O Facebook consegue "espiar" o seu histórico na Net
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27-11-2011, 23:15
Mensagem: #21
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RE: O Facebook consegue "espiar" o seu histórico na Net
(27-11-2011 22:45)Mettafox Escreveu:(26-11-2011 20:50)Progster Escreveu:(26-11-2011 20:46)BladeRunner Escreveu:(26-11-2011 20:37)Progster Escreveu:Quem é realmente influente... não tem facebook. Ou estás a referir-te a conhecidos ou famosos? Esses, coitados... têm sempre as revistas cor de rosa para aparecer.(26-11-2011 20:27)BladeRunner Escreveu: O numero de utilizadores não pode ser a razão pela qual se aplica ou não uma lei.Até poderiam ser 300 milhões... isso será e é irrelevante. É preciso tê-los no sitio... tens razão! |
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27-11-2011, 23:54
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 27-11-2011 23:55 por progster.)
Mensagem: #22
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RE: O Facebook consegue "espiar" o seu histórico na Net
(27-11-2011 22:45)Mettafox Escreveu: Dizes bem há sempre forma de contornar as leis... mas para isso servem os organismos de investigação. Compreendo e até concordo com o teu ponto de vista, mas tal como já por aqui ou noutro tópico foi comentado, entre outras organizações, existem algumas agências governamentais no pais de origem, com gente poderosa, gente essa que duvido queira abrir mão de uma “ferramenta” pública, global, e “barata”. Penso que enquanto só surgirem situações destas, que possam varrer para debaixo do tapete”, tão cedo não acaba. (27-11-2011 22:45)Mettafox Escreveu: Mas empresas como Kaspersky, BitDefender, F-Secure, etc, têm lançado alertas para mostrar estas situações, acho que deveriam servir para que organizações internacionais abrissem investigações e causas em tribunais contra o Facebook. Certo. Mas não te esqueças que estas empresas também têm algumas variáveis a ter em conta para lançarem estes alertas. Progster |
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07-02-2012, 13:09
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 07-02-2012 13:10 por progster.)
Mensagem: #23
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RE: O Facebook consegue "espiar" o seu histórico na Net
Para não estar a abrir um novo tópico...
Fotografias publicadas no Facebook podem ser acedidas mesmo depois de apagadas As fotografias publicadas no Facebook podem ser acedidas mesmo depois de terem sido apagadas pelos utilizadores na rede social, revela um site especializado A revelação é feita pelo portal Ars Technica, que já em 2009 tinha identificado o mesmo problema na rede social. Na altura o Ars Technica tinha alertado para o facto de as fotografias apagadas pelos utilizadores do Facebook poderem ser acedidas caso alguém tivesse o link para as mesmas, dado que as imagens apenas eram apagadas da rede social e não dos servidores. De acordo com o site, a falha continua três anos depois, apesar de fontes da rede social terem indicado que estão a tentar resolver o problema, para fazer com que as imagens sejam apagadas de vez, no prazo máximo de 45 dias Fonte:http://sol.sapo.pt/inicio/Tecnologia/Int...t_id=40810 Progster |
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08-02-2012, 20:42
Mensagem: #24
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RE: O Facebook consegue "espiar" o seu histórico na Net
No Facebook não há fotos privadas
Independentemente das definições de privacidade e até de já terem sido “apagadas”, as fotografias dos utilizadores do Facebook podem ser vistas por qualquer pessoa. Não é preciso ser “amigo”, nem ter uma conta no site. Como em qualquer outro site, as fotografias colocadas no Facebook têm um URL, ou seja, um endereço único na Internet. No caso do Facebook, as fotografias têm um endereço que começa por algo como “https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/” e termina com “.jpg” (que é a extensão do tipo de ficheiro das fotografias). Pelo meio, há uma série de números, que identificam a fotografia e o utilizador. Este endereço pode ser facilmente usado para partilhar uma fotografia na Internet. E como o acesso é feito directamente ao ficheiro da fotografia, não se aplicam quaisquer medidas de segurança. Uma vez partilhada, a foto pode ser vista mesmo por quem não tenha sequer uma conta na rede social. O acesso às fotografias através de um link ou álbum no próprio Facebook só pode ser feito nos termos em que o utilizador define (em tempos, o site tinha uma falha de segurança que permitia facilmente perceber qual o endereço de cada foto – entre outras, acabaram por ser reveladas fotos do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e de Paris Hilton). Porém, um utilizador da rede que esteja autorizado a ver uma determinada foto (um “amigo” ou um “amigo de um amigo”, por exemplo), pode simplesmente fazer um clique direito com o rato e obter o endereço da fotografia (é uma das opções do menu que se abre). Depois, pode partilhar esse endereço com quem quiser, onde quiser (se quisesse, e não há medida de segurança que o pudesse impedir, também podia dar-se ao trabalho de copiar a fotografia para o próprio computador e disponibilizar de seguida esse ficheiro – o método do endereço da foto é um atalho mais cómodo). O URL de cada foto contém também cinco conjuntos de números, separados pelo carácter “_”. O terceiro deste conjunto de números é o que identifica o perfil do utilizador que carregou a foto. Para aceder a esse perfil, basta usar o endereço “https://www.facebook.com/profile.php?id=” seguido do número em causa (isto permite que alguém saiba quem é o dono de uma fotografia apenas através do URL dessa fotografia). Para além disto, o site de tecnologia Ars Technica dá hoje conta de que as fotografias no Facebook não são eliminadas dos servidores da empresa, mesmo quando o utilizador decide apagá-las. Segundo o site, há fotografias que permanecem online vários anos após o utilizador ter carregado no botão de apagar. Estas fotografias não estão acessíveis através de nenhum link no Facebook, nem são mostradas no site. Mas podem ser vistas por quem conheça o URL da foto. Um porta-voz do Facebook, Frederic Wolens, explicou ao Ars Technica que os “sistemas usados para armazenar fotos há alguns anos nem sempre apagam imagens das redes de distribuição de conteúdo num período de tempo razoável, embora sejam imediatamente removidas do site”. Segundo a mesma fonte, a empresa está a trabalhar para que os sistemas apaguem as fotografias num período de 45 dias após o utilizador carregar no botão e também afirmou que as fotografias são armazenadas em dois tipos de servidores diferentes e que são as que estão em servidores mais antigos as que são afectadas pela falha. O Ars Technica tinha já escrito um artigo sobre o assunto em 2009 e já então o Facebook tinha afirmado que estava a trabalhar para reduzir o tempo de eliminação das fotografias. Fonte:http://www.publico.pt/Tecnologia/no-face...as-1532685 Progster |
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15-02-2012, 23:40
Mensagem: #25
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RE: O Facebook consegue "espiar" o seu histórico na Net
Fotografias publicadas no Facebook ajudam a apanhar fugitivo
As autoridades britânicas extraditaram para Itália um traficante de droga siciliano foragido à justiça. As fotografias publicadas no Facebook foram essenciais para identificar o paradeiro do fugitivo O caso é relatado pela imprensa britânica e envolve Michele Grasso, um traficante de droga italiano que tinha conseguido fugir da sua terra natal Taormina em 2010, antes de a polícia o conseguir prender. Desde então o fugitivo tinha vindo a actualizar a sua conta no Facebook, onde, por exemplo, publicava posts a indicar que estava a viver em Alcatraz, a famosa ilha prisão situada ao largo de São Francisco. Durante vários meses as autoridades tentaram encontrar o paradeiro de Michele Grasso, mas os esforços foram em vão, pelo menos até recentemente, quando o traficante resolveu publicar fotografias na rede social onde aparecia em locais conhecidos de Londres. De acordo com o Guardian, as fotografias apresentam Grasso em sítios como o Museu Madame Tussauds, onde posa ao lado da réplica de cera do presidente dos EUA, ou na discoteca Ministry of Sound. Numa das fotografias o siciliano surge ao lado de uma mulher e tem como legenda: «o meu 24º aniversário (em Londres)». Noutra foto, datada de Janeiro, Michele Grasso, que no ano passado foi condenado a cinco anos de prisão num julgamento à revelia, aparece numa pizaria londrina onde alegadamente trabalharia. Assim que as fotografias começaram a ter mais pormenores sobre a localização do fugitivo, as autoridades italianas entraram em contacto com a Interpol e com a polícia britânica, que trataram da extradição. Actualmente Michele Grasso está detido numa prisão de Roma, refere o diário britânico. Fonte:http://sol.sapo.pt/inicio/Tecnologia/Int...t_id=41500 Progster |
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