Sendo verdade...
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02-05-2013, 01:02
Mensagem: #1451
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RE: Sendo verdade...
http://visao.sapo.pt/publico-vs-privado-...edium=mail
Ainda dizem eles que estão mal... É o que eu digo, os que menos razão tem para se queixar, são os que mais se queixam. |
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05-05-2013, 14:27
Mensagem: #1452
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RE: Sendo verdade...
Motoristas querem saber como vão trabalhar até 66 anos com a carta caducada aos 65
A Federação dos Sindicatos dos Transportes quer explicações do primeiro-ministro sobre o aumento da idade da reforma para 66 anos até porque a carta de condução dos motoristas caduca aos 65 anos. Segundo o dirigente da FECTRANS Vítor Pereira, a federação de sindicatos considera esta situação inadmissível e perigosa e irá pedir na segunda-feira uma audiência ao primeiro-ministro para exigir explicações. "A FECTRANS fez chegar ao Governo que essa lei [fórmula de sustentabilidade das pensões] não podia ser aplicada aos motoristas de veículos pesados de mercadorias porque a lei prevê que as pessoas para não serem penalizadas na reforma têm de prolongar a sua vida ativa. Os motoristas não podem prolongar a sua vida ativa para além dos 65 anos visto que a sua carta caduca aos 65 anos", afirmou o dirigente sindical. "Vamos pedir uma audiência ao senhor primeiro-ministro. O senhor primeiro-ministro tem que nos explicar como é que os motoristas de pesados de passageiros podem prolongar a sua vida ativa se não têm carta de condução ou então têm de explicar às empresas como vão ter motoristas durante um ano sem poderem conduzir", afirmou ainda. Segundo Vítor Pereira, a decisão do Governo anunciada esta sexta-feira de aumentar para 66 anos a idade da reforma sem penalizações revela "uma falta de sensibilidade para o problema" e referiu que aos 63/64 anos "a maioria dos condutores já se andam a arrastar porque as suas condições físicas já não são as melhores", uma vez que se trata de uma profissão no seu entender "altamente desgastante". O prolongamento da vida ativa dos motoristas, considerou, é "torturar estes trabalhadores" e acaba por pôr em causa a vida dos motoristas e também a segurança nas estradas. Vítor Pereira disse ainda que manifestaram estas preocupações a propósito da fórmula de sustentabilidade que serve para calcular as pensões ao anterior e ao atual Governo mas que estes "não se dignam a alterar a lei" e como tal vão tentar conversar novamente com o executivo. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na sexta-feira numa declaração ao país um pacote de medidas que vão poupar nas despesas do Estado 4,8 mil milhões de euros, até 2015, que inclui o aumento do horário de trabalho da função pública das 35 para as 40 horas, a redução de 30 mil funcionários públicos e o aumento da idade da reforma para os 66 anos de idade, entre outras medidas. O Governo pretende também criar uma contribuição sobre as pensões e prevê o aumento das contribuições para os subsistemas de saúde dos trabalhadores do Estado (nomeadamente a ADSE) em 0,75 pontos percentuais, já este ano e 0,25 % no início de 2014. O primeiro-ministro anunciou ainda que o Governo pretende limitar a permanência no sistema de mobilidade especial a 18 meses e eliminar os regimes de bonificação de tempo de serviço para efeitos de acesso à reforma. Fonte:JN Progster |
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05-05-2013, 14:50
Mensagem: #1453
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RE: Sendo verdade...
Portugal, what else?
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08-05-2013, 11:55
Mensagem: #1454
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RE: Sendo verdade...
(05-05-2013 14:50)RaCcOn Escreveu: Portugal, what else? Mas vocês só sabem falar mal do país em que vivem?
c:
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08-05-2013, 13:09
Mensagem: #1455
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RE: Sendo verdade...
Não é falar mal, infelizmente são factos.
Progster |
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08-05-2013, 23:27
Mensagem: #1456
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RE: Sendo verdade...
Mesmo, infelizmente é uma realidade...
Não é tão mau como alguns o querem fazer parecer, mas não é "flor que se cheire". |
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12-05-2013, 19:18
Mensagem: #1457
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RE: Sendo verdade...
Portugal sem futuro
IMPERDÍVEL!!!!!!!!!!!!! Um texto simplesmente genial! Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê: - É sempre assim, esta auto-estrada? - Assim, como? - Deserta, magnífica, sem trânsito? - É, é sempre assim. - Todos os dias? - Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente. - Mas, se não há trânsito, porque a fizeram? - Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto. - E têm mais auto-estradas destas? - Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me. - E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões? - Porque assim não pagam portagem. - E porque são quase todos espanhóis? - Vêm trazer-nos comida. - Mas vocês não têm agricultura? - Não: a Europa paga-nos para não ter. - E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável. - Mas para os espanhóis é? - Pelos vistos... - Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga: - Mas porque não investem antes no comboio? - Investimos, mas não resultou. - Não resultou, como? - Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou. - Mas porquê? - Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. - Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. - Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos. - E gastaram nisso uma fortuna? - Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos... - Estás a brincar comigo! - Não, estou a falar a sério! - E o que fizeram a esses incompetentes? - Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro. - Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo? - Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km. - Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não. - Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto? - Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações. - Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa? - Isso mesmo. - E como entra em Lisboa? - Por uma nova ponte que vão fazer. - Uma ponte ferroviária? - E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa. - Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros! - Pois é. - E, então? - Então, nada. São os especialistas que decidiram assim. - Ela ficou pensativa outra vez. - Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la. - E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? - Se a auto-estrada está deserta... - Não, não vai ter. - Não vai? Então, vai ser uma ruína! - Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! - A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar. - E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras? - Naaaão! Quem paga são os contribuintes! -Aqui a regra é essa! - E vocês não despedem o Governo? - Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo... - Que país o vosso! - Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro? - Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade. - O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia? - A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV. - Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter? - É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade. Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás: - E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê? - O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa. - Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo? - É isso mesmo. Dizem que este está saturado. - Não me pareceu nada... - Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. - O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP. - Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? -Não têm nenhum disponível? - Temos vários. - Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido. - E tu acreditas nisso? - Eu acredito em tudo e não acredito em nada. - Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo? - Um lago enorme! Extraordinário! - Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa. - Ena! Deve produzir energia para meio país! - Praticamente zero. - A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber! - A água não é potável: já vem contaminada de Espanha. - Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso? - Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais. - Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada? - Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor. Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente: - Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos? - Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez. - Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. - E suspirou: - Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! - Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!... So em Portugal !!!.... Fonte:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=...524&type=1 Progster |
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14-06-2013, 17:22
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 14-06-2013 17:23 por progster.)
Mensagem: #1458
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RE: Sendo verdade...
MP pede nulidade do julgamento de condenado por insulto ao Presidente
O Ministério Público pede a nulidade do julgamento do homem condenado por ofensas à honra do presidente da república. Em comunicado, a Procuradoria Geral da República diz que para aquele crime não podia ser feito um julgamento sumário, como aconteceu, e requereu a declaração de "nulidade insanável". O caso diz respeito ao homem detido Elvas por injúrias a Cavaco Silva, durante uma visita do presidente a semana passada e condenado a uma multa 1300 euros. O processo vai agora ter de ser julgado de novo, num tribunal colectivo. O cidadão, Carlos Costal, diz que apenas mandou o Presidente trabalhar e que não teve intenção de ofender Cavaco Silva. Fonte:SICN Assumindo que só o mandou mesmo trabalhar, não é tão "grave" como o "outro" e desse nunca mais se ouviu dizer nada... Por que será? . Progster |
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15-06-2013, 21:02
Mensagem: #1459
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RE: Sendo verdade...
Isto está a entrar num nível muito perigoso...as pessoas de forma geral deixaram de ter respeito pelos outros...
Isto de uma forma geral, desde o governo até ao resto...enfim... |
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27-07-2013, 14:30
Mensagem: #1460
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RE: Sendo verdade...
(27-07-2013 04:03)DIGITAL GENERATION Escreveu: QUERES GANHAR NO MINIMO 30$ POR MES ONLINE? já existe um tópico para este tema, é favor não andar a repeti-lo constantemente |
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