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PM: Desemprego tem de "desacelerar" a meio do ano

Passos Coelho afirmou no Parlamento que a subida do desemprego "é consistente com o quadro macroeconómico", mas reconheceu que terá desacelerar no segundo semestre do ano para ficar dentro dos valores previstos pelo Governo (13.4%).

"Se isso não vier a acontecer é preciso avaliar com rigor qual terá sido o desvio", afirmou o primeiro-ministro no debate quinzenal depois de reconhecer que a taxa continuará a subir ao longo do ano.

Ontem, o INE revelou que a taxa de desemprego disparou para os 14% no último trimestre de 2011, o valor mais elevado de sempre. Estima-se que 1,2 milhões de portugueses estejam sem trabalho.

"Estaremos em condições de reduzir socialmente o desemprego quando a receita socialista deixar de toldar a mente dos governantes," afirmou Passos em resposta ao líder da bancada do CDS, Nuno Magalhães.

"Foi por empurrar com a barriga e por sermos demasiado facilitadores que conduzimos o país a esta situação."

"E não estou a falar no plural majestático", acrescentou lançando uma farpa a António José Seguro que desafiou o Governo a reconhecer o falhanço da sua política por causa do desemprego.

Fonte:http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?...id=2310922

Estou para ver se vai manter a dos "sacrificios valerão a pena"...
Já dizia o outro "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena", vamos a ver se vale mesmo, e se é para todos... Wink

P.S.: Se estiver errado quanto á citação estejam á vontade para me corrigir.
Governo apresenta programa para emprego jovem até final do mês

Miguel Relvas lidera a comissão interministerial que pretende coordenar as políticas de juventude e reafectar fundos da União Europeia.

O Governo vai apresentar um programa para o emprego jovem até ao final do mês. O coordenador do programa é o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e é constituído por mais 12 secretários de Estado.

É assim formada a comissão interministerial que promete combater o desemprego jovem. Esta comissão já reuniu esta semana e na segunda-feira ouve os parceiros sociais.

O objectivo é apresentar até ao fim deste mês um programa nacional para o emprego jovem. De acordo com a informação dada pelo gabinete de Miguel Relvas, a comissão pretende enquadrar e coordenar as políticas de juventude que se encontram dispersas por vários ministérios.

O gabinete do ministro avança já com a promessa de que serão agilizados e reafectados mecanismos e meios de apoio às pequenas e médias empresas, nomeadamente fundos da União Europeia.

As medidas concretas que esta comissão promete apresentar têm de respeitar o memorando com a “troika” e não podem representar novas despesas, ou seja trata-se basicamente de transferir fundos europeus de outros programas, o que, por sua vez, implicará flexibilidade negocial por parte da Comissão Europeia.

A comissão vem dar seguimento às deliberações do Conselho Europeu de 30 de Janeiro, no qual foi discutida a necessidade de incentivar o crescimento e combater o desemprego. A elaboração dos programas nacionais de cada país vai ser acompanhada por uma equipa da Comissão Europeia e serão discutidos no Conselho Europeu do início de Março

Fonte:http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.asp...&did=51215

Será que é mais um tapa olhos???...
Cavaco Silva cancela visita à escola António Arroio

O presidente da República, Cavaco Silva, cancelou a visita que tinha programada esta quinta-feira à Escola Secundária António Arrojo, em Lisboa, provavelmente devido a falta de segurança no local. Centenas de estudantes aguardavam a chegada de Cavaco Silva, protestando na rua contra a «falta de condições» da escola (está em obras há vários meses) e os cortes nos passes sociais. A Agência Lusa salienta que a visita foi cancelada cerca de meia hora depois da hora prevista para o seu início, embora a PSP não revele os motivos.

Refira-se que a escola António Arroio tem cerca de 1200 alunos.

Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=558909

Enfim...
Governantes não têm cartão de crédito dos ministérios

Nenhum membro do governo tem direito a cartão de crédito pago pelo orçamento dos ministérios, garante o ministro Adjunto, Miguel Relvas, em resposta à polémica sobre eventuais complementos de ordenado de governantes.

Após a tomada de posse do governo liderado por Pedro Passos Coelho, o Conselho de Ministros deliberou terminar a prática de atribuição de cartões de crédito dos ministérios. "Assim, fica tudo mais claro. Quando os governantes fazem uma despesa em nome do ministério pagam do seu bolso e a despesa é depois ressarcida", explicou à Lusa Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, garantindo que nenhum atual ministro ou secretário de Estado tem direito a cartão de crédito pago pelo orçamento dos ministérios.

Numa auditoria realizada aos gabinetes ministeriais, em 2007, o Tribunal de Contas considerou não existir um quadro legal que regulamentasse o uso de cartões de crédito por parte de membros do governo.

Um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, divulgado no início do corrente mês, condenou 11 Ministérios a fornecerem à Associação Sindical de Juízes Portugueses dados relativos a despesas de representação e com cartões de crédito, após uma ação interposta por essa organização de juízes, ainda durante o mandato do último executivo de José Sócrates.

Miguel Relvas considera que a decisão de eliminar a atribuição de cartões de crédito, antes de mais, tem um "valor simbólico", dizendo que não consegue avaliar a poupança conseguida com esta medida.

Contudo, Miguel Relvas considera que os cartões de crédito atribuídos em anteriores governos não podiam ser considerados um complemento de ordenado dos governantes.

Fonte:http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?...id=2313251

Coitadinhosss, já não têm cartão de crédito, mais uns quantos para a fila da sopa da pedra...
Não consegue "avaliar a poupança", "complemento de ordenado"?..., pois, pois, mas a quem é que tu queres enganar relvinhas???
Prioridade da troika e do Governo é facilitar despedimentos

Francisco Louçã considerou que a obsessão do Governo e da troika de facilitar os despedimentos está a levar o País à falência.

"Esta ideia fanática de que a sociedade tem que ser destroçada por dentro para que não existam direitos das pessoas", que os trabalhadores vivam "escravizados com o mais baixo ordenado possível, (...) é isto que entusiasma o ministro das Finanças e o primeiro-ministro", afirmou Francisco Louçã, ontem à noite em Leiria.

O coordenador do BE disse que o crescimento da taxa de desemprego "é uma catástrofe que nenhuma guerra provocou em Portugal" e que o País "está a entrar em falência, cidade por cidade, aldeia por aldeia, empresa por empresa".

Num jantar-comício comemorativo do 13.º aniversário da fundação do BE, no qual marcaram presença cerca de meia centena de militantes e simpatizantes do partido, Francisco Louçã defendeu que a única alternativa perante "um Presidente da República entrincheirado nas suas distâncias e um primeiro-ministro que não tem nenhuma solução" para a crise "é uma política socialista".

É preciso "recuperar para todos o que eles querem privatizar, (...) dar prioridade ao que importa: à Saúde, à Educação, à Segurança Social, recuperar salários, (...) poder de compra, conseguir investimento", destacou, concluindo que "esta é a grande batalha do Bloco de Esquerda".

Lembrando que "há mil pessoas no desemprego por cada dia que passa" e que 35% daqueles que não conseguem garantir um posto de trabalho são jovens, Francisco Louçã criticou a criação da Comissão Interministerial de Criação de Emprego e Formação Jovem, que irá ser liderada pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

O Governo tem uma solução: uma 'comissãozinha', liderada aliás por um ministro que é o recordista das comissões em Portugal, que é Miguel Relvas, e que é o primeiro-ministro sombra dentro do Governo", ironizou o coordenador do BE.

"Já imaginamos o que vai ser esta comissão: dois 'boys' do PSD e dois 'boys' do CDS. Quatro pessoas lá terão o emprego garantido, ou talvez algumas mais, se lhes der para a generosidade", acrescentou Louçã, sustentando ainda que a comissão não vai "resolver o problema (...) porque a lei que o Governo tem é de facilitar os despedimentos".

Fonte:http://economico.sapo.pt/noticias/priori...38544.html
Repórter de imagem da TVI foi suspenso

Os serviços de imprensa da União Europeia suspenderam o repórter de imagem da TVI que captou a conversa do ministro português Vítor Gaspar com o seu homólogo alemão, Wolfgang Schäube.

De acordo com o site do jornal Expresso, os serviços de imprensa da UE decidiram apertar as regras para a recolha de imagens nos momentos que antecedem o início das reuniões ministeriais, como até aqui acontecia.

Além disso, suspenderam também o acesso à sala de António Galvão, o repórter de imagem da TVI que captou a polémica conversa a 9 de fevereiro, à revelia dos intervenientes.

Fonte:http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?...id=2314408

Sendo verdade... EEK! wtf??? Incrivél...
Lol, creio que há coisas que não devem passar cá para fora.

(Não sei o conteúdo da conversa uma vez que tenho andado distraido quanto a estes assuntos).
A conversa foi esta:


Percebo o que queres dizer, a questão é que aquilo é supostamente um lugar público...
Mesmo sendo um local público, não é suposto teres alguém a gravar as tuas conversas com outros intervenientes e sem autorização...

Quanto a conversa, vamos lá ver o que irá acontecer, enquanto a Grécia não tiver resolvida não sei se haverão grandes novidades por cá.
Citar:Mesmo sendo um local público, não é suposto teres alguém a gravar as tuas conversas com outros intervenientes e sem autorização...

Nada contra a dizer, simplesmente que eles não são pessoas quaisquer... Wink, se calhar por isto mesmo, é que o "desgraçado" foi logo suspenso...

Por cá???...
Eu arriscava dizer que as coisas já estão em andamento ("sacrifícios valerão a pena","2012 ano da mudança", "Custe o que custar","o programa é para ser cumprido",blá,blá,blá...), e depois:

Passos muda discurso do “nem mais tempo, nem mais dinheiro”

Primeiro-ministro diz não saber se Portugal precisa de ajustamento ao programa de ajuda económica e financeira.

Passos Coelho tem dito e repetido que Portugal “não precisa de mais tempo, nem de mais dinheiro” para cumprir o programa de assistência económica e financeira. Neste domingo, o seu discurso teve uma alteração. “Nós não sabemos se precisaremos disso [algum ajustamento] ou não. Esperemos que não.”

O primeiro-ministro falava na Guarda num encontro com militantes quando lembrou a conversa em Bruxelas entre os ministros das finanças português e alemão.

Disse Passos, citado pela Lusa : “Quando aparecem algumas vozes socialistas preocupadas por o ministro das Finanças da Alemanha ter vindo dizer que, se nós precisássemos depois de algum ajustamento, que a Alemanha lá estará para nos ajudar, esquecem o essencial.”

E logo a seguir acrescentou: “Nós não sabemos se precisaremos disso ou não. Esperemos que não. Esperemos poder pôr as nossas contas em ordem na altura devida, com o apoio que nos deram.”

No encontro com militantes, promovido pela Comissão Política Distrital da Guarda, o presidente do PSD levava, porém, uma mensagem de confiança. “Não tenho uma mensagem mais forte para Portugal hoje, que não seja a de dizer: eu acredito no meu país, eu acredito na Europa.”

Passos Coelho disse ainda ter conhecimento da existência de portugueses “que estão a viver momentos muito difíceis”.

Para ultrapassar a situação defendeu a união e a necessidade de “acreditar muito na capacidade e na iniciativa dos portugueses”.

Defendeu também que, no actual contexto económico, os bancos “precisam cada vez mais de dar menos crédito” para a habitação, para as empresas públicas e para o consumo.

“Precisam de dar mais crédito para a agricultura, para a indústria, para as empresas que têm capacidade exportadora e que, de um modo geral, não conseguem ir buscar mais do que seis por cento do crédito que os bancos conseguem dar”, disse.

Na opinião do líder nacional do PSD, em Portugal é preciso “financiar menos o imobiliário e mais a indústria e a agricultura”.

Fonte:http://www.publico.pt/Política/passos-m...ro-1534474

Enfim...
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