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(29-03-2012 02:15)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Provavelmente identificou-se demasiado tarde.
Nem sequer sabemos se o polícia em questão se apercebeu que a mesma se estava a tentar identificar como jornalista.
Ela assumiu um risco, o risco de estar do lado dos manifestantes sem qualquer tipo de identificação visível, só tem de acarretar com as consequências dessa sua decisão.

De acordo com a própria, estava a "apanhar no lombo" quando o fez, logo é claro que se identificou demasiado tarde. Quanto às consequências, são óbvias não é? Wink Apanhou e calou, ou seja, em principio a queixa que ela apresentou não irá dar em nada.

Toda e qualquer profissão tem os seus riscos e consequências, neste caso como já disse anteriormente várias vezes, presumo eu de que de modo a que não queiram engrossar a lista dos desempregados, têm de fazer o seu trabalho da melhor maneira possível.

- No meio do caos, com ela no chão, e com o polícia a bater-lhe não ouviu o que ela estava a dizer?. Ok, é possível, mas de acordo com as fotografias não havia muita gente lá perto.... As imagens não mostram tudo, nada a dizer contra isso, logo dá-se um "desconto", mas...;

- No caos e quando ela sacou da identificação, pode ter "temido" pela sua integridade física? Sim, é possível;

- Então e a máquina fotográfica? Nos dias de hoje, o polícia não achou “esquisito” ver uma máquina fotográfica daquelas, correção pelo menos 2 máquinas fotográficas?... Epá, pronto uma máquina, ainda vá que não vá, não significa que seja necessariamente jornalista, mas e várias?...

Como também já foi referido algumas vezes, aliás é a própria que diz no artigo, “Quero pensar que ele não viu sequer a carteira e não ouviu o que gritei”, “Percebi que eles não estavam minimamente interessados em saber se eu era manifestante ou jornalista e se tinha feito alguma coisa errada ou não”. Presumo eu de que e como tu próprio lá atrás disseste, pelas ordens, e pelo facto de um colega ter sido ferido, nem que fosses parar ao hospital. O que é que se pode interpretar? Wink

(29-03-2012 02:15)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Já no caso do polícia agredido com uma chávena, ele estava do lado da polícia e devidamente identificado.

Com o devido e merecido respeito, por quem foi ferido a fazer o seu trabalho, digo pudera mal dele se não estive fardado, e caso não o estivesse não o teria sido, ou seja, se estivesse à paisana do lado da policia provavelmente não estaria na linha da frente, logo a probabilidade de ser ferido em serviço deveria ser quase nula, e se estivesse do lado dos manifestantes, provavelmente teria ficado caladinho. Wink
O que se passa aqui, é que há gente a querer tirar desta situação lucro, e uma insinuação, que é a de que a polícia malhou nela de propósito ... mas não há tema de conversa.

Coitados de nós (quem veja telejornais) se passasse nas notícias, de cada vez que um repórter está no meio de uma confusão e leva umas "berlaitadas", em PT nem tanto, mas em zonas mais quentes é mato, e diferença é que eles sabem ao que vão...
(29-03-2012 11:38)JPedrosa Escreveu: [ -> ]O que se passa aqui, é que há gente a querer tirar desta situação lucro, e uma insinuação, que é a de que a polícia malhou nela de propósito ... mas não há tema de conversa.

Não me parece que tenha sido de propósito, dai ter referido anteriormente que errar é humano.

Discordo relativamente ao "tema de conversa", pois tal como dizes por cá não é muito comum ver disto nas noticias, logo penso que até é um tema a ser tratado pelas entidades competentes.
Muito basicamente o que estão a a tentar tirar daqui ao tentar dar enfase ao assunto, é que isto está a ficar pior que uma ditadura, que as pessoas não se podem manifestar caso contrário a polícia agride-os.

Isto deverá efectivamente de dar lucro a alguém, é verdade...possivelmente aqueles que tem interesses em que existam cada vez mais e mais manifestações e que o povo se revolte uns contra os outros.
(29-03-2012 12:58)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Muito basicamente o que estão a a tentar tirar daqui ao tentar dar enfase ao assunto, é que isto está a ficar pior que uma ditadura, que as pessoas não se podem manifestar caso contrário a polícia agride-os.

Não percebi o que queres dizer com isto...
Se a policia fez o que fez, por alguma razão foi, e penso que simplesmente se limitaram a fazer o seu trabalho, que é restaurar a ordem, nada mais.

(29-03-2012 12:58)RaCcOn Escreveu: [ -> ]Isto deverá efectivamente de dar lucro a alguém, é verdade...possivelmente aqueles que tem interesses em que existam cada vez mais e mais manifestações e que o povo se revolte uns contra os outros.

Novamente não percebi o que queres dizer com isto...
Repara bem em quem efectivamente apoia a revolução e a manifestação do povo...

Depois diz-me alguma coisa Wink
Big Grin ok.
“Governo está a isolar-se cada vez mais do povo”

Mário Soares alerta para o perigo do caminho seguido pelo Governo de “não dialogar nem explicar as medidas difíceis” aos portugueses.

O ex-presidente da República defende que o Executivo, liderado por Pedro Passos Coelho, está a "isolar-se cada vez mais do povo". Mário Soares diz que a culpa não é apenas das medidas "impopularíssimas que tem vindo a tomar", mas também do facto de não dialogar e explicar aos portugueses essas medidas. O histórico socialista conclui assim que "as pessoas não compreendem qual a estratégia do Governo para combater a crise".

"O nosso Governo, legítimo, porque resultou do voto popular, está a isolar-se cada vez mais do povo. Não só por causa da crise e das medidas impopularíssimas que tem vindo a tomar - dos cortes que quase só atingem os trabalhadores mais pobres, os desempregados, os precários e boa parte da classe média -, mas porque não dialoga com os portugueses, não explica as medidas que toma, avança e recua em silêncio sobre medidas tomadas, e as pessoas não compreendem, por mais que o desejem, qual é a estratégia do Governo para vencer a crise. A austeridade, por si só, não leva com certeza a nenhum lugar", defende Mário Soares num artigo de opinião publicado hoje no Diário de Notícias.

Mário Soares dá o exemplo da manifestação das freguesias para ilustrar o facto de o Governo estar de costas voltadas para os portugueses. "No sábado passado, a "leizinha", como lhe chamou António José Seguro, quando foi anunciada pelo ministro Relvas, sem ouvir, como seria natural, os principais interessados, teve uma reacção unânime das freguesias portuguesas. De norte a sul, desfilaram, em sinal de protesto, pelo centro de Lisboa". "Como é que o Governo não compreendeu a impopularidade da lei que anunciou, depois de ter recuado, por razões políticas que estavam à vista, da ideia peregrina de unir os municípios, para que as Finanças reunissem mais fundos?", questiona o histórico socialista.

Soares acusa mesmo o Governo de não defender a identidade e coesão do país. "É caso para dizer que a obsessão dos cortes ordenados pela troika faz esquecer ao Governo a necessidade de defender a nossa identidade nacional e a coesão entre os portugueses. Num momento de crise - em que o desemprego e a criminalidade crescem -, é particularmente importante evitar o mal-estar e o pessimismo profundo que invadem os portugueses: assim não vamos longe, infelizmente".

No mesmo artigo de opinião o ex-presidente da República acrescenta que os portugueses "começam a ter a sensação de que quem manda é a troika e que Portugal". "É um verdadeiro protectorado comandado, não pelo Governo legítimo mas pelo exterior. Não há patriotismo que resista a uma tal situação".

Fonte:http://economico.sapo.pt/noticias/govern...41746.html


Golpe de Estado em Portugal... no Twitter

Tudo não passou de um gigantesco rumor que terá nascido em Espanha e rapidamente foi assumido como verdadeiro.

"Portugal em guerra devido a um golpe de Estado". Quem não tem conta no Twitter não terá notado nada, mas ontem à noite Portugal esteve... em guerra.

Milhares de tweets colocados online com a hashtag #PrayForPortugal foram ontem à noite um dos temas mundiais mais comentados no Twitter. Tudo não passou de uma brincadeira que ganhou contornos impressionantes. O rumor terá nascido em Espanha e teria sido tomado como certo por alguns media internacionais, como o "El País" e a agência AP, mas, afinal, as imagens não passavam de montagens.

Ao que tudo indica, terá sido um utilizador em Espanha, @FacuDiazT , a começar o rumor, com imagens de supostos tweets da AP e do "El País", que entretanto teriam sido apagados por "censura", de acordo com a mesma conta.

Chegou a ser relatado que tropas militares haviam tomado conta das ruas e que já se ouviam sons de bombas e aviões a sobrevoarem solo português.

O mesmo utilizador também publicou uma montagem com Puyol, jogador do Barcelona, supostamente a apoiar Portugal.

A escritora Pilar del Rio foi uma das personalidades preocupadas com a notícia, tendo até perguntado a Inês Pedrosa, diretora da Casa Fernando Pessoa, se estava tudo bem no país.

Mais de 75 anos depois da "Guerra dos Mundos" de Orson Welles, na rádio, houve a "guerra de Portugal", no Twitter...

Fonte:http://expresso.sapo.pt/golpe-de-estado-...z1qyRmBINt
(20-02-2012 20:16)Progster Escreveu: [ -> ]Eu arriscava dizer que as coisas já estão em andamento ("sacrifícios valerão a pena","2012 ano da mudança", "Custe o que custar","o programa é para ser cumprido",blá,blá,blá...), e depois:

Passos muda discurso do “nem mais tempo, nem mais dinheiro”

Primeiro-ministro diz não saber se Portugal precisa de ajustamento ao programa de ajuda económica e financeira.

Passos Coelho tem dito e repetido que Portugal “não precisa de mais tempo, nem de mais dinheiro” para cumprir o programa de assistência económica e financeira. Neste domingo, o seu discurso teve uma alteração. “Nós não sabemos se precisaremos disso [algum ajustamento] ou não. Esperemos que não.”

O primeiro-ministro falava na Guarda num encontro com militantes quando lembrou a conversa em Bruxelas entre os ministros das finanças português e alemão.

Disse Passos, citado pela Lusa : “Quando aparecem algumas vozes socialistas preocupadas por o ministro das Finanças da Alemanha ter vindo dizer que, se nós precisássemos depois de algum ajustamento, que a Alemanha lá estará para nos ajudar, esquecem o essencial.”

E logo a seguir acrescentou: “Nós não sabemos se precisaremos disso ou não. Esperemos que não. Esperemos poder pôr as nossas contas em ordem na altura devida, com o apoio que nos deram.”

No encontro com militantes, promovido pela Comissão Política Distrital da Guarda, o presidente do PSD levava, porém, uma mensagem de confiança. “Não tenho uma mensagem mais forte para Portugal hoje, que não seja a de dizer: eu acredito no meu país, eu acredito na Europa.”

Passos Coelho disse ainda ter conhecimento da existência de portugueses “que estão a viver momentos muito difíceis”.

Para ultrapassar a situação defendeu a união e a necessidade de “acreditar muito na capacidade e na iniciativa dos portugueses”.

Defendeu também que, no actual contexto económico, os bancos “precisam cada vez mais de dar menos crédito” para a habitação, para as empresas públicas e para o consumo.

“Precisam de dar mais crédito para a agricultura, para a indústria, para as empresas que têm capacidade exportadora e que, de um modo geral, não conseguem ir buscar mais do que seis por cento do crédito que os bancos conseguem dar”, disse.

Na opinião do líder nacional do PSD, em Portugal é preciso “financiar menos o imobiliário e mais a indústria e a agricultura”.

Fonte:http://www.publico.pt/Política/passos-m...ro-1534474

Enfim...

Passos Coelho admite que Portugal pode não regressar aos mercados em 2013

O primeiro-ministro admitiu numa entrevista ao jornal alemão Die Welt que Portugal pode não regressar aos mercados em 2013 e lembrou que se for necessário está garantida a ajuda financeira do FMI e da UE.

"Eu não sei se Portugal regressará aos mercados em setembro de 2013 ou mais tarde. Naturalmente que eu quero isso mas, se por qualquer razão que não tenha a ver com a aplicação do programa, isso não funcionar, então o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE) manterão a ajuda a Portugal. Já deram garantias disso", disse Pedro Passos Coelho.

Na entrevista publicada hoje, o chefe do Governo português defendeu que "não é claro que isso possa significar um segundo plano de ajudas".

"Eu não vejo motivos para que isso aconteça, mas é claro que desde a cimeira europeia de julho de 2011 há uma garantia de ajuda desde que os programas sejam implementados com sucesso", afirmou.

Fonte:http://noticias.sapo.pt/economia/artigo/..._3235.html

Mas pronto, isto é "mandar pedra ao homem" como se dizia lá atrás...
Não creio que seja uma questão de mandar ou não pedra ao homem, nem sequer tendo a defender o mesmo ou as suas atitudes perante a situação, mas que já se sabe que isto não encarreira nos próximos tempos, sabe ou não?

Mas não encarreira não só por causa dele ou da classe política, porque uma grande parte do problema aqui somos nós.
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