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Shadow · 01-12-2009, 23:23

A Smarth Hand permite sentir o que a mão robótica toca, o que dá um muito maior controlo ao utilizador.

A Smart Hand foi desenvolvida por investigadores da Lund University, Suécia, e da Scuola Superiore Sant'Anna, em Itália. Neste vídeo, da BBCNews, Robin af Ekenstam (paciente que usa esta prótese) mostra as diferenças entre o gancho electrónico que usava e a Smart Hand.

A Smart Hand é uma prótese que usa quatro motores e quarenta sensores que permitem efectuar movimentos mais naturais e recolher informações sobre os objectos tocados. Este é o primeiro equipamento a enviar sinais para o cérebro o que dá uma sensação mais realista aos utilizadores. Aliás, a Smart Hand também aproveita da síndrome de membro amputado (que dá a sensação a quem tem um membro amputado que ele ainda existe no corpo) para contribuir para o seu maior sucesso como prótese evoluída.

A Smart Hand demorou 10 anos a ser desenvolvida.

Noticia retirada de: http://aeiou.exameinformatica.pt/mao-rob...o=f1004251

avlisrotiv · 01-12-2009, 23:43

Impressionante! Tecnologia In Love

Hoje uma mão, depois vai uma perna, depois outra parte corporal qualquer.. e amanha estaremos a realizar o Surrogates 2 ao vivo... LOL

**Ana** · 02-12-2009, 02:27

Fantástico!!!

LuisC · (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-12-2009 02:15 por LuisC.)

Realmente, fastástico! É absolutamente incrível como a tecnologia robótica pode ter aplicações revolucionárias na medicina, de modo a ajudar o comum dos mortais que depende de equipamentos médicos para ter alguma qualidade de vida.

Avançando esta tecnologia, uma prótese deixa de ser um elemento "morto e insensível" para permitir ao seu portador ter alguma sensibilidade ao toque em objectos, como uma "extensão" do sistema nervoso... Uma combinação robótica, electrotécnica e mecânica que produz um novo conceito de prótese... que garantidamente terá futuro. Parabéns aos investigadores deste projecto, que será uma aposta ganha ainda antes de começar a ser produzido comercialmente! A medicina pode e deve lucrar com os avanços tecnológicos... e o desenvolvimento da tecnologia deve ser incentivada pelas necessidades da medicina.