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É o mundo em que vivemos. Confused
Sem dúvida. Vamos mudando aos poucos a nossa parte
Sim, mas chega-se a um ponto em que cansa, mas cansa mesmo.

Outra pouca vergonha é IMI, nem avanço mais pois é um fórum público, mas nem te conto, se é que me percebes. Smile
Em todo lado pagas imi ou equivalente, mas explica o teu ponto de vista Smile
Jovem incomoda classe política

Estudante enviou carta ao primeiro-ministro onde descreve o comportamento dos deputados no debate do Orçamento do Estado para 2015.

"Da galeria onde me encontrava, informo que o que vi foi uma vergonha. Desculpe, mas estou a ser o mais sincera possível." As palavras são de Sofia Lixa, uma jovem de 16 anos que frequenta o 11º ano na Escola Secundária Alves Redol, em Vila Franca de Xira, e que escreveu a Passos Coelho depois de uma visita ao Parlamento.

A estudante descreveu o comportamento dos deputados no dia 20 de novembro, dia de debate sobre o Orçamento do Estado para 2015. " Vi deputados, o tempo todo, e não estou a exagerar, no Facebook a ver raparigas avantajadas, outros a assistir a vídeos de quedas, e até houve uma vez que três deles se juntaram a rir com qualquer coisa que viram no computador."

Sofia Lixa, estudante do quadro de honra da Escola Secundária Alves Redol, aluna de boas notas, escreveu ao primeiro-ministro a denunciar o caso e enviou a carta a Marcelo Rebelo de Sousa, que a revelou no comentário semanal na TVI.

O ex-líder do PSD disse que o comportamento dos deputados está sempre sobre escrutínio. Mas, para o líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, lança-se um "rótulo que, como qualquer generalização, não é justo".

Pedro Filipe Soares, do BE, prefere não fazer comentários e a direção da bancada do PS também opta pelo silêncio. O CM tentou obter uma reação da presidente do Parlamento, Assunção Esteves, mas sem êxito. O silêncio mostra que a denúncia caiu mal no Parlamento.

In CM
Lol, mas isso era novidade para alguem?


Corria o belo ano de 1998/1999(Com caneco, ja se passaram 14/15anos), e a minha escola decidiu fazer uma visita a Assembleia da republica, e o que vimos nao foi muito diferente do que relatado na carta desta estudante.

Toda a gente sabe, ninguem leva aquilo a serio...basicamente o que vi foi deputados na net (na altura nao havia facebook para ninguem mas se bem me lembro corria a Era do mIRC), outros com revistas de carros, motas ou ate mulheres um pouco menos vestidas....

Na altura na nossa inocencia de jovens adolescentes que ainda acreditavamos aquela gente toda estava a zelar pelo nosso bem, para que tivessemos um futuro rizonho quando saissemos da escola, pensamos que eles estavam a obter informacoes atravez daqueles conteudos para enriquecer o debate (mentira claro todos os presentes percebemos logo o que se estava a passar).

Ninguem leva a policita a serio, nem mesmo os politicos...Nunca levaram, nao e agora que vao levar.
Deputado britânico filmado a jogar Candy Crush durante reunião crucial sobre pensões

O deputado conservador Nigel Mills foi apanhado a jogar num tablet durantre uma sessão do Comité do Trabalho e Pensões. A Câmara dos Comuns vai investigar quem fez denúncia, mas não o político

"Garanto que não vai acontecer novamente. É um privilégio fantástico representar Amber Valley e espero que os constituintes continuem a apoiar as minhas campanhas, como a dos impostos mais baixos para os que trabalham mais", escreveu o deputado britânico nas redes sociais.
A Câmara dos Comuns já iniciou uma investigação não sobre o facto de Nigel Mills estar a jogar durante uma importante reunião sobre pensões mas sobre a forma como o vídeo terá sido obtido.
"Isto foi uma falha nas regras sobre filmagens nas salas dos comités da Câmara dos Comuns e vai ser investigada", confirmou um porta-voz à Sky News.
Segundo o tablóide britânico The Sun, que cita uma fonte da reunião, o deputado jogou Candy Crush durante cerca de duas horas e meia. Ao jornal, Nigel Mills assegurou que terá jogado apenas uma ou duas vezes.
A decisão de investigar quem gravou o vídeo e não o deputado está a ser alvo de um coro de críticas nas redes sociais.

In Visão

O "desgraçado" que filmou a triste cena é que ainda vai "apanhar"....

Tristeza.
Não que desenterrar tópicos antigos, mas pareceu-me que o local ideial era mesmo aqui. Smile

http://forum.pplware.com/showthread.php?tid=7315
Ao que a nossa sociedade chegou ...

Agressões, insultos e incentivos. Passos e Portas recebidos em Braga por professores e lesados do BES

Multidão engoliu primeiro-ministro e vice-primeiro-ministro. Confusão fez Passos pedir "calma" aos manifestantes para controlar situação de aperto.

Pedro Passos Coelho e Paulo Portas estão a visitar o Mercado Municipal de Braga, no âmbito da pré-campanha eleitoral, onde estão a ser recebidos com palavras de incentivo, insultos e até tentativas de agressão ao primeiro-ministro.
Às 9:30, cerca de cinquenta professores e lesados do BES concentraram-se no Mercado Municipal de Braga a aguardar a chegada do primeiro-ministro e do vice-primeiro-ministro, que agendaram para aquele espaço a primeira ação da 'Maratona Portugal à Frente', uma iniciativa que se realiza antes da campanha eleitoral.
Vestidos de negro e com bandeiras pretas, os manifestantes intensificaram as ações por volta das 10:00, quando se aperceberam que tinha chegado a caravana da coligação PSD/CDS-PP, transformando o mercado em palco de fortes protestos.
De um lado, os manifestantes criticavam o Governo gritando insultos e até tentando agredir o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, enquanto outro grupo gritava palavras de ordem e defendia o atual executivo, segundo a Lusa testemunhou no local.
Paulo Portas lembrou que "estamos em democracia" e, como tal, as pessoas têm o direito de se exprimir livremente. Já Passos Coelho parou para ouvir e falar com algumas pessoas sobre os problemas do país como o desemprego. E pediu "calma", numa tentativa de impedir que os ânimos se exaltassem ainda mais.
Apesar da confusão, a caravana mantém-se no local na sua primeira ação da agenda da 'Maratona Portugal à Frente', que acontece antes do arranque do período oficial de campanha que arranca a 20 de setembro no distrito de Lisboa, onde deverá ocorrer também o encerramento, a 02 de outubro.
Os manifestantes, com problemas diferentes e a exigir medidas distintas, juntaram-se numa manifestação em Braga contra o Governo, que acusam de não apresentar propostas nem dar respostas.
O grupo de professores exige que sejam revistos os processos de colocação e querem que o Governo dê resposta aos problemas dos docentes não colocados.
Os antigos clientes do banco BES voltam hoje a manifestar-se na tentativa de ver resolvidos os seus problemas.

In DN
Taxistas portugueses vão sair à rua contra o Uber. “Se as coisas descambarem, a culpa é do Governo”

“Eles [Uber] são ilegais, [mas] continuam a atuar e a coberto do Governo. Não podemos permitir uma situação destas”, dizem os taxistas. ANTRAL admite ter receio quanto ao desfecho dos protestos em Portugal, lembrando o que aconteceu em França em junho último, quando milhares de taxistas se manifestaram violentamente nas ruas de Paris

A associação nacional que representa os taxistas anunciou esta sexta-feira protestos na rua para o início de setembro contra a plataforma privada de táxis Uber, que, segundo estes profissionais, continua a operar em Portugal apesar de impedida pelo tribunal.
A decisão surge após reuniões de empresários de táxis, promovidas pela Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), no Porto e em Coimbra, estando marcada nova reunião para esta sexta em Lisboa e outra na segunda-feira em Faro.
"Eles [Uber] são ilegais, [mas] continuam a atuar e a coberto do Governo. Não podemos permitir uma situação destas e iremos para a rua, com toda a força, mostrar ao Governo que tem de atuar e fazer cumprir a ordem jurídica e dos tribunais deste país. O Governo não pode estar fora da lei, tem de fazer cumprir a lei, que é para isso que foi eleito", afirmou o presidente ANTRAL, em declarações à agência Lusa.
Florêncio Almeida indicou que os protestos vão decorrer no "princípio do mês" que vem.
"Não vamos fazer qualquer manifestação na campanha eleitoral, porque não queremos, de maneira nenhuma, interferir nesse período de campanha [eleitoral]. Por isso, teremos de o fazer enquanto este Governo estiver no seu exercício", justificou.
O Tribunal Central de Lisboa aceitou a 28 de abril deste ano uma providência cautelar interposta pela ANTRAL e proibiu os serviços da aplicação de transportes Uber em Portugal, decisão que foi confirmada pelo mesmo tribunal em junho. Nessa ocasião, fonte da Uber disse que a ANTRAL se enganou na empresa contra a qual dirigiu a providência cautelar e que acusou a Uber de prestar um serviço que não é prestado em Portugal - o Uber-Pop -, que permite a qualquer pessoa sem formação disponibilizar o seu carro pessoal na plataforma e transportar clientes.
"Isto está na base da decisão da juíza contra a Uber, mas não existe cá em Portugal. Não é só o facto de se terem enganado na empresa", sublinhou a fonte, acrescentando que a Uber em Portugal trabalha apenas com parceiros credenciados, como táxis descaracterizados, "rent-a-car" e operadores turísticos.
O presidente da ANTRAL sublinha que a Uber "continua a trabalhar da mesma forma" que trabalhava antes da decisão do tribunal. "O Governo e as forças policiais nada fazem. Quando é para se mandar parar um táxi e fiscalizá-lo é fácil. Há aqui um encobrimento da parte do Governo", frisa Florêncio Almeida. Para este responsável, "há muitas formas" de parar a Uber, mas o "Governo não quer porque é cúmplice, principalmente o secretário de Estado dos Transportes [Sérgio Monteiro]".
O presidente da ANTRAL admitiu ter receio quanto ao desfecho dos protestos de setembro, lembrando o que aconteceu em França em junho último, quando milhares de taxistas se manifestaram violentamente nas ruas de Paris, após a empresa norte-americana Uber decidir estender seus serviços a várias cidades francesas.
"Não tenho dúvidas de que nós vamos mesmo para a rua e com bastante força. Depois, se as coisas descambarem, só temos de condenar o Governo porque não soube acautelar os interesses das pessoas que estão a trabalhar legalmente neste país e a cumprir a lei", diz Florêncio Almeida.

In Expresso

Tristeza. E depois admiram-se que estejam a perder clientela.
Será que estas pessoas pensam no que dizem antes de o dizerem?. Agora o governo é o culpado de tudo.

Ah! Amanhã não vou trabalhar, opá se o patrão chatear digo que a culpa é do governo. Opá ontem não joguei no euromilhões. culpa é d governo. Tristeza.
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