Fedora 11, põe ubuntu 9.04 a um canto

[R00KIE]

Também me queria parecer que esse estilo de escrita tipo yoda só podia ter saído da tradução do Inglês para Português

Algumas das decisões como é o caso de instalar um kernel32bit-pae é bom e mau. O mais certo é muito pouca gente ter máquinas com cpus capazes só de 32bit que tenham mais de 3G de ram e mesmo que tenham o mais certo é não conseguirem usar toda a ram pois o cpu não tem as extensões necessárias para o fazer. Isso só ajuda a adiar a transição para 64bit e para quem tiver 4G ou mais de ram (e o mais certo é terem um cpu capaz de correr em 64bit). Esse kernel embora permita aceder a toda a ram tem uma penalização no desempenho, já para não falar de que quem utilizar a máquina para multimédia ou processamento intensivo poderia ver um aumento de desempenho até 20~25% se usasse um OS de 64bit.
Actualmente já não se justifica usar 32bit se for possível usar 64bit. Só em casos muito raros de algum programa que já não tenha actualizações há muito tempo que não corra directamente em 64bit (num sistema multi livraria). Mesmo assim será possível preparar um sistema para correr esses programas mais teimosos.
Também a utilização do ext4 como sistema de ficheiros caso o utilizador não escolha outra coisa pode dar problemas (eu sei o ext4 está considerado estável mas eu esperava para ver) quanto so btrfs então nem se fala, esse nem sequer é estável.
Quando as versões finais do fedora e das outras distros saírem é que depois se vai ver o que acontece. Da ultima vez que quiseram incluir tudo e o resto do mais recente que havia (incluindo versões beta) para não perderem o comboio arranjaram problemas para os utilizadores vamos ver desta vez.