Sendo verdade...
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13-12-2011, 01:46
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 13-12-2011 02:00 por BladeRunner.)
Mensagem: #471
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RE: Sendo verdade...
Bolas... estava a responder-te e de repente... cliquei onde não devia e foi tudo à vida!
Bolas!! Bem... Dizia eu que acho que quando me referi à suposta parcialidade do Blasfémias, e a parcialidade pode ser prejudicial ou inócua, mas acho que estava num contexto de resposta a alguém que falava acerca da credibilidade das fontes... acho eu. Não me lembro e, se puderes, relembra-me o tópico e post, ok? Eu acho que o Blasfémias tem tendência de esquerda. O que, por inerência, não é nem bom nem mau. temos de ter isso em mente... é como ler o SOL, ou o Expresso, etc. temos de saber fazer a triagem. Isto em relação ao blog. A informação... este sim, parece ser adivinho! Mas, atenção, não é algo inédito. Isto já se falava e eu, lembro-me de ter discussões com amigos meus acerca disso! Só não vê quem não quer! Há quem, extra fórum, ache que tenho a mania do Eixo... bem, ele existe e é bem real, infelizmente para nós! E infelizmente para a França... que não aprende com o passado, com as suas colagens... Mas o que é que tenho vindo a dizer, JPedrosa? Acerca do futuro desta (des)União? Islandia triplicará su crecimiento en 2012,gracias a las revueltas sociales. Consiguió acabar con un gobierno. Encerró los responsables de la crisis financiera a la cárcel. Empezó a redactar una nueva Constitución hecha por ellos y para ellos. Y hoy, gracias a la movilización, será el país más próspero de un occidente sometido a una tenaz crisis de la deuda. Es la ciudadanía islandesa, cuya revuelta en 2008 fue silenciada en Europa por temor a que muchos tomaran nota. Pero lo lograron. Gracias a la fuerza de toda una nación, lo que empezó siendo crisis se convirtió en oportunidad. Una oportunidad que los movimientos altermundistas han observado con atención y lo han puesto como modelo realista a seguir. Desde En Positivo, consideramos que la historia de Islandia es una de las más buenas noticias de los tiempos que corren. Sobretodo después de saber que según las previsiones de la Comisión Europea, este país del norte atlántico, cerrará el 2011 con un crecimiento del 2,1% y que en 2012, este crecimiento será del 1,5%, una cifra que supera el triple que la de los países de la zona euro. La tendencia al crecimiento aumentará incluso en 2013, cuando está previsto que alcance el 2,7%. Los analistas aseveran que la economía islandesa sigue mostrando síntomas de desequilibrio. Y que la incertidumbre sigue presente en los mercados. Sin embargo, ha vuelto a generar empleo y la deuda pública ha ido disminuyendo de forma palpable. Este pequeño país del periférico ártico rechazó rescatar a los bancos. Los dejó caer y aplicó la justicia sobre quienes habían provocado ciertos descalabros y desmanes financieros. Los matices de la historia islandesa de los últimos años son múltiples. A pesar de trascender parte de los resultados que todo el movimiento social ha conseguido, poco se ha hablado del esfuerzo que este pueblo ha realizado. Del límite que alcanzaron con la crisis y de las múltiples batallas que todavía están por resolver. Sin embargo, lo que a En Positivo nos parece digno de mención es la historia que habla de un pueblo capaz de comenzar a escribir su propio futuro, sin quedar a merced de lo que se decida en despachos alejados de la realidad ciudadana. Y aunque sigan existiendo agujeros por llenar y oscuros por iluminar. La revuelta islandesa no ha causado otras víctimas que los políticos y los hombres de finanzas. No ha vertido ninguna gota de sangre. No ha sido tan llamativa como las de la Primavera Árabe. Ni siquiera ha tenido rastro de mediática, pues los medios han pasado por encima de puntillas. Sin embargo, ha conseguido sus objetivos de forma limpia y ejemplar. Hoy por hoy, su caso bien puede ser el camino ilustrativo de los indignados españoles, de los movimientos de Occupy Wall Street y de quienes exigen justicia social y justicia económica en todo el mundo. En el siguiente vídeo, uno de los impulsores de la Revolución de Islandia, manda un mensaje a los indignados de España. FONTE: http://forner179.blogspot.com/2011/12/is...to-en.html |
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13-12-2011, 02:28
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 13-12-2011 02:30 por JPedrosa.)
Mensagem: #472
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RE: Sendo verdade...
Por essas e por outras é que quando a "coisa" se alonga ... escrevo no notepad++
Quanto ao Blog, confesso que não o considero de esquerda, mas verdade seja dita, ignoro vários textos que lá são escritos. Para o que eu quero do blog, posts com uma ou duas linhas a dizer " se hoje cair chuva .. como fica o euro?" ... ignoro. Da mesma forma, que ao ler um post, a coisa comece a parecer mais um libertar de ódios recalcados ... ignoro e passo ao seguinte. Aplicando esta espécie de técnica de selecção, francamente, não vejo grande tendência nos posts que efectivamente leio. Sim tem lá o João Miranda ... E o Corporações é o quê? Para além de lacaios "sócretinos"? E os "abrantes" dessa imensa blogosfera? Relativamente ao texto, não se trata tanto de ser adivinho, mas, para mim, de ver o que a sua opinião lhe custou. O Medina, "passa" um bocado pelo mesmo, fala de forma bruta, agressivo e tal, mas no fim no fim, tem que se dar o braço a torcer, o gajo tem razão lol. Na minha opinião, e não quer dizer que acho que se devia ir por aí, mas, para ter uma europa unida como aquilo que estão a simular com o Euro, só avançando para estados federais. ou algo parecido com os Estados Unidos... Alguma autonomia, mas um Governo só. Claro que isso levanta a questão dos egos. Os franceses são super arrogantes para admitir erros, mas no seu intimo são uns lambe-botas, não sabem fazer nada, mas gostam de impressionar a Alemanha e fazer beicinho ao UK. Os Alemães, para o bem e para o mal, seja o rumo certo ou errado, traçam o rumo e caminham para lá. O eixo existe, e vai dar "molho" ... Depois temos os italianos, que havendo bola, p***s, carros e pouco mais ... o resto é paisagem. E grandes, quem é que há mais? Os nórdicos, estão na deles, e a borrifar-se para a malta, e é o melhor que fazem. Os pequeninos? é comer e calar, e tentar alinhar com os grandes que vão sair melhor, se bem que para se "juntarem" vão ser sempre parasitados ... Enfim... é uma bicharada Edit: Esqueci-me do resumo: Sendo isto uma bicharada ... como é que alguma vez se poderiam entender num modelo "USA look alike"? |
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13-12-2011, 17:36
Mensagem: #473
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RE: Sendo verdade...
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14-12-2011, 10:36
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 14-12-2011 13:00 por BladeRunner.)
Mensagem: #474
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RE: Sendo verdade...
(13-12-2011 02:28)JPedrosa Escreveu: Por essas e por outras é que quando a "coisa" se alonga ... escrevo no notepad++ Este, por exemplo, é interessante: Só se perdem as que caem no chão Magnífico o texto de Pedro Lomba no Público de hoje: “Numa entrevista que deu há semanas a este jornal, a Dra. Assunção deixou alguns comentários reveladores do espírito auto-protector com que vê o Parlamento: ‘Os deputados sabem que podem contar comigo para defender a imagem a que temos direito, que é uma imagem de dignidade. E é uma dignidade acrescida pelo sentido de entrega que é superior ao do cidadão comum, à das pessoas que estão habituadas às suas vidinhas’. Está a Dra. Assunção a dizer que a “dignidade” de um deputado é “acrescida” face ao cidadão comum? Que a “entrega” de um deputado é “superior” ao do cidadão comum que aguenta há décadas em silêncio os vexames de uma democracia partidária de videirinhos? Quer maior “entrega” do que essa? E ainda fala das ‘pessoas habituadas às suas vidinhas’? E não poderíamos nós – nos jornais só li um artigo do arquitecto Tiago Mota Saraiva -, discorrer sobre a própria “vidinha” política, muito curiosa e esportulada, da Presidente do Parlamento? De juíza no Tribunal Constitucional (com certo mérito) a deputada no Parlamento Europeu por obra e graça do poder político e agora Presidente da Assembleia para libertar o PSD do Dr. Nobre, a Dra. Assunção não é apenas um caso de fortuna. É um exemplo da incrível endogamia que pulula no Bloco Central. Ainda por cima, lamento dizê-lo, tendo-se reformado aos 42 anos para auferir uma pensão robusta por causa de uma norma iníqua da Lei do Tribunal Constitucional, com que autoridade é que a Dra. Assunção pretende catequizar os portugueses?” “O notável Professor Freitas do Amaral que, em entrevista recente à Visão, afirmou isto: ‘Como dizia a presidente da AR, Assunção Esteves, os problemas da Europa podem resolver-se numa folha de A4. Vinham os líderes dos países europeus, reuniam-se num fim-de-semana, num sítio tranquilo como o Hotel do Mar, em Sesimbra, e resolviam o problema’. Reparem que para o Professor Freitas, um político que desde o Estado Novo tem andado sempre para onde sopra o vento e para quem Sócrates é agora um réu político – depois de lhe ter sido conveniente servi-lo durante anos -, uma simples folha A4 não chegava. Mostrando os seus gostos hoteleiros, sugere o Hotel do Mar em Sesimbra, e um fim-de-semana tranquilo, para resolver os litígios da Europa. Espantoso. Mas não se surpreendam. Estamos a falar do mesmo Professor Freitas que, há uns anos, propos acabar o conflito Israel-Palestina com um jogo de futebol.” As mãos não lhe doeram… FONTE: http://blasfemias.net/2011/12/13/so-se-p...o-chao/[hr] Entretanto, a realidade vem, mais uma vez, bater-nos à porta... numa clara demonstração dos resultados das actuais politicas: Desempregados inscritos aumentam 6,7% em Novembro O número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Novembro subiu 6,7% face ao mesmo mês de 2010, informa o IEFP. Em termos mensais, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Novembro subiu 2,9%. De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) a que a Lusa teve acesso, os 583.420 desempregados inscritos representavam 84,6% dos 689.844 pedidos de emprego nesse mês, o que representa uma subida de 36.494 desempregados face a Novembro do ano passado e mais 16.170 de Outubro para Novembro deste ano. O aumento do desemprego afectou mais os homens que as mulheres, comparando com Novembro do ano passado (aumentos de 9,9% e 3,9%, respectivamente), e mais os jovens que os adultos (subidas de 10,5% e 6,1%, respectivamente). Olhando para os números do IEFP, constata-se que 61,1% dos inscritos nos centros de emprego no mês passado andam à procura de um emprego há menos de um ano, enquanto quase 40% não têm trabalho há mais de 12 meses. Este grupo, aliás, não aumentou, tendo-se verificado uma subida apenas na situação de curta duração, com um incremento de 12,2% face ao período homólogo do ano passado. Por outro lado, constata-se que é nos níveis de escolaridade mais elevados (secundário e superior) que o desemprego mais aumentou, com subidas de 16,2% e 21,4%, respectivamente). Numa perspectiva regional, o IEFP sublinha que "o desemprego aumentou em todas as regiões do país" e particulariza que, apesar de as maiores subidas terem sido registadas nas regiões autónomas (com a Madeira a liderar, ao ter uma subida de 48,8% no fluxo de desempregados), é no Algarve que o desemprego mais subiu: 20,8%. Comparando os números de Novembro do ano passado com os de Novembro deste ano, constata-se que "o aumento do desemprego teve especial relevância nos 'docentes do ensino secundário, superior e profissões similares' e nos 'profissionais de nível intermédio do ensino' com, respectivamente, mais 105,6% e mais 33,7%", afirma o IEFP. Os números negativos, no entanto, não se ficam por aqui: a oferta de emprego também desceu em Novembro, havendo 9.242 ofertas de trabalho, o que representa uma descida de 45 por cento face ao mesmo mês de 2010 e uma redução de 15,4% face a Outubro deste ano. As novas ofertas também mantiveram a tendência, tendo sido recebidas nos centros "6.711 ofertas de emprego, número inferior em 23,2% quando comparado com o de Novembro de 2010, e em 9,1% quanto comparado com o do mês anterior", conclui o IEFP. FONTE: http://economico.sapo.pt/noticias/desemp...33701.html E prova-se, com a realidade dos números, que as ofertas são cada vez menos... ofertas de emprego! Afinal os desempregados não parecem malandros... pois, como já se sabe, desde sempre, que os há... mas não se pode generalizar. E a grande maioria de desempregados tem famílias para sustentar! Faltam as ofertas de emprego... válidas e com o mínimo de credibilidade! E atenção a um facto... dos 600 mil e muitos desempregados... só cerca de 200 e poucos mil é que usufruem de subsídio... portanto, generalizar é atirar areia para os olhos das pessoas! Porque acho pouco provável que os outros 400 e pouco mil gostem de estar em casa sem nada receber! Até com a vida cara como está... |
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14-12-2011, 13:48
Mensagem: #475
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RE: Sendo verdade...
Metade dos jovens até 25 anos ganha menos de 500 euros
Mais de metade dos jovens com menos de 25 anos ganha menos de 500 euros, assim como um quarto dos jovens entre os 25 e os 34 anos, sobretudo porque têm empregos precários e de baixa qualificação. De acordo com um estudo que vai esta quarta-feira divulgado pela CGTP, 51 por cento dos jovens trabalhadores com menos de 25 anos têm um salário inferior a 500 euros, tal como 24,5 por cento dos jovens entre os 25 e os 34 anos. Segundo o documento, a que a Agência Lusa teve acesso, 40 por cento dos jovens têm um contrato de trabalho a prazo e um quarto ocupa postos de trabalho de baixa qualificação, o que, juntamente com a elevada concentração em sectores de actividade com salários baixos, leva a que a maioria dos jovens tenha salários inferiores a 750 euros. A análise feita aponta ainda como razão para os baixos salários entre os jovens a discriminação entre trabalhadores permanentes e precários, dado que os contratados a prazo ganham menos 25 por cento por hora que os permanentes, diferença que no caso das empresas de trabalho temporário chega aos 40 por cento. Embora a precariedade atinja todas as camadas etárias (28,7 por cento dos trabalhadores), são os jovens os mais atingidos, pois representam 57 por cento do total dos precários. Citando dados do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, o texto refere que em 2010 trabalhavam por conta de outrem 1,2 milhões de jovens entre os 18 e os 34 anos. O emprego dos jovens está concentrado no sector dos serviços (68,3 por cento) e na indústria (30,4 por cento). Entre 1998 e 2009 perderam-se mais de 160 mil postos de trabalho (42 por cento) na indústria transformadora que eram ocupados por jovens. Os jovens são também os mais penalizados pelo aumento do desemprego, em particular pelo desemprego de longa duração. No início da década de 2000, os jovens desempregados representavam menos de quatro por cento do total de desempregados e em 2010 passaram a representar 19 por cento. O estudo vai ser divulgado num seminário sobre o estatuto laboral e social dos jovens promovido pela CGTP e resultou de uma colaboração entre o gabinete de estudos da central sindical e o ISCTE. Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...-500-euros Progster |
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14-12-2011, 17:41
Mensagem: #476
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RE: Sendo verdade...
Um estudo encomendado pela CGTP ... havia de dizer outra coisa?
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14-12-2011, 17:45
Mensagem: #477
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RE: Sendo verdade...
É tão fiável como um estudo do Governo. Progster |
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15-12-2011, 04:07
Mensagem: #478
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RE: Sendo verdade... | |||
15-12-2011, 12:56
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-12-2011 12:57 por progster.)
Mensagem: #479
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RE: Sendo verdade...
Meia hora avança mesmo em empresas que despeçam
A proposta do Governo limita despedimentos colectivos e por extinção. Mas nada diz acerca de outros despedimentos, rescisões amigáveis ou contratos a prazo. Segundo o Jornal de Negócios o aumento do horário de trabalho impõe-se aos contratos actuais. E a meia hora avança mesmo em empresas que despeçam. A proposta de lei do Governo sobre o aumento do tempo de trabalho deixa margem às empresas para despedir avança hoje o Jornal de Negócios. O diploma que ontem chegou ao Parlamento apenas estabelece limites ao despedimento colectivo e por extinção de posto de trabalho. Todas as outras formas de redução do nível de emprego são admitidas: neste grupo incluem-se os despedimentos por inadaptação - pouco utilizados, mas que o Governo quer agilizar -, os despedimentos por facto imputável ao trabalhador, as rescisões amigáveis ou a não renovação de contratos a termo. Fonte:http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx...TV e MEDIA Tinha que ser... E depois queixam-se das greves. Progster |
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15-12-2011, 13:37
Mensagem: #480
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RE: Sendo verdade... | |||
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