maior eficácia na prestação de serviços às populações. É, assim, uma reforma para as pessoas e não para os políticos".

O Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou hoje a Lei da Reorganização Administrativa do Território das Freguesias e enviou uma mensagem à Assembleia da República, em que considera que "deverão ser tomadas [...] todas as medidas políticas, legislativas e administrativas de modo a que as eleições para as autarquias locais [...] deste ano decorram em condições de normalidade e transparência democráticas, assegurando quer o exercício do direito de voto e de elegibilidade dos cidadãos nos termos previstos na lei, quer a total autenticidade dos resultados eleitorais".

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares salienta que se trata "de uma profunda alteração da composição territorial do poder local, sem paralelo" no país nos últimos 150 anos.

Miguel Relvas aproveita ainda para "realçar que o Governo, com vista a garantir a atualização e o regular funcionamento dos sistemas de identificação que suportam a realização dos atos eleitorais e referendários, encontra-se já a trabalhar para assegurar a articulação entre os vários departamentos e serviços da administração, adaptando-os à nova realidade administrativa".

Como exemplo, o ministro adianta ter sido criada a Equipa para os Assuntos da Reorganização Administrativa Territorial Autárquica (EARATA), que entra em funcionamento na quinta-feira.

Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...-politicos

Enfim...
Primeiro-ministro diz que o país "deixará a situação de emergência" que tem "conhecido desde meados de 2011" e aponta 2014 como o início da "nova fase".

Depois de ter dito em Agosto de 2012 que este ano ia ser "de inversão" para Portugal, Pedro Passos Coelho voltou a abordar prazos para o fim da crise e início da retoma. O primeiro-ministro defendeu esta quarta-feira, durante o discurso de encerramento de uma conferência sobre a reforma do Estado, que "o ciclo recessivo deve abrandar em 2013, dando início a um ciclo de expansão económica". Passos Coelho aponta a necessidade de olhar para o período "pós-troika", em 2014, como o início de uma "nova fase".

Essa nova fase, diz Passos Coelho, põe de lado "os receios de enfrentar uma espiral recessiva que poderia pôr em causa todos os esforços que temos vindo a desenvolver". "O país continuará a precisar de manter políticas de grande exigência orçamental e económica, mas deixará a situação de emergência que temos conhecido desde meados de 2011 e reganhará importantes graus de automonia e reconhecido estatuto de maior auto-confiança", assegurou.

Na intervenção que fez no Palácio Foz, em Lisboa, depois de um resumo dos obstáculos orçamentais e conjunturais de 2012, o chefe de Governo preferiu fazer o retrato do futuro, frisando por várias vezes a necessidade de manutenção, durante largos anos, de políticas de grande rigor orçamental. Passos Coelho disse que não se pode "manter o nível fiscal hoje alcançado", mas que, para isso, "estamos condenados a ser bem-sucedidos neste processo de reformas". "Este processo não pode deixar de ser relevantíssimo nos governos dos próximos 20 anos em Portugal", afirmou.

"O abandono desta ideia de cumprimento, associado à incerteza do caminho do futuro sem o controlo da 'troika', levaria à quebra de confiança em Portugal e sem dúvida a um segundo resgate", prosseguiu. "Aí sim", sublinhou Passos Coelho, "seríamos conduzidos a uma espiral recessiva e a uma perpetuação, por muitos e muitos anos, de uma situação de menorização externa que não seria patriótico favorecer por qualquer via".

Em resposta ao coro de críticas ao corte de quatro mil milhões na despesa do Estado, o governante reiterou que "só não erra quem não decide." "Ninguém tem o direito de ficar de fora deste debate. Por mais escasso que seja o consenso, o país não pode ficar parado ou paralisado por falta de consensos ou por medo", referiu.

Passos Coelho sustentou que a redução da despesa pública vai fazer-se maioritariamente à custa da "despesa social", referindo que o Governo pretende estabelecer um "critério duplo fundamental" para a "maximização de recursos" e a sua "mobilização para aqueles que se encontram em maior risco".

A finalizar, o chefe de Governo indicou que as conclusões da conferência sobre a reforma do Estado vão ser anunciadas no início da próxima semana, para dar a todos os intervenientes "a oportunidade de verificar" aquilo que defenderam ao longo das sessões. Quanto à aplicação do "trabalho realizado" em prol da reforma do Estado Social, Passos Coelho afirmou que, "em última instância, será o Governo a decidir".

Fonte:http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.asp...&did=92923

Sendo verdade..., a ver vamos se não é mais um dito por não dito.
Passos desmente regresso antecipado aos mercados

Primeiro-ministro reage à notícia do "Diário Económico" e esclarece que o Governo "sempre previu" que Portugal regressasse aos mercados "em termos de médio e longo prazo ao longo de 2013".

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que "não há nenhum regresso antecipado aos mercados", como sugere a notícia que faz hoje capa no "Diário Económico", esclarecendo que o Governo já previa que isso acontecesse "ao longo de 2013".

O "Diário Económico" noticia hoje que o Governo está a preparar o regresso aos mercados nos próximos dias. De acordo com o site do jornal, o Governo já terá decidido regressar aos mercados antes do dia 25 de fevereiro, data de início da sétima avaliação da troika. O valor da emissão de Obrigações do Tesouro a cinco anos, diz o jornal, é ainda indeterminado.

Questionado hoje, em Paris, sobre esta notícia - e depois de ter dito, horas antes, em conferência de imprensa, que Portugal precisa de "levar mais longe a estratégia de regresso ao mercado" -, Pedro Passos Coelho afirmou que "não há nenhum regresso antecipado".

"Nós sempre previmos que Portugal regressasse aos mercados em termos de médio e longo prazo ao longo de 2013. O que nós pretendemos é fazer um retorno ao mercado em condições de qualidade, e que nos garantam as melhores taxas de juro", acrescentou.

O primeiro-ministro explicou ainda que "o ambiente que se vive hoje em Portugal e na Europa aconselha a que se defina uma estratégia de regresso a mercado bem-sucedida, aproveitando estas condições".

"Foi o caso da Irlanda, é o caso de Portugal. É só disso que se trata", concluiu.

Pedro Passos Coelho realizou hoje a sua primeira visita de trabalho a França. O primeiro-ministro teve um pequeno-almoço de trabalho com o seu homólogo francês, Jean-Marc Ayrault, e esteve depois reunido com o Presidente francês, François Hollande.

Fonte:Expresso

E pronto, mais um dito, por não dito.
"Ninguém aconselhou os portugueses a emigrarem"

O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, afirmou esta quinta-feira, em Paris, que "ninguém aconselhou os portugueses a emigrarem", considerando, no entanto, que a emigração não deve ser um "estigma" para quem precisa de um emprego e não consegue encontrá-lo em Portugal.

A falar aos jornalistas no consulado-geral de Portugal em Paris, no fim de uma visita de trabalho a França, Pedro Passos Coelho esclareceu que "ninguém", no Governo, "aconselhou os portugueses a emigrarem".

"A emigração, quando ocorre de forma mais massiva, expressa uma situação de défice e de ´não solução' interna na economia que a origina", afirmou, lembrando que Portugal vive "um tempo de recessão económica", e que isso significa que muitos portugueses não encontram no seu país "as oportunidades de realização profissional e de emprego de que dependem também para poder satisfazer as suas responsabilidades familiares".

Neste contexto, acrescentou, e embora o executivo esteja "a trabalhar para que a situação possa ficar ultrapassada", o Governo entende que deve prestar a quem decide sair "todo o apoio possível", e que a busca de oportunidades além-fronteiras não deve ser "um estigma".

Minutos antes, a falar para elementos da comunidade portuguesa em França, o primeiro-ministro expressou o seu "apreço" pela forma como estes portugueses "conseguiram, ao longo dos anos, e com o seu mérito, conquistar uma posição de prestígio e de reconhecimento na sociedade francesa".

Fonte:CM

E lá vem mais um...
Uma coisa é certa, dizer que quem não tem trabalho nem o consegue arranjar tem sempre a solução de emigrar é diferente de dizer para os portugueses emigrarem.
(19-01-2013 13:18)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Uma coisa é certa, dizer que quem não tem trabalho nem o consegue arranjar tem sempre a solução de emigrar é diferente de dizer para os portugueses emigrarem.

Como é que eu sabia que irias sair-te com uma destas? Big Grin

Para mim é a mesma coisa, mas pronto, são interpretações e tal como as opiniões, toda a gente tem direito a elas.
Lol, acho que tu deves de achar que eu sou do contra, creio que te enganas lol

Eu pelo menos na altura do que ele disse interpretei como "Quem não consegue trabalho, tem sempre a solução de emigrar", não como "Emigrei que é a única solução", aliás acho que já tinha dito isto aqui antes...

Uma coisa é certa e nisso tenho de lhe dar razão, quem não consegue trabalho cá, pode sempre emigrar...não existem assim tantas desculpas para isso não acontecer hoje em dia.

A umas boas décadas atrás, quando alguns entes queridos meus optaram pela emigração como a solução para alguns problemas que existiam no país, as coisas não eram tão fáceis como são hoje.

Alguns emigraram para fugir a um destino trágico ao ir para a guerra, outros fugiram por questões económicas...
Em todos eles, infelizmente alguns já faleceram, ouço histórias do arco da velha para sair do país...saíram de cá em busca de algo que nem sabiam se efectivamente existia.
Saíram de cá, alguns sem um único cêntimo no bolso e sem saber falar uma palavra de outro idioma que não o Português...
Fronteiras fechadas e para alguns, era um crime sair do país...

Ao invés disso hoje, sair do país está a distância de um transporte público...consegues uma viagem de avião para qualquer destino da Europa por menos de 50€ com relativa facilidade, não necessitas de ter medo de sair, afinal de contas não estás a cometer nenhuma ilegalidade...
A partida pelo menos sabes falar Inglês, que dá para te desenrascares sem grandes dificuldades enquanto te ambientas...e te ajuda a arranjar um trabalho com alguma facilidade também...
Tens a possibilidade de antes de sair, ver exactamente para onde vais, por vezes até já com trabalho quase certo...

Qual é o raio da desculpa?

Estou cá, sou um desgraçado porque não tenho trabalho, não arranjo trabalho e afins...
Não saio de cá, porque ...mil e uma desculpas, não que não sejam válidas mas fonix...


Eu sei que sou um pouco extremista, mas há coisas que me deixam revoltado e confuso...uma delas é ver pessoas a lamentarem-se quando tem muitas soluções a vista.
(20-01-2013 01:36)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Lol, acho que tu deves de achar que eu sou do contra, creio que te enganas lol


LOL Sim, já tinhas dito.

(20-01-2013 01:36)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Eu pelo menos na altura do que ele disse interpretei como "Quem não consegue trabalho, tem sempre a solução de emigrar", não como "Emigrei que é a única solução", aliás acho que já tinha dito isto aqui antes...

Olha eu interpretei como: "Quem não consegue trabalho, desenm****-se."

Como cidadão, já perguntei várias vezes o que é que podia fazer pelo pais, e tenho feito o que posso, apesar de desempregado não passo os dias de braços cruzados e à espera que as oportunidades me venham bater à porta, e quando estou em casa apesar de não ser 24 sobre 24, faço o que posso para me cultivar e adquirir novos conhecimentos que poderão ou não vir a ser uma possível mais valia no futuro. Estou atualmente a receber do subsidio de desemprego, mas se tudo correr bem, muito em breve vou mandar suspender, ao contrário de certas pessoas que fazem o possível para continuar a receber até ao fim. É claro que como eu, muitos milhares mais, mas como cidadão na altura fiquei bastante revoltado pois os nossos lideres (refiro-me aos últimos 30 anos, mas em especial aos atuais), mostram pouco ou nenhum trabalho, está certo que só posso especular, pois não sei o que é que eles fazem ou deixam de fazer (não estou lá para ver), mas se eu numa empresa não mostrar trabalho, o patrão (com toda a razão), não está com meias medidas, infelizmente não se pode fazer o mesmo com eles.

(20-01-2013 01:36)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Uma coisa é certa e nisso tenho de lhe dar razão, quem não consegue trabalho cá, pode sempre emigrar...não existem assim tantas desculpas para isso não acontecer hoje em dia.

Percebo o que queres dizer e até concordo contigo, agora não posso de boa vontade dizer o mesmo dele (como PM), pois não somos só nós que temos deveres e obrigações para com o país, percebes o que quero dizer? Eles também os têm, e como governantes têm de governar da melhor maneira possível o pais, têm de arranjar maneira de acabar, ou pelo menos combater de forma mais eficiente o desemprego, e não "sugerir" (para não dizer outra coisa), que quem não consegue encontrar emprego pode emigrar (Como governantes acho que é estritamente proibido dizerem isso, especialmente em público, acho muito de mau gosto para pessoas que estão onde estão), mas não, são umas atrás das outras ou é o outro que trocou o BMW por um Audi, ou lá o que era por ser mais barato, ou é o outro que vai de férias de luxo em altura de crise, etc,etc,etc...

(20-01-2013 01:36)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Ao invés disso hoje, sair do país está a distância de um transporte público...consegues uma viagem de avião para qualquer destino da Europa por menos de 50€ com relativa facilidade, não necessitas de ter medo de sair, afinal de contas não estás a cometer nenhuma ilegalidade...

O problema não é sair, acho que se fosse esse o maior problema, a grande maioria da população portuguesa já à muito tempo que tinha deixado o país. Eu acho que um dos maiores problemas (e não desculpas Wink), é que lá fora apesar de a situação poder ou não ser melhor, cada pais também tem os seus problemas, e a "coisa" não é propriamente cair de paraquedas num desses países, à espera de achar logo um trabalho de sonho..., e isto assumindo que se tem o OK, para trabalhar lá fora (refiro-me à certeza de se saber que já lá tem um emprego à espera).

(20-01-2013 01:36)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Eu sei que sou um pouco extremista, mas há coisas que me deixam revoltado e confuso...uma delas é ver pessoas a lamentarem-se quando tem muitas soluções a vista.

@RaCcOn,
Quem está fora racha lenha (Penso que é esta a expressão). Wink
Assumindo que realmente são pessoas com problemas validos (entre outros exemplos, refiro-me a pessoas que não têm efetivamente qualquer tipo de poses, que não têm educação, pessoas de pobreza de espirito, etc...), não vejo mal nenhum em que se "lamentem".
Hoje ou ontem já não posso precisar, vi uma reportagem, em que uma escola fornece o jantar às crianças, e vi uma mãe que às vezes dá um copo de leite e bolachas quando as tem ao filho (qualquer coisa deste género). Achas que isto é "lamentar-se"? Pois, se efetivamente o é, eu não vejo mal nenhum.
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