vamos longe ,vamos!
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03-09-2011, 21:59
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-09-2011 22:11 por BladeRunner.)
Mensagem: #129
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RE: vamos longe ,vamos!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa#1991...ento_da_UE
Para quem quiser ler, se bem que "fastidioso", é muito interessante. Aqui podem encontrar o porquê da ilusão da UE, as razões da UE não passar de uma Utopia. Para os que falam de cima... têm imensos esquemas, estudos e links, que provam a falácia imposta pelo actual sistema politico! 30 e tal anos de pseudo-democracia, em que uns tantos nos governam e se governam... em vez de governar por nós! Os países com melhor posição, são os países onde se menos trabalha, onde mais se ganha e desconta, onde se tem mais e melhores direitos. Onde o que é essencial é mais acessível. Onde se valoriza as pessoas e se remete os números a segundo plano! Onde não é preciso ser patrão! ... parece que em Portugal ser patrão é melhor. E a solução para todos os males! Os malandros que ganham fortunas (a grande maioria dos desempregados aufere o mínimo nacional como subsídio) como subsídio de desemprego não querem é trabalhar... os números assim o dizem, não falta trabalho em Portugal... dizem... uns tipos que têm a solução para tudo! -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Para fazer isto... fazia-o eu por menos dinheiro: Subida da carga fiscal portuguesa é das mais duras da Europa A carga fiscal e contributiva sobre os portugueses é das que mais vai aumentar até 2012 e o peso dos impostos indirectos cobrados em Portugal, os que introduzem mais desigualdade nos rendimentos, vai sofrer o maior agravamento da União Europeia (UE) no mesmo período. O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, contraria esta ideia, dizendo que o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) é "amigo do crescimento", "promove a justiça fiscal" e "não aumenta impostos". Cálculos com base nos dados dos Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC) de 22 países da União Europeia mostram que a carga fiscal nacional (o peso de todos os impostos e contribuições para a Segurança Social) irá sofrer um aumento de 2,2 pontos percentuais, o terceiro maior, a seguir ao grego (4,6) e espanhol (3). Esta evolução fará com que Portugal suba um lugar no ranking do peso dos impostos, para a 13ª posição. A carga fiscal global ficará assim em 34,8% do produto interno bruto (PIB) em 2012. Em 2013, ano para o qual só há dados para 11 países da UE, Portugal continua a subir lugares, ultrapassando a Estónia em termos de carga total. Mas a corrida às receitas é particularmente agressiva no capítulo dos impostos indirectos (impostos sobre a produção e as importações). Os dados dos vários governos permitem ver que Portugal é o que mais carrega neste tipo de tributação, apesar de não incluir neste PEC qualquer referência a uma subida do IVA. As Finanças de Teixeira dos Santos planeiam um agravamento de 1,7 pontos percentuais na carga fiscal indirecta, a maior dos 23 países passíveis de ser analisados. Bélgica fica com o segundo lugar (aumento de 1,6) e Espanha com o terceiro (1,5). No PEC, o governo de José Sócrates espera uma evolução positiva da actividade económica (da produção e do consumo interno e do comércio internacional, o que pressupõe um maior dinamismo de impostos como o IVA e as taxas alfandegárias sobre as importações). Esse cenário, acredita o governo, puxará automaticamente pelos impostos indirectos. E, rezam os números, beneficiará bastante mais a colecta de impostos em Portugal do que na maioria dos outros países. "A recuperação económica permitirá reverter, gradualmente, os efeitos sobre a receita dos impostos indirectos associados à componente crise identificada atrás, para os níveis relativos anteriores a 2008", sublinha o governo no programa que será votado na próxima sexta-feira e enviado a Bruxelas no final destes mês. A Comissão Europeia já elogiou o PEC português, considerando-o "credível" e "corajoso" por reduzir o défice para menos de 3% em 2013 e apresentar um roteiro de crescimento modesto (e mais humilde do que muitos parceiros europeus). Esta comparação confere ainda maior contraste ao caso português. Apesar de ter um caminho de recuperação mais tímido do que muitos dos outros países, consegue brilhar nos impostos e muitos anos depois de serem retirados os apoios anticrise (como aceleração dos reembolsos do IVA que marcou o ano 2009, por exemplo). Os fiscalistas explicam, com alguma ironia, que os impostos em Portugal vão mesmo aumentar sem que o governo os suba. É essa a opinião de Xavier de Basto, professor jubilado da Universidade de Coimbra, de João Amaral Tomaz, o primeiro secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Teixeira dos Santos, de Luís Belo, perito em impostos da Deloitte, e de outros, presentes na passada segunda-feira numa conferência do Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito de Lisboa (IDEFF) e do "Jornal de Negócios". O consultor da Deloitte considera que "este PEC traduz-se, na prática, num aumento da carga fiscal por via do congelamento que impõe às deduções do IRS". O professor Xavier de Basto sublinhou que "não vamos ter um crescimento económico que nos garanta o funcionamento pleno dos estabilizadores automáticos [mais actividade, mais receitas]" pelo que "o governo terá de usar a arma mais forte, o antibiótico mais eficaz, que é subir o IVA". "Poderá até nem ir pela taxa normal por causa da competitividade e mexer antes na taxa reduzida", defende. "Esta também tem potencial de receita, a opção deve ser debatida, pelo menos", insiste. FONTE: http://www.ionline.pt/conteudo/52452-sub...-da-europa Aumentar impostos, aumentar... é a solução destes tipos! Mas pronto, já começam as rachadelas no interior dos laranjinhas... com Leite à mistura! Portugal foi o país, entre os 27 membros da União Europeia, onde a carga fiscal mais subiu nos últimos 12 anos Portugal foi o país, entre os 27 membros da União Europeia, onde a carga fiscal mais subiu nos últimos 12 anos, revela um relatório da OCDE divulgado esta quarta-feira. Segundo o documento, entre 1995 e 2008 em território nacional, a carga fiscal aumentou mais de quatro pontos percentuais em relação ao PIB. Durante o mesmo período, apenas a Turquia, a Coreia do Sul, o México e a Islândia sofreram agravamento da carga fiscal. Por seu lado, em sentido contrário, o destaque vai para a Eslováquia e também para a Irlanda. FONTE: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/econ...-1730.html Resultados... estão à vista! http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice...nto_Humano Retomo: Fosso entre ricos e pobres acentua-se em Portugal Portugal é o país da União Europeia onde há mais desigualdade entre ricos e pobres, uma situação que é característica dos estados em vias de desenvolvimento, segundo dados revelados ontem pela associação Oikos. Para assinalar o Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza, várias organizações portuguesas lançam hoje um apelo para que o País coloque a pobreza e a desigualdade no debate público, deixando de se concentrar apenas na discussão sobre crescimento económico e redução do défice do Estado. "Portugal é de longe o país da União Europeia (UE) onde os ricos são os mais ricos e os mais pobres são os mais pobres", declarou João José Fernandes, responsável do conselho directivo da Oikos - Cooperação e Desenvolvimento. As 100 maiores fortunas portuguesas representam 17 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e 20 por cento dos mais ricos controlam 45,9 por cento do rendimento nacional. Citando dados do Eurostat, a organização assinala que um em cada cinco portugueses vive no limiar da pobreza. Das 147 332 pessoas que recebem o Rendimento Social de Inclusão, metade são mulheres. O desemprego atinge 7,2% da população activa. FONTE: http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=625825 Isto em 2005... agora é pior! Mas pronto... é só malandros... que não querem trabalhar! Quer dizer, nem é trabalhar... não querem ser patrões! Afinal, existe por aqui uma teoria, ser patrão é fácil! Só não o é quem não quer! |
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