Colocar Resposta 
 
Avaliação do Tópico:
  • 1 votos - 5 Média
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
Sendo verdade...
15-12-2011, 14:27
Mensagem: #481
RE: Sendo verdade...
O "point" está explicito...

Aparentemente tu é que não estavas a atribuir credibilidade ao artigo em questão.

Progster
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
15-12-2011, 15:43
Mensagem: #482
RE: Sendo verdade...
Claro,
para mim ver um inquérito ao maior clube do país, feito pelo Porto/Benfica/Sporting... vale zero.
tal como uma estatística de desemprego, feita por uma central sindical
tal como uma estatística de sucesso de uma greve, feita por quem convocou a greve.

Vale o que vale, e é útil ... para ser ignorada Big Grin

Há por aí um tópico, acerca do que nos influencia, e há para lá algumas questões sobre o tema, este é um desse casos. Olhar para uma estatística, feita por uma entidade, que tem interesse num resultado em particular ... logo ... invalida a dita cuja Smile
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
15-12-2011, 17:21 (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 15-12-2011 18:44 por progster.)
Mensagem: #483
RE: Sendo verdade...
Percebo o teu ponto de vista, mas então se fosse um artigo do Governo já era "útil", para não ser ignorado é isso? Big Grin
Dai eu ter falado na fiabilidade dos mesmos.

Concordo com o que dizes acerca do tópico que "se encontra por ai", onde se fala daquilo que nos influência, e que este artigo pode ser um exemplo do que se fala nesse tópico, mas todos nós, cada um á sua maneira sabe analisar e cruzar informação de várias fontes.

Progster
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
15-12-2011, 20:30
Mensagem: #484
RE: Sendo verdade...
Luz vai ser 4% mais cara no próximo ano

A factura de electricidade dos portugueses vai aumentar quatro por cento em 2012, o que representa um acréscimo de 1,75 euros numa fatura média de 50 euros, divulgou hoje a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
O aumento de quatro por cento hoje anunciado foi o valor proposto pelo regulador do mercado, tendo por isso recebido o parecer favorável do Conselho Tarifário, da Autoridade da Concorrência e dos serviços competentes das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, resultando do adiamento excepcional para os anos seguintes de cerca de mil milhões de euros bem como a introdução de preços de entrada nas redes a pagar pelos produtores, anteriormente paga integralmente pelos consumidores.

A tarifa social, que vai beneficiar cerca de 666 mil clientes vulneráveis, vai ter um acréscimo de 2,3 por cento, representando cerca de 57 cêntimos numa fatura média mensal de 26 euros já com o IVA de 23 por cento incorporado.

Em relação aos restantes 4,7 milhões de clientes domésticos, o aumento das tarifas de venda a clientes finais para 2012 é de 1,75 euros para uma fatura média mensal de 50 euros, o que também já prevê a atualização do IVA para 23 por cento, adianta o regulador do mercado.

Para a ERSE, os principais factores que provocaram um aumento das tarifas para 2012 estão relacionados com o custo da matéria-prima nos mercados internacionais, que se prevê superior a 25 por cento relativamente a 2011, os incentivos económicos dados à produção em regime especial (renováveis e cogeração), que serão atenuados pelo alisamento quinquenal e a evolução do consumo de energia eléctrica, em que se antecipa uma queda de três por cento relativamente a este ano.

Em relação aos Custos de Interesse Económico Geral (CIEG), que impactam em mais de 50 por cento na fatura de electricidade dos portugueses, a ERSE revela que este item tem uma «tendência acentuada de crescimento» desde 2000, mas que, em 2012 baixará devido «ao efeito da subida do preço de energia em mercado», factor que faz baixar o sobrecusto das renováveis e cogeração.

Em termos de défice tarifário, a entidade reguladora estima que se situe nos 1.628 milhões de euros em 2012 contra os atuais 1.758 milhões de euros.

Fonte:http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inter...t_id=36364

E só para variar..., lá vem mais um.

Progster
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
15-12-2011, 22:18 (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 16-12-2011 00:00 por progster.)
Mensagem: #485
RE: Sendo verdade...
Empresa condenada por colocar trabalhadora virada para a parede

"O Tribunal da Relação de Coimbra condenou os proprietários de uma loja de Aveiro ao pagamento de uma multa de 6.500 euros, por ter obrigado uma trabalhadora a cumprir o horário laboral sentada, virada para a parede e sem nada para fazer".

Segundo o acórdão daquele tribunal, a que a Lusa hoje teve acesso, o comportamento dos proprietários da loja configura assédio a trabalhador, uma contra-ordenação “muito grave”.

Inicialmente, a trabalhadora estava colocada numa outra loja dos mesmos proprietários, mas em Agosto de 2009 os patrões transferiram-na para Aveiro, a 70 quilómetros de distância.

Alegaram “muitas dificuldades” de relacionamento com os outros trabalhadores, sublinhando que isso se repercutia negativamente quer no ambiente de trabalho quer nos resultados das vendas.

A trabalhadora foi transferida sem que tivesse sido instaurado qualquer procedimento disciplinar.

Quando se apresentou na loja de Aveiro, foi informada que a gerência dera ordens para se dirigir ao primeiro andar do estabelecimento, sentar-se na cadeira frente à secretária, sem atender clientes e ficar aí todo o dia no cumprimento do seu horário de trabalho, o que aconteceu.

No dia seguinte, a trabalhadora foi ao hospital, com uma crise nervosa, sendo-lhe dada baixa médica de um mês e meio.

Finda a baixa, regressou ao trabalho, mas a gerência não tinha mudado de ideias: deveria dirigir-se ao andar de cima, sentar-se na cadeira em frente à secretária que tinha ocupado anteriormente, não atender quaisquer clientes e cumprir deste modo o seu horário de trabalho.

O seu “local de trabalho” passava a ser a zona de exposição dos produtos de venda, onde não havia qualquer instrumento de trabalho.

Para o tribunal, “resulta à evidência” que a gerência criou “todo um ambiente hostil” no local de trabalho, quando colocou a funcionária em Aveiro, “com a intenção, declarada, de não lhe atribuir quaisquer funções”.

“Não só o comportamento teve tal desiderato, como produziu o efeito perturbador, a criação do ambiente hostil e humilhante”, acrescenta o tribunal, para fundamentar a tese de assédio no trabalho.

A trabalhadora estava contratada com as funções de caixeira, competindo-lhe atender os clientes, mostrar os catálogos, promover os produtos para venda, fazer encomendas, proceder à venda dos mesmos, receber o seu pagamento, confirmar telefonicamente após a entrega dos produtos a satisfação dos clientes e procurar a actualização da informação sobre as suas encomendas.

Outras das suas funções era fazer no computador os orçamentos, introduzir no sistema informático diversos registos, nomeadamente, eventos diários, fichas de clientes, estatística de vendas e relatórios de stocks, e ainda limpar a loja.

Notícia corrigida às 17h24 - a empresa foi condenada a pagar uma multa e não a pagar à trabalhadora, como era referido

Fonte:http://www.publico.pt/Sociedade/empresa-...de-1525234

Atenção para evitar confusões, não estou a "atacar", ou a criticar ninguém, especialmente as entidades patronais de uma maneira generalizada ao colocar aqui este artigo, mas e apesar de não ser claro se a trabalhadora estava ou não sentada á secretária, com a mesma literalmente vazia, podendo o autor do artigo estar simplesmente a querer "influenciar" os leitores, sendo verdade... estou sim impressionado com o que as pessoas fazem, neste caso a entidade patronal da trabalhadora em questão. Ok, não é a primeira vez e provavelmente não há-de ser a última vez que acontece, mas mesmo assim...

Progster
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
16-12-2011, 00:41 (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 16-12-2011 00:47 por JPedrosa.)
Mensagem: #486
RE: Sendo verdade...
Isso nem é nada, basta lembrar o caso da France Telecom, que levou ao suicídio umas dezenas de funcionários.

Até já passou pelo menos um documentário na TV acerca de tema.
Chegaram ao luxo, de mudar de prédio, e deixar lá 4 gajos sem nada, mas destacados para estar no prédio antigo.

EDIT: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias...m_df.shtml
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
16-12-2011, 00:47
Mensagem: #487
RE: Sendo verdade...
(15-12-2011 22:18)Progster Escreveu:  Empresa condenada por colocar trabalhadora virada para a parede

"O Tribunal da Relação de Coimbra condenou os proprietários de uma loja de Aveiro ao pagamento de uma multa de 6.500 euros, por ter obrigado uma trabalhadora a cumprir o horário laboral sentada, virada para a parede e sem nada para fazer".

Segundo o acórdão daquele tribunal, a que a Lusa hoje teve acesso, o comportamento dos proprietários da loja configura assédio a trabalhador, uma contra-ordenação “muito grave”.

Inicialmente, a trabalhadora estava colocada numa outra loja dos mesmos proprietários, mas em Agosto de 2009 os patrões transferiram-na para Aveiro, a 70 quilómetros de distância.

Alegaram “muitas dificuldades” de relacionamento com os outros trabalhadores, sublinhando que isso se repercutia negativamente quer no ambiente de trabalho quer nos resultados das vendas.

A trabalhadora foi transferida sem que tivesse sido instaurado qualquer procedimento disciplinar.

Quando se apresentou na loja de Aveiro, foi informada que a gerência dera ordens para se dirigir ao primeiro andar do estabelecimento, sentar-se na cadeira frente à secretária, sem atender clientes e ficar aí todo o dia no cumprimento do seu horário de trabalho, o que aconteceu.

No dia seguinte, a trabalhadora foi ao hospital, com uma crise nervosa, sendo-lhe dada baixa médica de um mês e meio.

Finda a baixa, regressou ao trabalho, mas a gerência não tinha mudado de ideias: deveria dirigir-se ao andar de cima, sentar-se na cadeira em frente à secretária que tinha ocupado anteriormente, não atender quaisquer clientes e cumprir deste modo o seu horário de trabalho.

O seu “local de trabalho” passava a ser a zona de exposição dos produtos de venda, onde não havia qualquer instrumento de trabalho.

Para o tribunal, “resulta à evidência” que a gerência criou “todo um ambiente hostil” no local de trabalho, quando colocou a funcionária em Aveiro, “com a intenção, declarada, de não lhe atribuir quaisquer funções”.

“Não só o comportamento teve tal desiderato, como produziu o efeito perturbador, a criação do ambiente hostil e humilhante”, acrescenta o tribunal, para fundamentar a tese de assédio no trabalho.

A trabalhadora estava contratada com as funções de caixeira, competindo-lhe atender os clientes, mostrar os catálogos, promover os produtos para venda, fazer encomendas, proceder à venda dos mesmos, receber o seu pagamento, confirmar telefonicamente após a entrega dos produtos a satisfação dos clientes e procurar a actualização da informação sobre as suas encomendas.

Outras das suas funções era fazer no computador os orçamentos, introduzir no sistema informático diversos registos, nomeadamente, eventos diários, fichas de clientes, estatística de vendas e relatórios de stocks, e ainda limpar a loja.

Notícia corrigida às 17h24 - a empresa foi condenada a pagar uma multa e não a pagar à trabalhadora, como era referido

Fonte:http://www.publico.pt/Sociedade/empresa-...de-1525234

Atenção para evitar confusões, não estou a "atacar", ou a criticar ninguém, especialmente as entidades patronais de uma maneira generalizada ao colocar aqui este artigo, mas e apesar de não ser claro se a trabalhadora estava ou não sentada á secretária, com a mesma literalmente vazia, podendo o autor do artigo estar simplesmente a querer "influenciar" os leitores, sendo verdade... estou sim impressionado com o que as pessoas fazem, neste caso a entidade patronal da trabalhadora em questão. Ok, não é a primeira vez e provavelmente não há-de ser a última vez que acontece, mas mesmo assim...

Estes não deveriam de ter sido condenados a pagar a multa de 6500€ mas sim algo bem mais alto.
A juntar a isso deveriam de ter de indemnizar a trabalhadora por injuria e humilhação, juntando o facto de fecharem a empresa em questão sem possibilidade ao seu dono de exercer funções similares fosse como patrão ou não, durante uns bons anos.

Como não querem pagar para mandar o pessoal embora fazem isso...enfim...
Visitar Website de este utilizador Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
16-12-2011, 00:51
Mensagem: #488
RE: Sendo verdade...
São "técnicas" que mereciam que a malta se revoltasse mto a sério, e lhes chegasse a roupa ao pêlo... é simples Wink
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
16-12-2011, 01:24
Mensagem: #489
RE: Sendo verdade...
(16-12-2011 00:51)JPedrosa Escreveu:  São "técnicas" que mereciam que a malta se revoltasse mto a sério, e lhes chegasse a roupa ao pêlo... é simples Wink

Sim, porque o que está explícito acima... é violência psicológica. Que pode ter como consequência mazelas do mesmo foro e mesmo físicas.
Mas o que dizes... para uns é apelar à violência. Não é o meu caso... pois isso seria apenas responder na mesma moeda, que será, nesses casos, a única via de entenderem as consequências dos seus actos!
Por isso é que na maioria das revoluções... existe sempre uma franja da sociedade que se põe a "milhas"... patrões, empresários, políticos, etc. Os que estão habituados a abusar... e, infelizmente, são muitos. E não menosprezo as excepções, que as há... felizmente!
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
16-12-2011, 03:28 (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 16-12-2011 03:31 por BladeRunner.)
Mensagem: #490
RE: Sendo verdade...
Já agora, uma das muitas... muitas razões que eu encontro para apelidar estes tipos de... seres rastejantes:

http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---po...96.html[hr]
Mais um que chega a certa conclusão, após anos e anos de poleiros...

Freitas do Amaral: "Alemanha e França querem expulsar-nos do euro"

Antigo ministro lamenta que os países europeus ricos não reconheçam mais "o seu dever moral e jurídico de serem solidários com os mais pobres". Diz-se "perplexo" com as decisões da cimeira europeia da semana passada. Acha que a Alemanha e a França querem, no fundo, livrar-se dos "coitadinhos".

O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros diz-se ainda "perplexo" perante a inexistência de medidas de combate à crise, considerando que as recentes decisões europeias reduzem-se a "austeridade", "recessão" e "mais desemprego".

FONTE: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?...&id=525729

A sério?
Então não ando enganado... é que já digo isso há...
Procurar todas as mensagens deste utilizador
Citar esta mensagem numa resposta
Colocar Resposta 


Saltar Fórum:


Utilizadores a ver este tópico: 9 Visitante(s)