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RE: S.O.P.A. - JPedrosa - 28-12-2011 11:09

RaCcOn,
sabes bem, que estás a apresentar uma versão demasiado simplista da realidade em causa.

Para ajustar seria algo mais deste género:
1 - O teu canalizador, pertencia a uma associação de canalizadores
2 - Tu, se consultasses outros canalizadores, irias ter sempre os mesmos preços
3 - O teu canalizador, na entrada da porta iria colocar 3 autocolantes a informar que era clientes dele, e que se não trabalhasses com ele, eras um criminoso.
4 - O teu canalizador, na divisão onde trabalhasse, iria colocar um poster a informar que só ele poderia mexer naquele local e se mais alguém mexesse, quer eras um criminoso.
5 - O teu canalizador, faz um trabalho incompleto, quando comparado com os poucos resistentes que trabalham fora da associação, mas, são pessoas a quem não podes recorrer.
6 - O teu canalizador, sobe os preços quando quer, e tu não "estrabuchas".
7 - O teu canalizador, informa-te que a subida dos preços, é para suportar o departamento de desenvolvimentos da autocolantes e poster's para te proteger a ti de ser vitima do trabalho de "agentes não autorizados pela associação".

Assim, fica mais parecido com as industrias que andamos a falar.

Tu até tens o direito, de pegar num bocado de fio de pesca, fazer pulseiras e vender a 10mil euros cada uma.
Só fica esquisito, é quando toda a gente que faz isso, vende também a 10mil euros.

...


RE: S.O.P.A. - RaCcOn - 28-12-2011 14:32

Explica-me em que ponto estou a ser simplista?

Se eu assinar um contrato em que me comprometo a apenas usufruir de serviços desse canalizador e em que nesse mesmo contrato ele possa aumentar os preços da maneira que ele quiser, a culpa é de quem?
Dele?

Se não respeitar o contrato o qual concordei e assinei, tenho de o respeitar...
O mesmo se passa com as operadoras e os contratos de permanencia...

Não percebi muito bem o ponto de vista...

Qualquer das formas, se o meu canalizador pratica preços desconformes com o mercado, não me dá isso o direito de usufruir sem lhe pagar.

Não sei se percebi muito bem o teu ponto de vista.


RE: S.O.P.A. - JPedrosa - 28-12-2011 15:35

Repara,
concordo contigo quando dizes que de certa forma, toda a gente tem o direito de pedir o que quer pelo seu trabalho.

Mas,
para ti, o mundo é perfeito, onde alguém abre um negócio, avalia os seus custos, e define o seu preço.
E essa, não é a realidade.
O mais normal, é haver combinação de preços.
Continuas a achar que nessa perspectiva, o preço é justo?
Deixa de o ser, assim que é igual em todo o lado.

Tens esse exemplo de forma clara nos preços dos combustíveis.
Tal como no preço dos CD's, DVD's e por aí fora.

E mais,
no caso dos CD's e DVD's, quem usa pirata, vê o filme de forma confortável, quem usa original, grama cada seca monumental, e tem pior qualidade de utilização.
Ser obrigado a gramar com aquele lixo, de ser crime copiar, bla bla bla, a mim irrita-me, e quanto a mim, acaba por oferecer uma experiência de utilização muito pior do que ver um DVD pirata.

Quem não se lembra daquele DRM absurdo, que fazia com que CD's audio, só corressem em leitores de audio, e não eram lidos no PC?
RaCcon,
com que direito? Pela tua ordem de ideias, o teu canalizador ia lá, fazia a reparação do cano, e tu passavas a usar só água luso nesses canos, porque ele queria ... e para ti ... é justo.
Mas porquê?

Para ti,
é justo que o petróleo suba 1%, e os combustíveis subam 5%.
Porque cada um, pede o preço que quer ... certo... ?

Portanto, no teu conceito, não existe a palavra "extorsão", ou "parasitismo", ou "combinação de preços", ou "mercado", é isso?


RE: S.O.P.A. - BladeRunner - 28-12-2011 15:46

(28-12-2011 15:35)JPedrosa Escreveu:  Tens esse exemplo de forma clara nos preços dos combustíveis.
Tal como no preço dos CD's, DVD's e por aí fora.

Nas farinhas (para o pão, etc), no açúcar, nas telecomunicações, na banca, etc.
Cartelização


RE: S.O.P.A. - RaCcOn - 29-12-2011 00:55

(28-12-2011 15:35)JPedrosa Escreveu:  Repara,
concordo contigo quando dizes que de certa forma, toda a gente tem o direito de pedir o que quer pelo seu trabalho.

Mas,
para ti, o mundo é perfeito, onde alguém abre um negócio, avalia os seus custos, e define o seu preço.
E essa, não é a realidade.
O mais normal, é haver combinação de preços.
Continuas a achar que nessa perspectiva, o preço é justo?
Deixa de o ser, assim que é igual em todo o lado.

Tens esse exemplo de forma clara nos preços dos combustíveis.
Tal como no preço dos CD's, DVD's e por aí fora.

E mais,
no caso dos CD's e DVD's, quem usa pirata, vê o filme de forma confortável, quem usa original, grama cada seca monumental, e tem pior qualidade de utilização.
Ser obrigado a gramar com aquele lixo, de ser crime copiar, bla bla bla, a mim irrita-me, e quanto a mim, acaba por oferecer uma experiência de utilização muito pior do que ver um DVD pirata.

Quem não se lembra daquele DRM absurdo, que fazia com que CD's audio, só corressem em leitores de audio, e não eram lidos no PC?
RaCcon,
com que direito? Pela tua ordem de ideias, o teu canalizador ia lá, fazia a reparação do cano, e tu passavas a usar só água luso nesses canos, porque ele queria ... e para ti ... é justo.
Mas porquê?

Para ti,
é justo que o petróleo suba 1%, e os combustíveis subam 5%.
Porque cada um, pede o preço que quer ... certo... ?

Portanto, no teu conceito, não existe a palavra "extorsão", ou "parasitismo", ou "combinação de preços", ou "mercado", é isso?

Bem me parecia que não tinha percebido o que querias dizer.

Bom, acho que devemos ir por partes pois já estão a vir assuntos ao ar que são distintos.

Assunto Pirataria:
Os artistas assinam contratos com as editoras na maioria dos casos com a ânsia de ganhar uns bons milhares...se assinaram os contratos agora terão de os cumprir...penso que não haja dúvidas acerca disso.
Na questão do meu canalizador, estamos a falar de assinarmos um contrato da mesma forma como com as editoras o fazem e só o assinamos se quisermos...
Se dei poder ao canalizador para que nos canos passe apenas água de luso, não é justo mas terei de cumprir pois foi isso que eu assinei e concordei.

Preços combinados:
Isso acontece e sempre acontecerá...
Imaginemos uma reunião com o meu fornecedor de componentes.
Como é certo e sabido ele vende para mim e para vários outros, por norma mais ou menos ao mesmo preço e chega a minha beira e diz-me...

Tenho aqui esta motherboard que te vai custar 150€/unidade caso compres 100 unidades.
Qual é a primeira coisa que se pergunta ao comercial?
Qual é o PVP?
Aí ele responde-te que vais ter uma margem de lucro de 30% em cada motherboard...
E chega ao meu concorrente e faz exactamente o mesmo...

Depois ainda tens os PVP recomendados os quais são por hábito praticados.


Para mim não se trata de uma questão de justiça...mas o aumento de 1% na matéria prima poderá reflectir-se num aumento de 5% no custo final do produto.
Quanto ao que referes de no meu conceito essas palavras não existirem, claro que existem...
Mas não da forma como muitas pessoas querem fazer passar porque na realidade esse não é o contexto delas.

Por exemplo,
Sou contra o preço dos combustíveis, mas não é por isso que abasteço sem pagar, a minha forma de luta é outra bem mais simples e ética...
Não compro...cá...
Consigo um preço que considero mais justo algures, é lá que compro.

Na questão pirataria, querem piratear, arranjem desculpas melhores para o fazerem...
Hoje em dia, conseguem CD's, filmes, software etc etc a preços bem convidativos comprando fora de Portugal.
O que é isso?Uma forma de luta, justa e ética...


RE: S.O.P.A. - progster - 04-01-2012 13:14

Google e Facebook podem paralisar serviços em protesto contra SOPA

A proposta de lei antipirataria que está a ser discutida no Senado norte-americano continua a gerar polémica. Conhecida como SOPA (Stop Online Piracy Act), a legislação tem ganho um número crescente de opositores entre as principais empresas da Internet e nomes conhecidos entre os fundadores da Web, e alguns sites admitem paralisar os serviços como forma de protesto.

As audições da lei foram adiadas para "algures em Janeiro", mas já estão planeados alguns protestos, nomeadamente da Wikipedia, numa iniciativa à qual se podem juntar a Google, Twitter e Facebook, segundo relata a C|net. Markham Erickson, diretor da NetCoalition, afirmou recentemente que tem havido "discussões sérias" sobre esta possibilidade, o que nunca tinha acontecido antes.

A NetCoalition reúne várias das gigantes da Internet e tem vindo a dinamizar os protestos contra a aprovação da lei que permitirá suspender sites sem ordem judicial e que obriga os fornecedores de Internet a monitorizarem os serviços online, prevendo penalizações quando isso não aconteça. O objetivo é bloquear qualquer site que infrinja direitos de autor, seja norte-americano ou localizado noutro país.

O Blackout ainda não foi definido, mas se acontecer os utilizadores podem não encontrar ativos os sites de pesquisa, emails e serviços da Google, a informação da Wikipedia e as redes sociais do Facebook e do Twitter, que se contam entre os sites mais visitados. As páginas habituais seria substituídas por mensagens de incentivo a protestos contra a lei.

As empresas que são contra a lei enviaram em novembro passado uma carta ao Congresso americano mostrando a preocupação geral em relação à lei e as consequências que traria para a indústria e para a segurança na Internet. Uma petição online já reuniu mais de um milhão de assinaturas para "Salvar a Internet".

O grupo de hacktivistas Anonymous anunciou para ontem um protesto contra a lei, a que chamaram #OpBlackOut, pedindo a colaboração de todos os internautas, mas os efeitos não são visíveis. A ação era dirigida contra várias empresas e entidades que apoiavam o SOPA, como a Sony e até os artistas Justin Bieber, Kim Kardashian e Taylor Swift.

Recorde-se que, recentemente, o serviço Go Daddy perdeu milhares de domínios por apoiar medidas contra pirataria.

Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/internet/google_e_facebook_podem_paralisar_servicos_em_1211960.html


RE: S.O.P.A. - progster - 05-01-2012 17:49

Esteve para ir para o tópico wtf, acabei por optar deixa-lo aqui.

Há uma nova religião na Suécia e os direitos de autor não vão gostar

“Agradecemos-te, Senhor, por este ficheiro que vamos sacar.” A partir de hoje, todos os que crêem na cópia e na partilha livre de músicas, filmes ou qualquer outro tipo de ficheiro digital, podem comungar na Igreja do Kopimism, uma congregação oficialmente reconhecida como religião pelas autoridades da Suécia.


O termo “kopimism” (de “kopimi” – lê-se “copy me”) é de difícil tradução para o português, mas o principal mandamento desta nova igreja é fácil de compreender pelos falantes de qualquer língua: copiarás e partilharás livremente todos os ficheiros que te aparecerem pela frente.

O fundador da Igreja do Kopimism é um jovem sueco de 19 anos, estudante de Filosofia. Chama-se Isak Gerson e está hoje muito activo no Twitter, a responder a solicitações e a agradecer os parabéns pelo reconhecimento da sua crença como religião oficial. Entre as respostas aos “tweets”, ainda tem de arranjar tempo para manter online o site oficial da sua congregação. Devido ao excesso de visitas, Isak Gerson viu-se obrigado a deixar uma mensagem no Twitter a todos os interessados: “Os nossos servidores estão a ser reiniciados de cinco em cinco minutos. Se o site estiver em baixo, esperem uns minutos e tentem novamente!”

Ao final da manhã, a página de entrada do site explicava a causa dos problemas técnicos: “Bem-vindos ao site da Igreja do Kopimism! Estamos em baixo devido a excesso de tráfego e, por isso, estamos temporariamente a mostrar uma página Web estática. Se estão interessados em tornarem-se membros, voltem a este endereço nos próximos dias, depois de a tempestade acalmar.”

Desde 2010 que os membros do Kopimism tentavam ver a sua igreja reconhecida oficialmente, mas os dois primeiros pedidos foram negados, em Março e em Julho de 2011.

"A informação é sagrada e o acto de copiar é um sacramento"

A missão dos membros da Igreja do Kopimism não podia ser mais simples, como se pode ler num comunicado publicado no site oficial: “Para a Igreja do Kopimism, a informação é sagrada e o acto de copiar é um sacramento. A informação possui um valor em si mesma e naquilo que ela contém e esse valor é multiplicado através da cópia. Assim, o acto de copiar é central para a organização e para os seus membros.”

Outra das cruzadas desta nova religião é a luta contra os direitos de autor: “Ser proprietário de software (manter o código-fonte escondido das outras pessoas) é comparável à escravatura e deve ser proibido."

Citado pelo site Torrentfreak, o fundador Isak Gerson queixou-se do “estigma legal” à volta do acto de copiar e partilhar ficheiros, mas fez votos para que a sua igreja ajude a mudar a situação actual. “Muitas pessoas ainda têm receio de ir para a cadeia quando estão a fazer cópias ou remisturas. Espero, em nome do Kopimi, que isto se altere.”

Para ser reconhecida oficialmente como religião pela comissão nacional sueca Kammarkollegiet, a Igreja do Kopimism teve de detalhar o seu sistema de preces ou meditações. Os responsáveis explicaram que o principal ritual da igreja é “o acto de copiar e estabelecer uma ligação entre os seus membros através da partilha de informação”.

A Igreja do Kopimism passou de 1000 para 3000 membros (ou “kopimists”) no segundo semestre de 2011, mas o reconhecimento oficial por parte das autoridades suecas deverá impulsionar ainda mais o crescimento desta comunidade. Para se ser membro da Igreja do Kopimism não é preciso preencher formulários; "basta sentir um chamamento para adorar o mais sagrado de tudo o que é sagrado – a informação e a cópia".

Fonte:http://www.publico.pt/Tecnologia/ha-uma-nova-religiao-na-suecia-e-os-direitos-de-autor-nao-vao-gostar-1527736


RE: S.O.P.A. - RaCcOn - 05-01-2012 20:25

Ao ponto que isto chega.


RE: S.O.P.A. - progster - 05-01-2012 20:36

(05-01-2012 20:25)RaCcOn Escreveu:  Ao ponto que isto chega.

LOL É que é mesmo.


RE: S.O.P.A. - BladeRunner - 06-01-2012 02:20

(05-01-2012 17:49)Progster Escreveu:  Esteve para ir para o tópico wtf, acabei por optar deixa-lo aqui.

Há uma nova religião na Suécia e os direitos de autor não vão gostar

“Agradecemos-te, Senhor, por este ficheiro que vamos sacar.” A partir de hoje, todos os que crêem na cópia e na partilha livre de músicas, filmes ou qualquer outro tipo de ficheiro digital, podem comungar na Igreja do Kopimism, uma congregação oficialmente reconhecida como religião pelas autoridades da Suécia.


O termo “kopimism” (de “kopimi” – lê-se “copy me”) é de difícil tradução para o português, mas o principal mandamento desta nova igreja é fácil de compreender pelos falantes de qualquer língua: copiarás e partilharás livremente todos os ficheiros que te aparecerem pela frente.

O fundador da Igreja do Kopimism é um jovem sueco de 19 anos, estudante de Filosofia. Chama-se Isak Gerson e está hoje muito activo no Twitter, a responder a solicitações e a agradecer os parabéns pelo reconhecimento da sua crença como religião oficial. Entre as respostas aos “tweets”, ainda tem de arranjar tempo para manter online o site oficial da sua congregação. Devido ao excesso de visitas, Isak Gerson viu-se obrigado a deixar uma mensagem no Twitter a todos os interessados: “Os nossos servidores estão a ser reiniciados de cinco em cinco minutos. Se o site estiver em baixo, esperem uns minutos e tentem novamente!”

Ao final da manhã, a página de entrada do site explicava a causa dos problemas técnicos: “Bem-vindos ao site da Igreja do Kopimism! Estamos em baixo devido a excesso de tráfego e, por isso, estamos temporariamente a mostrar uma página Web estática. Se estão interessados em tornarem-se membros, voltem a este endereço nos próximos dias, depois de a tempestade acalmar.”

Desde 2010 que os membros do Kopimism tentavam ver a sua igreja reconhecida oficialmente, mas os dois primeiros pedidos foram negados, em Março e em Julho de 2011.

"A informação é sagrada e o acto de copiar é um sacramento"

A missão dos membros da Igreja do Kopimism não podia ser mais simples, como se pode ler num comunicado publicado no site oficial: “Para a Igreja do Kopimism, a informação é sagrada e o acto de copiar é um sacramento. A informação possui um valor em si mesma e naquilo que ela contém e esse valor é multiplicado através da cópia. Assim, o acto de copiar é central para a organização e para os seus membros.”

Outra das cruzadas desta nova religião é a luta contra os direitos de autor: “Ser proprietário de software (manter o código-fonte escondido das outras pessoas) é comparável à escravatura e deve ser proibido."

Citado pelo site Torrentfreak, o fundador Isak Gerson queixou-se do “estigma legal” à volta do acto de copiar e partilhar ficheiros, mas fez votos para que a sua igreja ajude a mudar a situação actual. “Muitas pessoas ainda têm receio de ir para a cadeia quando estão a fazer cópias ou remisturas. Espero, em nome do Kopimi, que isto se altere.”

Para ser reconhecida oficialmente como religião pela comissão nacional sueca Kammarkollegiet, a Igreja do Kopimism teve de detalhar o seu sistema de preces ou meditações. Os responsáveis explicaram que o principal ritual da igreja é “o acto de copiar e estabelecer uma ligação entre os seus membros através da partilha de informação”.

A Igreja do Kopimism passou de 1000 para 3000 membros (ou “kopimists”) no segundo semestre de 2011, mas o reconhecimento oficial por parte das autoridades suecas deverá impulsionar ainda mais o crescimento desta comunidade. Para se ser membro da Igreja do Kopimism não é preciso preencher formulários; "basta sentir um chamamento para adorar o mais sagrado de tudo o que é sagrado – a informação e a cópia".

Fonte:http://www.publico.pt/Tecnologia/ha-uma-nova-religiao-na-suecia-e-os-direitos-de-autor-nao-vao-gostar-1527736

Acreditar em algo real, um ficheiro de música, de vídeo, etc... e chamar-lhe religião. O acto de partilhar esse ficheiro... que é visível, audível, durável, que transmite efeito...
Surprised

Acreditar em algo irreal, milagres, histórias escritas por homens e apenas avalizadas por homens... e chamar-lhe religião. Fundamentar essa religião num conjunto de livros escritos por... homens, que se intitulam de inspirados por Deus (algo de irreal, nunca provado, nunca visto), homens apelidados de santos, por... outros homens pertencentes a uma Instituição entretanto criada... o Vaticano.
Cool

Enfim... venha o d***o e escolha!