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Trabalhar aos sábados deixa de dar direito a folga

O acordo que será assinado hoje entre o Governo, os patrões e a UGT estabelece a eliminação do descanso compensatório por trabalho suplementar. Ou seja, trabalhar a um sábado passará a traduzir-se apenas num acréscimo de remuneração, que não acumula com um dia de descanso.

A medida consta da versão final do "Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego" e terá "carácter imperativo". Isto é, os patrões deixarão de ter a opção de escolher entre as duas formas de compensação.
Na prática, isto significa que os empregados poderão ser chamados a trabalhar seis dias por semana, até um máximo de 25 vezes no ano.

FONTE: http://www.dn.pt/inicio/default.aspx[hr]
Presidente do Parlamento Europeu alerta para fracasso da União Europeia

O social-democrata alemão Martin Schulz foi hoje eleito Presidente do Parlamento Europeu, mas é seguramente o primeiro a afirmar num discurso inaugural que "o fracasso da União Europeia é um cenário realista".

Schulz, de 56 anos e eurodeputado há 18, fez uma violenta crítica ao atual sistema de funcionamento da UE, considerando que "as cimeiras de crise" sucedem-se há meses, mas "são tomadas à porta fechada por chefes de Governo".

"A política europeia está novamente numa situação que se acreditava estar há muito ultrapassada e que traz à memória a época do Congresso de Viena do século XIX", declarou. "Nessa altura a máxima era impor à viva força os interesses nacionais sem qualquer controlo democrático".

Para Schulz, a Europa do pós-guerra baseou-se no princípio contrário, de que a UE não é "um jogo de soma zero, em que um tem de perder para que outro ganhe. Ou ganhamos todos ou perdemos todos", afirmou, realçando que o chamado método comunitário "não é um conceito técnico mas o espírito da União Europeia".

Declaração de guerra

O novo presidente da única instituição da União eleita fez também uma declaração de guerra a quem quer diminuir o papel do Parlamento.

"Declaro guerra, aqui e agora, a quem pensa que é possível ter mais Europa com menos parlamentarismo", disse, depois de explanar a sua ideia da evolução da situação na Europa.

"Nos últimos dois anos, mudou não apenas a visão dos problemas, mas também o modo como estes são tratados. A realização de cimeiras, a multiplicação de encontros de chefes de Governo e a grande atenção a estes atribuída excluem dos processos de decisão o único órgão eleito por escrutínio direto, o Parlamento Europeu", declarou.

Ressentimento europeu cresce

Para Martin Schulz, "os representantes nacionais dos cidadãos veem-se a desempenhar o mero papel de instrumentos do poder. Só lhes é permitido aceitar, sem exprimir opinião, os acordos alcançados à porta fechada em Bruxelas".

O novo presidente disse ainda que o resultado destas políticas redundou no surgimento de um ressentimento antieuropeu: "é o preço a pagar pela UE na sua globalidade".

Schulz prometeu que não será um ""Presidente acomodado", e que exigirá que o poder executivo respeite o Parlamento e que se oporá a que os interesses dos cidadãos sejam colocados em risco.

Um presidente-livreiro

Martin Schulz, que foi eleito por 387 votos a favor (a maioria absoluta necessária seria de 336), é originário de Hehlrath, uma cidade alemã próxima da fronteira com a Holanda e a Bélgica. Fez um curso de livreiro e durante 12 anos geriu a sua livraria.

É membro do Partido Social-Democrata alemão desde os 19 anos, tendo-se tornado aos 31 o mais jovem presidente de Câmara de Wurselen (estado da Renânia do Norte-Vestefália). Em 1994 foi eleito eurodeputado e é líder da delegação do SPD desde 2000 e do Grupo da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas desde 2004. É o representante do SPD para os assuntos europeus.



FONTE: http://aeiou.expresso.pt/presidente-do-p...z1jnJhvtSp
Segurança da prescrição electrónica "é aterradora"

O Bastonário da Ordem dos Médicos caracterizou, esta terça-feira, a segurança do sistema de prescrição médica electrónica como “aterradora”, uma vez que dá azo a ‘fugas’ de informações confidenciais

“A situação é aterradora e este é o adjectivo adequado. Não há segurança no circuito da prescrição electrónica. Há empresas que estão a armazenar indevidamente informação dos doentes. Estamos a dar informação pessoal dos doentes a base de dados não encriptadas" a que podem aceder seguradoras, por exemplo. O potencial fraude aumentou”, revelou José Manuel Silva, na Comissão Parlamentar de Saúde, acrescentando que é intenção da Ordem dos Médicos (OM) “contratar uma empresa de consultadoria informática e aconselhamos a Administração Central do Sistema de Saúde a fazer o mesmo”.

Segundo a OM, há casos em que os doentes solicitaram ao médico que a sua receita fosse prescrita em papel e não por via electrónica, uma vez que temiam que os seus dados fossem devidamente divulgados. Para reverter esta problemática, a OM pondera avançar com uma proposta que visa tornar obrigatório a incorporação da assinatura digital qualificada do médico.

Ainda em sede de audiência na Assembleia da República, o bastonário da OM fez duras críticas ao seu congénere dos Farmacêuticos, Carlos Maurício Barbosa, na sequência da carta que este lhe dirigiu e na qual exigia provas de que existem farmácias que estão a trocar medicamentos receitados por outros mais caros.

“Lamentamos que, cego pela obsessão de defender os interesses comerciais, o senhor bastonário não se importe de perder a sua credibilidade. Todos os casos noticiados têm sido reportados ao Infarmed. Para a OM [a troca de medicamentos] é uma situação dramática”, afirmou José Manuel Silva.

“O senhor bastonário não saberá o que se passa na sua casa.” Como tal, “sugerimos uma rigorosa auditoria às trocas de medicamentos nas farmácias e fazemos aqui um apelo para que os senhores deputados protejam os doentes do excesso de interesses comerciais”, declarou o bastonário da OM, que não poupou críticas à actuação da Autoridade Nacional da Farmácia e do Medicamento - Infarmed.

“Exigimos mais transparência e mais informação. Muitas das modificações nas farmácias são feitas por medicamentos de valor mais elevado. Estando o Infarmed obrigado a regular o mercado dos medicamentos, como permite uma diferença do preço dos fármacos que chega de dez vezes, a qual não é perceptível aos doentes?”, questionou.

Em resposta, o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Carlos Maurício Barbosa, afirmou apenas que em “centenas de milhões” de receitas anuais, a OF lida com “12 a 14” queixas por troca, que se devem, em muitos casos, aos “hieróglifos” nas receitas.

MERCADO DOS GENÉRICOS EM PORTUGAL

No âmbito das audições realizadas esta terça-feira pela Comissão Parlamentar de Saúde sobre a prescrição por princípio activo ou Denominação Comum Internacional (DCI) na Assembleia da República, foram ainda ouvidos o presidente do Apifarma, Almeida Lopes, a Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos (Apogen), na voz do seu presidente Paulo Lilaia, o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Carlos Maurício Barbosa, o presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF), João Cordeiro.

Segundo o João Cordeiro, presidente da Apifarma, a sistemática baixa de preços dos medicamentos no último ano levou a indústria a perder 500 milhões de euros e a reduzir 2500 postos de trabalho. Mais de duas mil farmácias têm resultados negativos. Para o presidente da Apogen, a redução sistemática dos preços dos medicamentos pode comprometer a entrada de novos genéricos no mercado português.

“Os genéricos devem ter um preço de valor suficiente para se manterem no mercado. Muitos medicamentos em Portugal, neste momento, têm um preço demasiado baixo. O preço de referência desceu quase 40 por cento entre Julho de 2010 e Dezembro de 2011”, disse.

Visão contrária tem o bastonário da OM, José Manuel Silva, que defendeu que existem condições para baixar até 80 por cento o preço dos medicamentos genéricos, recomendando que o Governo comece a fazê-lo com novos medicamentos, visão bastante diferente daquele que foi apresentada pelo presidente da Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos (Apogen), Paulo Lilaia.

Salientando que "os genéricos não são todos iguais", em termos da eficácia e adequabilidade a cada caso clínico, o bastonário da OM notou que "se fossem todos ao mesmo preço" os doentes estariam protegidos de abusos, porque "seria irrelevante a marca".

José Manuel Silva voltou a criticar o Infarmed por alegadamente ocultar informação sobre os medicamentos, exigindo que disponibilize "o dossier prévio" dos genéricos para se poder comparar as diferentes marcas.

Para Carlos Maurício Barbosa, bastonário da Ordem dos Farmacêuticos (OF) a prescrição de medicamentos por DCI é o estímulo necessário ao mercado de genéricos para que os doentes possam pagar menos. O adiamento desta questão “tem penalizado o país, os cidadãos, impossibilitando o acesso dos doentes ao medicamento mais barato”. A OF defende, por isso, que ao receitar um medicamento, o médico prescreva não a marca, mas a substância activa e que seja o doente a decidir qual a alternativa melhor ou mais barata.

No próximo dia 24 será também ouvida, pela Comissão Parlamentar de Saúde, a Autoridade Nacional da Farmácia e do Medicamento - Infarmed. A audiºção está marcada para as 15h00.

Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...aterradora
Stiglitz critica corte nos salários e privatizações

O Nobel da Economia em 2001 considera que baixar salários em plena recessão ainda agrava mais a 'saúde' da economia.


Joseh Stiglitz critica o enfoque excessivo dos governos europeus em relação aos défices e a aposta na austeridade como forma privilegiada de resolver os problemas dos países da zona euro.

Sobre as reformas estruturais, que também estão a ser implementadas em vários países, o economista considera que também não deverão resolver os problemas da crise do euro nos próximos anos "porque levam tempo" a surtir efeitos.

Além disso, o professor de Columbia nota que algumas reformas estruturais podem enfraquecer a economia ao penalizarem a procura, apontando, a este nível, a descida de salários. "Baixar salários durante uma recessão agrava a contracção da economia", frisou Stiglitz.

No mesmo sentido, Stiglitz também considera que as privatizações não são a melhor estratégia dos governos em alturas de recessão económica. "Recessões profundas não são a melhor altura para vender activos", frisou.

FONTE: http://economico.sapo.pt/noticias/stigli...36179.html
(19-01-2012 20:36)BladeRunner Escreveu: [ -> ]

LOL Bem, os primeiros 36 segundos...
HP quer trazer para Portugal centro de competências para cartões de crédito

Espanha (Valência) e a Roménia são os dois candidatos com que Portugal concorre para a instalação de um centro de Business Process Outsourcing na área dos cartões de crédito, num projeto que foi ganho pela HP para um prazo de 10 anos. Manuel Lopes da Costa, o novo diretor-geral da HP em Portugal, está confiante nas competências de Portugal para instalar este centro, até porque a empresa já gere em Portugal o centro de fraude da Caixa Geral de Depósitos.

A decisão sobre a instalação deste centro será tomada nos próximos seis meses, e embora não avance valores de investimento o diretor-geral da HP garante que vai criar "pelo menos" 300 a 1.000 postos de trabalho, conseguindo contratar a cada dois meses 50 pessoas até chegar aos 300, mas estimando um potencial maior se conseguir outros contratos para o centro de BPO.

As valências do centro de competências vão centrar-se no controle de fraude de cartões de crédito, apoio ao cliente de perda e extravio, o fabrico dos próprios cartões e outros processos de negócio associados. Manuel Lopes da Costa não adianta o nome do cliente do contrato, mas garante que são bancos europeus, o que permitirá ao centro ser "exportador líquido" de serviços.

A localização do centro de BPO em Portugal, se a HP conseguir ganhar internamente este projeto, não está ainda definida, mas o diretor-geral da HP admite que vê com bons olhos várias localizações. Foram referidos nomes como a Covilhã, onde estão a ser criados centros de competências nesta área e o datacenter da PT, Évora onde a HP já tem um centro e mesmo o Porto, onde há uma massa crítica de pessoas com potencial e competências nesta área, que vinham do sector bancário.

Prioridade: ser relevante para Portugal
O projeto de instalação do centro de competências é uma das apostas de Manuel Lopes da Costa, que assumiu a liderança executiva da HP Portugal a 1 de Dezembro de 2011. O executivo que tem uma carreira nas consultoras Accenture e Deloitte afirma que "a minha prioridade é ser relevante para Portugal", criando empregos e afirmando a empresa em áreas onde a HP pode crescer e competir com outros países.

O novo diretor-geral da HP deixou bem claro aos jornalistas que se vai dedicar mais aos serviços e software, até porque acredita que esta é a área onde a empresa tem maior potencial de crescimento e onde pode efetivamente ser um exportador líquido.

Mesmo assim garante que não vai deixar cair os mercados onde a HP está bem posicionada, nomeadamente na área de servidores e de produtos de consumo (PCs e impressoras), onde o objetivo é manter a quota de mercado apesar das margens cada vez mais curtas.

Recorde-se que o anterior CEO da HP, Leo Apotheker, chegou a anunciar a possibilidade de venda da unidade de PCs e o desinvestimento no WebOS, antes de sair da empresa. Essa hipótese já foi afastada por Meg Whitman, a nova líder da HP, que detalhou recentemente a nova estratégia da tecnológica.

Apesar da atual conjuntura económica, o novo diretor-geral da HP em Portugal tem uma expetativa de crescimento para a empresa, escusando-se porém a adiantar números. Esse crescimento será claramente sustentado na área empresarial e de serviços, afirma.

As contas relativas a 2011 só serão fechadas em Março, mas a faturação desceu em relação ao ano anterior e "o ano não foi brilhante", confessa.

Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/hp_...15498.html

É uma pequena gota no oceano, mas... se por cá ficar não deixa de ser uma "boa" noticia.
“CREDIBILIDADE” é uma palavra que anda sempre na boca do 1º Ministro. “É preciso recuperar a credibilidade do país face aos mercados financeiros. Restaurar a credibilidade da economia. Reconquistar a confiança e a credibilidade das instituições internacionais...”

Mas, afinal, que credibilidade tem este governo e Pedro Passos Coelho? Vamos aferir.
Os casos das secretas, o caso da maçonaria, os casos das nomeações partidárias, dão-lhe credibilidade?

Pessoas que desempenham cargos para defender o interesse público no SIS e usam essas posições para interesses privados, sem que rolem cabeças, deixarão o PM com credibilidade?
O caso da maçonaria que deveria ter levado à demissão de Luís Montenegro, mas que mais uma vez passou ao lado, não retira credibilidade a PPC?

Um PM que dizia “Não quero ser eleito para arranjar lugares para os amigos” “Eu não quero ser PM para dar empregos ao PSD”, vem agora distribuir largas centenas de lugares para militantes dos partidos da governação (alguns pagos a peso de ouro), não estará contribuir para a perda da sua credibilidade?

Um Passos Coelho que antes de ser governo e também em campanha eleitoral, dizia:
“Não faz sentido estar a pedir às pessoas, às famílias portuguesas, para pagarem mais a crise e ao mesmo tempo o estado estar a atribuir milhões de euros em prémios e bónus aos gestores públicos.”
“Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que mais têm terão de ajudar os que têm menos.”
“Escusam de vir agitar mentiras. O PSD quer que as pessoas sejam tratadas como merecem, seja na área pública ou privada.”
“Para salvaguardar a coesão social, prefiro onerar escalões mais altos do IRS de modo a desonerar a classe média e baixa.”
“Aceitarei deduções das reduções no dia em que o governo anunciar que vai reduzir a carga fiscal às famílias.”
“Portugal não pode ter 700 mil desempregados.”
“Se formos governo, posso garantir que não será necessário despedir mais pessoas nem cortar salários para sanear o sistema português.”
“Chumbámos o PEC IV, porque tem que se dizer «Basta!». Austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte do rendimento.”
“Já ouvi dizer que o PSD quer acabar com o 13º mês. Mas nós nunca falámos disso, que é um disparate!”
“A ideia que se foi gerando que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento.”
“A pior coisa é ter um governo fraco. Um governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos.”
“O governo está a prometer alienar participações como quem vende os anéis para ir buscar dinheiro.”
“Não podemos manter esta receita, aumentando mais impostos. Porque cada vez que tivemos um problema de finanças públicas em Portugal nos últimos anos, a receita foi sempre a mesma, que foi pôr as famílias e as empresas a pagar mais impostos.”
“O orçamento que foi apresentado na AR, de alguma maneira vai buscar a quem não pode fugir, que é aos funcionários públicos, e, portanto, precisamos de um governo não-socialista em Portugal.”
“O estado deve dar o exemplo. Nós não devemos aumentar os impostos.”
“Mas na prática estão-se a preparar para aumentar a carga fiscal. Como? Reduzindo as deduções que nós podemos fazer em sede de IRS.”

“E que representa sempre o mesmo esforço de tratar os portugueses à bruta, e de lhes dizer «Agora não há solução. Nós temos um défice muito grande e os senhores terão de o pagar».”
“Que os salários mais baixos da FP possam não perder poder de compra, isto é, possam ser atualizados pelo nível da inflação. Portanto, só há 2 formas de fazer isto: tributar mais o capital financeiro? Com certeza que sim.”
“A política de privatizações em Portugal será criminosa nos próximos anos se visar apenas vender ativos ao desbarato para arranjar dinheiro.”
“Agora é muito importante que esse resultado seja alcançado sobretudo por via do corte da despesa, que não sobretudo à custa da receita fiscal.”
“Não contarão para mais ataques à classe média em nome dos problemas externos. Porque nós não olhamos para as classes de rendimento a partir do 1.000€, mil e poucos euros, dizendo «Aqui estão os ricos de Portugal. Que paguem a crise».”
“Que nós temos um nível de vida mais caro que a maioria das sociedades por esta europa fora, com ordenados bem mais baixos (...) nós obrigamos hoje as pessoas a pagarem com aquilo que não têm.”
“O país quer saber se nós vamos ser como todos os outros até aqui ou se seremos diferentes.”
“Os sacrifícios não têm sido distribuídos com justiça nem com equidade.”
“É a nossa 2ª condição a de não trazer um novo aumento de impostos, nem diretos nem encapotados.”
“Tenciona o governo que os portugueses paguem mais, em 2011, 460 milhões de euros.”
“Acusava-nos o partido socialista de querermos liberalizar os despedimentos. Que lata!”
“Só espero que esse orçamento não traga mais impostos.”
“Mas do nosso lado não contem para mais impostos.”
“Para que o caminho que têm pela frente não seja de mais impostos, de mais desemprego e de mais falências das empresas.”
“Aqueles que têm mais dificuldades vêm progressivamente o estado retirar as suas contribuições, até nos medicamentos, a presença de serviços públicos. É provável que o desemprego continue a aumentar. E nós vamos dizer que é por causa da crise?”
“É que não é justo que ricos e pobres tenham o mesmo esforço quando beneficiam das políticas públicas. Não podem ser aqueles que têm uma dimensão económica mais modesta a pagar para aqueles que precisam menos.”
“Passados 5 meses, o governo limitou-se a aumentar os impostos. Foi o próprio governo que confessou a sua incapacidade quando anunciou o PEC3 lançando de novo encargos sobre as pessoas e as famílias e antecipando medidas que só estavam previstas para o orçamento de 2011. Sempre, pois, o caminho mais fácil.”
“Não é só um problema de justiça na repartição dos sacrifícios. É também saber se teremos condições nos anos futuros de cumprir os nossos objetivos. Que não matemos o doente com a cura.”
“Querem que, quando seja preciso apertar o cinto, que não fiquem aqueles que têm a barriga maior, com o cinto mais largo a desapertá-lo e a folgá-lo.”
“É que as medidas agora anunciadas traduzem uma incompreensível insistência no euro. Porque se volta a lançar exigências adicionais sobre aqueles que sempre são sacrificados. Porque se atacam, uma vez mais, alicerces básicos do Estado Social.”
“Se eu fosse PM não estávamos hoje com as calças na mão a pedir e a impor mais um plano de austeridade.”
“Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal ainda, a aminha garantia é de que ela seria canalizada para os impostos sobre o consumo e não para os impostos sobre os rendimentos das pessoas.”

“Temos pessoas que deixaram de ter subsídio de desemprego. Quase 300 mil pessoas.”
“Estes que hoje sofrem, estes que não se sabem hoje defender, encontrarão sempre em mim e no futuro governo do PSD, um aliado e um amigo.”
“É preciso em 1º lugar não repetir os mesmos erros que conduziram a uma recessão económica.”
“Nós precisamos de diminuir mais a despesa e aumentar mais a base fiscal para obter uma receita fiscal maior. Não é aumentar os impostos.”
“Eu não quero ser PM para dar empregos ao PSD. Eu não quero ser PM para proteger aqueles que são mais ricos em Portugal.”
“O PSD conseguiu defender a possibilidade dos portugueses continuarem a deduzir despesas sociais na área da educação, da saúde e da habitação que o partido socialista queria cancelar em sede de IRS.”
“O PSD acha que o aumento de impostos, que já está previsto por este governo, já é mais do que suficiente. Não é preciso fazer mais aumento de impostos.”
“O IVA, já ontem o referi, não é para subir.”
“Achamos que a carga fiscal que está definida é mais do que a necessária. Não precisamos de ir mais longe nesse aspeto.”

“Do que o país precisa para superar esta situação de dificuldade, não é mais austeridade. Portugal já vive em austeridade.
“Ouvi o PM dizer, infelizmente, que o PSD quer acabar com muitas coisas e também com o 13º mês, mas nós nunca falámos disso. E isso é um disparate!”
“Espero, como futuro 1º Ministro, nunca dizer ao país ingenuamente que não conhecemos a situação. Nós temos uma noção de como as coisas estão.”
“Não basta austeridade e cortar. Não se pode cortar cegamente.”
“Nós precisamos de valorizar cada vez mais a palavra para que quando ela é proferida possamos acreditar nela.”
“Nós não podemos em 2011 fazer o que outros fizeram no passado. Não dizemos hoje uma coisa e amanhã outra.”
“Como é possível manter um governo em que o primeiro-ministro mente?”

Depois de um 1º Ministro mentiroso e sem credibilidade precisávamos de um outro bem diferente... que pelos vistos não é este.
Como «pela boca morre o peixe», ao ter afirmado uma coisa e agora estar a fazer o seu contrário, este 1º Ministro há muito que deixou de ter “CREDIBILIDADE”.

(Eu sei que custa ler certas mentiras vindas da boca de quem apoiamos incondicionalmente. Mas façam um esforço por ler as palavras do vosso salvador da pátria)

FONTE: http://forum.autohoje.com/off-topic/9104...s-852.html

P.S.
Não sei se é repost, mas mesmo sendo, nunca é demais relembrar!
O autor deste texto não sou eu... é um... "clone"! LOL
Muitas páginas atrás, o tema da redução de dias de férias, foi aqui discutido.
Aproveitando a triste "boca" da Srª. que manda na UE, que disse que os portugueses tinham muitos dias de férias... que deveriam era trabalhar mais... e com isso deu ânimo aos muitos que acham que tem razão...

[Imagem: quemsoosmaispreguiososd.jpg]

... Wink
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Entretanto, os nossos governantes, gostam de nos esfregar na cara... coisas destas, a coberto dos votos dos incautos e inocentes:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino Superior e da Secretária de Estado da Ciência

Despacho (extrato) n.º 774/2012


Nos termos e ao abrigo do disposto nos n.os.3 e 4 do artigo 2.º e no artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de julho:

1. É nomeada Helena Isabel Roque Mendes para, no âmbito dos nossos Gabinetes, exercer funções de apoio à Rede Informática do Governo (RING) e de interface com o Centro de Gestão da Rede Informática do Governo (CEGER).

2. A nomeada auferirá uma remuneração mensal de € 1.575,00 (mil quinhentos e setenta e cinco euros), atualizável na mesma percentagem do índice 100 da escala salarial das carreiras do regime geral da função pública, acrescida do subsídio de refeição que estiver em vigor.

3. Nos meses de junho e novembro, para além da mensalidade referida no número anterior, será paga outra mensalidade de € 1.575,00 (mil quinhentos e setenta e cinco euros), a título de abono suplementar.

4. Os encargos resultantes do presente nomeação serão suportados pelo orçamento do Gabinete do Secretário de Estado do Ensino Superior.

5. O presente despacho produz efeitos a partir de 28 de junho de 2011, e é válido pelo prazo de 1 ano, renovável, até à sua caducidade, conforme o previsto na parte final do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de julho.

11 de janeiro de 2012. — O Secretário de Estado do Ensino Superior, João Filipe Cortez Rodrigues Queiró. — A Secretária de Estado da Ciência, Maria Leonor de Sá Barreiros da Silva Parreira.

FONTE: https://educar.wordpress.com/2012/01/19/...ga-ri-nho/

Cortam-se subsídios ao mexilhão... o governante, isso já é diferente!
Cavaco diz que as reformas dele não chegarão para pagar despesas

No turbilhão de perguntas que os jornalistas lhe colocaram, a que criou maior embaraço a Cavaco foi a que teve a ver com o facto de o chefe de Estado receber subsídio de férias e de Natal, como reformado do Banco de Portugal. O Presidente da República olhou o jornalista durante alguns instantes e depois de fazer uma prolongada pausa disse: “Vou responder”.

E respondeu, afirmando que os 1300 euros que vai receber por mês da Caixa Geral de Aposentações, para onde descontou durante quase 40 anos, e do fundo de pensões do Banco de Portugal para onde descontou durante quase 30 anos, “quase de certeza que não vão dar “ – sublinhou – para pagar “as minhas despesas.”

“Neste momento já sei quanto é que irei receber da Caixa Geral de Aposentações, descontei quase 40 anos uma parte do meu salários para a CGA como professor universitário e também descontei durante alguns anos como investigador da Fundação Calouste Gulbenkian e devo receber 1300 por mês, não sei se ouviu bem 1300 euros por mês”, disse Cavaco, olhando o jornalista. “Tudo somado o que irei receber do fundo de pensões do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Aposentações quase de certeza que não dá para pagar as minhas despesas”, afirmou.

FONTE: http://publico.pt/Pol%C3%ADtica/cavaco-r...as-1529976

... não gastasse tanto, é caso para dizer!
E os que não vão ter os subsídios... terão para pagar as suas despesas?
Será que também nao descontaram tantos anos como ele, uns menos uns anos, outros talvez mais anos que ele!

Enfim... estes tipos não têm nem noção da realidade nem do rídiculo em que caiem, com este tipo de verborreia!
EEK! Incrível...
Para tantas outras questões está sempre a dizer que não vai comentar. Para esta...
É caso para dizer…, perdeu uma boa oportunidade para ter ficado caladinho.

Será que o homem tem noção do que são 1300€? Será que tem noção do custo de vida para a maioria das famílias? Será que ele tem noção de que grande parte das pessoas sobrevive com rendimento mínimo? Isto só visto. Enfim…
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