vamos longe ,vamos!
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18-08-2011, 12:56
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 18-08-2011 12:58 por BladeRunner.)
Mensagem: #121
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RE: vamos longe ,vamos!
Mais uma vez... congratulo-me.
Parece que adivinho... ando há imenso tempo, anos, a dizer que ter uma moeda única, sem harmonizar o sistema fiscal, o sistema de remuneração, etc... é uma Utopia! Enfim... E agora, depois deste tipo ter vindo dizer o mesmo em 2010, lá convenceu a sua amiga do peito: "Sarkozy quer harmonização fiscal no eixo franco-alemão" FONTE: http://mobile.economico.pt/noticias/sark...95111.html Mas... só para o Eixo Franco-Alemão! Porque os outros que se lixem... só fazem parte da UE para os servir! Continuem... existe quem goste de ser iludido e enganado! Mais, a decisão: http://economia.publico.pt/Noticia/sarko...al_1507890 |
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18-08-2011, 21:41
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 18-08-2011 21:53 por BladeRunner.)
Mensagem: #122
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RE: vamos longe ,vamos!
"Jacques Delors: "Europa à beira do precipício""
FONTE: http://aeiou.expresso.pt/jacques-delors-...io=f668562 E eu que não vejo a hora... que acabe, o mais cedo possível! E entenda-se, por Europa, a UE! Nestes moldes... que acabe! "Eixo franco-alemão. Merkel e Sarkozy recuperam uma parceria que ambos consideravam obsoleta em 2005, quando ainda não eram chefes de Estado." "Temos de criar esta liderança franco-alemã, regular o capitalismo e a transição das instituições do século XX para as instituições do século XXI" FONTE: http://www.ionline.pt/conteudo/45335-eix...ones-obama Que lindo... eles lideram, os outros suam! Eles produzem, os outros que consumam... Eles ganham bem e trabalham menos, os outros que trabalhem mais (?) e que ganhem menos... e não se esqueçam de reduzir as férias, é verdade! Afinal... não era a UE uma União equitativa? ... parece que não... uns são assim, outros não... E afinal, já não é novo: http://www.rtp.pt/noticias/?t=Eixo-franc...87363&tm=6 |
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20-08-2011, 13:28
Mensagem: #123
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RE: vamos longe ,vamos!
(18-08-2011 21:41)BladeRunner Escreveu: "Jacques Delors: "Europa à beira do precipício"" Nós não produzimos porque não queremos, aceitamos isso quando entramos na UE... Queres que a UE acabe? E depois? Já pensas-te como iria ser? O que é que nós temos cá? Acaba a UE, começam as taxas excessivas de alfandega para os produtos que cá entrarem, que são a esmagadora maioria do que nós consumimos... Consequentemente aumentam os preços e aumenta o custo de vida...se isso acontecer, muita gente cá vai ter de voltar a ir cultivar terras ou então morre a fome... Uns aproveitaram a UE para produzir e escoar o produto deles para ouros paises de forma rápida simples e fácil...nós aproveitamos para deixar de produzir e adquirir o que os outros produzem de forma rápida simples e fácil... Dizer as coisas por dizer, todos dizem, mandar bitaites e tal todos mandam... Mas pensar no presente não é pensar no futuro...estás a agir da mesma forma que a tua geração agiu a uns anos atrás... Pensamos no presente, no futuro depois logo se vai ver. |
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03-09-2011, 00:50
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-09-2011 00:50 por BladeRunner.)
Mensagem: #124
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RE: vamos longe ,vamos!
Acho o tópico ideal para postar isto... já aqui se discutiu o mesmo contexto! Escusado abrir mais tópicos...
Ex-presidente dos industriais alemães defende saída do euro "A Alemanha, Áustria, Finlândia e Holanda devem sair do euro para criar uma nova moeda comum. E podem fazê-lo de consciência tranquila, até porque o "bilhete de saída" já foi pago, refere Hans-Olaf Henkel. O ex- presidente da confederação das indústrias alemã foi sempre um apoiante do euro, mas diz hoje que esse foi o "maior erro profissional" que alguma vez cometeu. Num artigo de opinião publicado esta semana no "Financial Times", o antigo presidente da BDI, a confederação das Indústrias alemã, considera que a crise do euro ameaça a Europa e que a única solução capaz de salvaguardar o projecto europeu passa pela saída da Alemanha, Áustria, Finlândia e da Holanda do euro. Estes quatro países, todos com "rating" máximo e endividamento controlado, criariam uma nova moeda, verdadeiramente à imagem do velho marco alemão, e "deixariam o euro, tal como ele está", agora com a França ao leme. A nova moeda do Norte da Europa "não se deveria chamar marco", mas seria gerida por um banco central sediado no Bundesbank presidido "preferencialmente por um não-alemão", com base na tradicional ortodoxia monetária e orçamental do norte da Europa, à qual os países do sul nunca se habituaram. Em artigos anteriores, Henkel tem sugerido que esta moeda fique aberta à adesão do Reino Unido, Suécia e, no limite, integre também a Irlanda, vítima da "política absurda seguida pelos bancos e não de derrapagens orçamentais". No centro do actual euro, agora reduzido aos países do sul, ficaria a França. Os países do sul poderão voltar a usar a receita que no passado lhes alimentou a competitividade: desvalorizações e inflação. Já o "bilhete de saída" - escreve - está pago, na medida em que antecipa que boa parte do empréstimo à Grécia e a Portugal nunca será reembolsado." FONTE: http://www.vidaeconomica.pt/gen.pl?p=sto...ries/72500 ... hihihihi... Boa viagem|! Afinal não sou só eu que acho que isto já acabou há muito, o pessoal é que ainda não se apercebeu! |
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03-09-2011, 19:36
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-09-2011 19:42 por BladeRunner.)
Mensagem: #125
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RE: vamos longe ,vamos!
Pois é... pois é... e não é preciso ser patrão! Basta trabalhar 8 horas por dia, ter condições de trabalho e de apoios sociais, tempo para descontrair e para a família e para descansar! Quer dizer... aquilo que aqui ando a defender há muito tempo! Não entendo como faz tanta confusão... para obter algo é preciso investir! Cá... faz-se ao contrário... trabalha-se mais horas, ganha-se menos, desconta-se mais (comparando os ganhos...), tem-se cada vez menos direitos, menos apoios sociais... A não ser que se seja patrão... parece ser a solução advogada por alguns. |
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03-09-2011, 20:02
Mensagem: #126
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RE: vamos longe ,vamos!
Boa noite.
Sim senhor! Muito bom, muito bom, até fiquei com uma pontinha de inveja. , mas correndo o risco de estar errado, parece-me que por enquanto aqui em Portugal, só se pode é "sonhar", com esta qualidade de vida. Cumprimentos. Progster |
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03-09-2011, 20:51
Mensagem: #127
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RE: vamos longe ,vamos!
(03-09-2011 20:02)Progster Escreveu: Boa noite. Claro... já reparaste na generalidade das opiniões aqui espelhada. A grande maioria pensa que temos de trabalhar, trabalhar... copiar as politicas fiscais (mal...) de outros países... mas quando é para pagar, já não copiam. Começam pelo telhado em vez de começar pelas fundações! Cá tiram-se direitos há muito adquiridos (nunca visto), aumentam-se cargas horárias, reduzem-se ordenados, tiram-se apoios sociais, reduzem os subsídios (em tempo e valor) de quem realmente precisa... dá-se a entender que quem está desempregado é malandro... E siga... muitos, talvez patrões ou meninos de bem com negócios próprios (há muitos honestos... mas alguns...) acham bem... |
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03-09-2011, 21:15
Mensagem: #128
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RE: vamos longe ,vamos!
Bem, apesar de estar na tua ignore list virtual como tu referis-te...a esta tenho mesmo de responder pois nitidamente se trata de uma indirecta...e se não o é, não me serviu a carapuça, apenas tu tens vindo ao longo do tempo a dizer que eu é que defendo que todos deverão ser patrões...coisa que em caso algum disse...
Vou pegar em algumas coisas que tu disses.te... "Trabalhar 8horas por dia..." Algum dia me viste a dizer que deverias de trabalhar mais? Disse apenas que as pessoas para poderem atingir os seus objectivos tem de muitas vezes de fazer esforços e trabalhar mais umas horas... No entanto sempre disse que quantidade não é qualidade...logo muitas vezes em vez de trabalhares mais do que 8horas, trabalha as 8horas mas bem! No meu trabalho, faço tudo por objectivos e com programação de datas para atingir determinada etapa do projecto... Os tempos necessários estão lá, e não ninguém necessita de trabalhar mais horas por dia...basta apenas que trabalhe bem durante as horas que trabalha... "ter condições de trabalho" Obviamente que para se poder trabalhar é necessário ter condições de trabalho, mas a primeira condição é as pessoas quererem trabalhar... Depois de estares a trabalhar, chegas a beira do teu patrão e dizes "Para eu poder fazer isto e isto, necessito de...O custo é de X€ e consigo fazer YYYY e XXX e YYY" Se não houver retorno não há investimento, tanto de uma parte como da outra como é obvio... "apoios sociais" São nitidamente mal utilizados por "toda" a população e mal aplicados pelo nosso governo... No tempo das vacas gordas, não havia problemas e até dava votos...hoje no tempo das vacas magras...dá votos mas é muito caro... Como referi várias vezes os subsidios não podem de forma alguma compensar mais do que estar a trabalhar! Qualquer pessoa que esteja a usufruir de um subsido tem o dever moral e etico de mal tenha oportunidade sair da situação de subsidiado. Qualquer pessoa que esteja a usufruir de um subsidio e a qual recuse qualquer tipo de proposta de trabalho deverá ser de imediato lhe retirado o subsidio... Os RSI, deverão de ser bem ponderados e como é obvio bem fiscalizados de modo a serem o mais justo possível para quem os recebe mas também e principalmente para todos os que trabalham e pagam impostos para que o governo os possa pagar... "tempo para descontrair e para a família e para descansar!" Obvio, mas isso já faz parte... Se trabalhares bem, ou seja 8horas por dia...tens isso todos os dias, incluindo duas folgas semanais... E até te digo mais, se fores profissional liberal e trabalhares bem, ainda te podes dar ao luxo de trabalhares quando queres...melhor que isso? Pois, isso é trabalho precário porque não tens um salário fixo... "trabalha-se mais horas, ganha-se menos" Verdade, mas é porque nas muitas horas que trabalhamos somos pouco produtivos... Como tu levas o facto de eu dizer que somos pouco produtivos para o trabalhar-mos pouco eu digo de outra forma... Trabalhamos muito mas trabalhamos mal, produzimos pouco...e por isso é que ganhamos menos... Temos de produzir, temos de fazer algo que os outros nos comprem para que possamos aos poucos e poucos ir buscar o dinheiro que de cá saiu durante anos e no tempo das vacas gordas para os sitios para onde o mandamos... "desconta-se mais (comparando os ganhos...), tem-se cada vez menos direitos, menos apoios sociais..." Desconta-se mais porque durante anos deram, deram e deram...agora para tentarem manter o mesmo tiveram de aumentar a carga de impostos... Agora as vacas gordas já eram e estão a tirar os direitos as pessoas, direitos esses que tiveram durante muito tempo sem terem direito a eles...e claro está, as pessoas ficam chateadas... Eu por mim falo, não me importava de pagar mais impostos...desde que estes fosse aplicados em condições para o benificio comum e não para andar a manter quem não quer fazer nenhum... "A não ser que se seja patrão... parece ser a solução advogada por alguns." Tu gostas de deturpar as ideias dos outros... A única coisa que referi, e foi única e exclusivamente porque tu já referiste várias vezes que os patrões é que estão bem (como fizeste agora), bem como disses-te que os patrões metem nojo... Como tu tens a ideia de que os patrões é que estão bem e os outros são todos uns coitadinhos, porque é que não te tornas um? Já que é tão simples e tão bom... Essa pergunta não quer dizer que eu ache que todos devemos de ser patrões aka donos de uma empresa... Acho é que todos devemos de ser o nosso próprio patrão no que diz respeito a iniciativa e definição de objectivos próprios... como já referi e tenho o gosto de referir várias vezes... Uns fazem ou vão fazendo, os outros arranjam desculpas... E já agora, desculpa não ter tido a possibilidade de ignorar. |
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03-09-2011, 21:59
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-09-2011 22:11 por BladeRunner.)
Mensagem: #129
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RE: vamos longe ,vamos!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa#1991...ento_da_UE
Para quem quiser ler, se bem que "fastidioso", é muito interessante. Aqui podem encontrar o porquê da ilusão da UE, as razões da UE não passar de uma Utopia. Para os que falam de cima... têm imensos esquemas, estudos e links, que provam a falácia imposta pelo actual sistema politico! 30 e tal anos de pseudo-democracia, em que uns tantos nos governam e se governam... em vez de governar por nós! Os países com melhor posição, são os países onde se menos trabalha, onde mais se ganha e desconta, onde se tem mais e melhores direitos. Onde o que é essencial é mais acessível. Onde se valoriza as pessoas e se remete os números a segundo plano! Onde não é preciso ser patrão! ... parece que em Portugal ser patrão é melhor. E a solução para todos os males! Os malandros que ganham fortunas (a grande maioria dos desempregados aufere o mínimo nacional como subsídio) como subsídio de desemprego não querem é trabalhar... os números assim o dizem, não falta trabalho em Portugal... dizem... uns tipos que têm a solução para tudo! -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Para fazer isto... fazia-o eu por menos dinheiro: Subida da carga fiscal portuguesa é das mais duras da Europa A carga fiscal e contributiva sobre os portugueses é das que mais vai aumentar até 2012 e o peso dos impostos indirectos cobrados em Portugal, os que introduzem mais desigualdade nos rendimentos, vai sofrer o maior agravamento da União Europeia (UE) no mesmo período. O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, contraria esta ideia, dizendo que o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) é "amigo do crescimento", "promove a justiça fiscal" e "não aumenta impostos". Cálculos com base nos dados dos Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC) de 22 países da União Europeia mostram que a carga fiscal nacional (o peso de todos os impostos e contribuições para a Segurança Social) irá sofrer um aumento de 2,2 pontos percentuais, o terceiro maior, a seguir ao grego (4,6) e espanhol (3). Esta evolução fará com que Portugal suba um lugar no ranking do peso dos impostos, para a 13ª posição. A carga fiscal global ficará assim em 34,8% do produto interno bruto (PIB) em 2012. Em 2013, ano para o qual só há dados para 11 países da UE, Portugal continua a subir lugares, ultrapassando a Estónia em termos de carga total. Mas a corrida às receitas é particularmente agressiva no capítulo dos impostos indirectos (impostos sobre a produção e as importações). Os dados dos vários governos permitem ver que Portugal é o que mais carrega neste tipo de tributação, apesar de não incluir neste PEC qualquer referência a uma subida do IVA. As Finanças de Teixeira dos Santos planeiam um agravamento de 1,7 pontos percentuais na carga fiscal indirecta, a maior dos 23 países passíveis de ser analisados. Bélgica fica com o segundo lugar (aumento de 1,6) e Espanha com o terceiro (1,5). No PEC, o governo de José Sócrates espera uma evolução positiva da actividade económica (da produção e do consumo interno e do comércio internacional, o que pressupõe um maior dinamismo de impostos como o IVA e as taxas alfandegárias sobre as importações). Esse cenário, acredita o governo, puxará automaticamente pelos impostos indirectos. E, rezam os números, beneficiará bastante mais a colecta de impostos em Portugal do que na maioria dos outros países. "A recuperação económica permitirá reverter, gradualmente, os efeitos sobre a receita dos impostos indirectos associados à componente crise identificada atrás, para os níveis relativos anteriores a 2008", sublinha o governo no programa que será votado na próxima sexta-feira e enviado a Bruxelas no final destes mês. A Comissão Europeia já elogiou o PEC português, considerando-o "credível" e "corajoso" por reduzir o défice para menos de 3% em 2013 e apresentar um roteiro de crescimento modesto (e mais humilde do que muitos parceiros europeus). Esta comparação confere ainda maior contraste ao caso português. Apesar de ter um caminho de recuperação mais tímido do que muitos dos outros países, consegue brilhar nos impostos e muitos anos depois de serem retirados os apoios anticrise (como aceleração dos reembolsos do IVA que marcou o ano 2009, por exemplo). Os fiscalistas explicam, com alguma ironia, que os impostos em Portugal vão mesmo aumentar sem que o governo os suba. É essa a opinião de Xavier de Basto, professor jubilado da Universidade de Coimbra, de João Amaral Tomaz, o primeiro secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Teixeira dos Santos, de Luís Belo, perito em impostos da Deloitte, e de outros, presentes na passada segunda-feira numa conferência do Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito de Lisboa (IDEFF) e do "Jornal de Negócios". O consultor da Deloitte considera que "este PEC traduz-se, na prática, num aumento da carga fiscal por via do congelamento que impõe às deduções do IRS". O professor Xavier de Basto sublinhou que "não vamos ter um crescimento económico que nos garanta o funcionamento pleno dos estabilizadores automáticos [mais actividade, mais receitas]" pelo que "o governo terá de usar a arma mais forte, o antibiótico mais eficaz, que é subir o IVA". "Poderá até nem ir pela taxa normal por causa da competitividade e mexer antes na taxa reduzida", defende. "Esta também tem potencial de receita, a opção deve ser debatida, pelo menos", insiste. FONTE: http://www.ionline.pt/conteudo/52452-sub...-da-europa Aumentar impostos, aumentar... é a solução destes tipos! Mas pronto, já começam as rachadelas no interior dos laranjinhas... com Leite à mistura! Portugal foi o país, entre os 27 membros da União Europeia, onde a carga fiscal mais subiu nos últimos 12 anos Portugal foi o país, entre os 27 membros da União Europeia, onde a carga fiscal mais subiu nos últimos 12 anos, revela um relatório da OCDE divulgado esta quarta-feira. Segundo o documento, entre 1995 e 2008 em território nacional, a carga fiscal aumentou mais de quatro pontos percentuais em relação ao PIB. Durante o mesmo período, apenas a Turquia, a Coreia do Sul, o México e a Islândia sofreram agravamento da carga fiscal. Por seu lado, em sentido contrário, o destaque vai para a Eslováquia e também para a Irlanda. FONTE: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/econ...-1730.html Resultados... estão à vista! http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice...nto_Humano Retomo: Fosso entre ricos e pobres acentua-se em Portugal Portugal é o país da União Europeia onde há mais desigualdade entre ricos e pobres, uma situação que é característica dos estados em vias de desenvolvimento, segundo dados revelados ontem pela associação Oikos. Para assinalar o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza, várias organizações portuguesas lançam hoje um apelo para que o País coloque a pobreza e a desigualdade no debate público, deixando de se concentrar apenas na discussão sobre crescimento económico e redução do défice do Estado. "Portugal é de longe o país da União Europeia (UE) onde os ricos são os mais ricos e os mais pobres são os mais pobres", declarou João José Fernandes, responsável do conselho directivo da Oikos - Cooperação e Desenvolvimento. As 100 maiores fortunas portuguesas representam 17 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e 20 por cento dos mais ricos controlam 45,9 por cento do rendimento nacional. Citando dados do Eurostat, a organização assinala que um em cada cinco portugueses vive no limiar da pobreza. Das 147 332 pessoas que recebem o Rendimento Social de Inclusão, metade são mulheres. O desemprego atinge 7,2% da população activa. FONTE: http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=625825 Isto em 2005... agora é pior! Mas pronto... é só malandros... que não querem trabalhar! Quer dizer, nem é trabalhar... não querem ser patrões! Afinal, existe por aqui uma teoria, ser patrão é fácil! Só não o é quem não quer! |
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04-09-2011, 00:41
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 04-09-2011 00:50 por BladeRunner.)
Mensagem: #130
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RE: vamos longe ,vamos!
Entretanto... Mira Amaral, que diz não ser rico, vem com uma teoria interessante acerca da impossibilidade de taxar a riqueza:
http://www.dn.pt/inicio/economia/interio...id=1970243 Taxar os trabalhadores e o povo em geral é das coisas mais fáceis... taxar, re-taxar, voltar a taxar... mas taxar a riqueza, ui, ui, é só problemas! É que taxar a riqueza pode levar à fuga do capital... mas asfixiar os trabalhadores e o povo já é porreiro! Entre a fuga de capital e a pobreza dos trabalhadores... venha a pobreza: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interio...id=1970414 Incrível como se arranjam logo meia dúzia de desculpas para não taxar a riqueza... é que é logo! |
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