Sendo verdade...
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21-12-2011, 20:27
Mensagem: #541
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RE: Sendo verdade...
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21-12-2011, 20:55
Mensagem: #542
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RE: Sendo verdade...
Tínhamos muitos indignados por o PM dizer que quem não se safa, pode sempre emigrar
Mas pelos vistos já há malta a ganhar guito com isso. http://blasfemias.net/2011/12/20/estranh...tranha-se/ Os Jornais começaram a fazer reportagens sobre o melhor sítio para ir ... às tantas ... |
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21-12-2011, 20:58
Mensagem: #543
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RE: Sendo verdade...
Há sempre gente que ganha com isto tudo...
Progster |
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21-12-2011, 21:13
Mensagem: #544
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RE: Sendo verdade...
(21-12-2011 20:55)JPedrosa Escreveu: Tínhamos muitos indignados por o PM dizer que quem não se safa, pode sempre emigrar Temos... O facto de alguém se aproveitar, ou de um jornal publicar, não torna o facto válido! |
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21-12-2011, 21:16
Mensagem: #545
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RE: Sendo verdade...
lol ... eu sei, mas arreliar-te tb tem a sua piada
Agora a sério, se estivessem verdadeiramente contra, e se fossem jornalistas minimamente úteis e capazes ... publicavam era como contrariar o suposto disparate do PM ... as melhores cidades em PT para se viver, etc e tal .. |
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21-12-2011, 21:47
Mensagem: #546
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RE: Sendo verdade...
(21-12-2011 21:16)JPedrosa Escreveu: lol ... eu sei, mas arreliar-te tb tem a sua piada Não brinco mais contigo... Jornalistas... estão bem para os políticos. Digo eu... |
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21-12-2011, 23:19
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-12-2011 23:20 por progster.)
Mensagem: #547
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RE: Sendo verdade...
Passos confia que vai “dobrar o cabo das tormentas” em 2013
Foi uma intervenção com diversas mensagens e outros tantos destinatários. Em cerca de 15 minutos, e perante a bancada do PSD, Passos Coelho garantiu que o Governo fará “o que for preciso” para evitar que a situação de crise se repita no futuro, tentou sossegar o Presidente da República – falou que não deixará de apostar num “entendimento muito alargado” com a oposição – e ainda disse acreditar que em 2013 o país “terá dobrado o cabo das tormentas”. O primeiro-ministro escolheu o convívio de Natal dos deputados sociais-democratas, nesta quarta-feira, ao princípio da noite, no restaurante da Assembleia da República, para inflectir no discurso derrotista das últimas semanas e enveredar por uma mensagem esperançosa. Acolheu, aliás, a advertência que Rui Machete tinha feito anteontem à noite, na reunião do Conselho Nacional do PSD, quando defendeu que o Executivo deveria conciliar a coragem e a esperança no mesmo discurso. Passos não fez por menos: “Temos a obrigação de garantir ao país que no meio desta crise angustiante para todas as pessoas, não só faremos o que for preciso, mas também tentaremos construir os alicerces para que aquilo que estamos a viver não se repita, pelo menos de forma duradoura”, disse. Fazer “o que for preciso”, acrescentou, não significa apenas “lançar sementes para criar emprego” e para o crescimento económico, mas também promover um “entendimento muito alargado quanto ao que é essencial” e evitar “jogar ao gato e ao rato com a oposição”. Estava assim dada a garantia a Cavaco Silva que, recorrentemente, insiste na necessidade de o Governo dialogar com os restantes partidos e parceiros sociais. Ao longo do discurso, Passos falou num “futuro de esperança e optimismo”: tem sentido um “notável apoio permanente das pessoas àquilo” que está a ser feito pelo Executivo e as “pessoas sabem que este esforço vai conduzir, não amanhã nem depois de amanhã, mas num prazo de vista a um futuro sustentável”. E se 2012 será “um ano muito difícil”, 2013 será diferente: “Tenho a convicção e a certeza de que atingiremos as metas de 2012 e a partir de 2013 estamos confiantes de que Portugal terá dobrado o cabo das tormentas”, disse. Daqui a dois anos, o Governo “estará em condições de dizer aos portugueses que o sacrifício valeu a pena”. Até lá, e num recado para os deputados do PSD e também para o seu elenco ministerial, é preciso continuar “prestar contas” ao país. “Nunca poderemos perder esse espírito. Estamos aqui para explicar o que for preciso, tão fundo quanto necessário, para que se perceba o que estamos a fazer”, apelou. Fonte:http://www.publico.pt/Política/passos-co...13-1526055 Alto e para o baile, afinal é para 2013... Será? Sendo verdade... a ver vamos. "... o sacrifício valeu a pena"? Esperemos bem que sim, para bem de todos nós. A questão é: Será que podemos desapertar o cinto?... Só o tempo o dirá. Progster |
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21-12-2011, 23:35
Mensagem: #548
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RE: Sendo verdade...
2013? Decidam-se...
Que brincadeira... afinal parece que acertei nas imagens que coloquei atrás... Gostei da parte: "...prestar contas ao país..." Mas... alguma vez o fizeram? Para já só nos pedem a prestar! |
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21-12-2011, 23:49
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-12-2011 23:50 por progster.)
Mensagem: #549
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RE: Sendo verdade...
Passos chama "episódios laterais" à polémica da emigração
O primeiro-ministro desvalorizou hoje a polémica em torno do que apelidou de "episódios laterais" como a questão da "emigração dos professores" e afirmou que tem como princípio falar verdade e não iludir os portugueses. "A nossa obrigação é não criar mal entendidos. Temo-lo feito sempre, falando verdade aos portugueses, não criando ilusões falsas sobre aquilo que podemos fazer, não criando expetativas que não podemos cumprir", declarou Pedro Passos Coelho, durante um convívio de Natal do grupo parlamentar do PSD, no Parlamento. "Portanto, não nos preocupa que, de vez em quando, gente mais precipitada queira ficar a discutir o acidental para fazer prolongar umas quantas notícias que nos dão conta, não do que estamos a fazer, mas de episódios laterais. É a emigração dos professores, aqui d'el Rei que o Governo instituiu uma política de emigração para os portugueses", completou. Segundo o primeiro-ministro e presidente do PSD, "os portugueses que assistem a estes debates na televisão devem perguntar-se com certeza se isso tem alguma adesão à realidade, se é isso que importa, se há alguma proposta séria nesse sentido para se discutir". Passos Coelho aludiu desta forma às suas declarações divulgadas no domingo, em entrevista ao Correio da Manhã, em que apontou a emigração para países de língua portuguesa como Angola ou o Brasil como uma opção para os professores que não conseguem colocação em Portugal. No seu discurso perante os deputados da bancada social-democrata e alguns membros do Governo, como o ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar, Passos Coelho disse que "até à data" a preocupação do Governo foi "estancar a hemorragia, estabilizar as finanças do país", acrescentando: "Mas agora temos de lançar as sementes para voltar a criar emprego e voltar a crescer". Fonte:http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?...id=2200427 "Acidental"? Pronto..., vamos dar o desconto afinal não era isso que ele queria dizer... "Episódios Laterais"... Pessoas, cidadãos Portugueses que pagam os seus impostos, pessoas que contribuem para a sociedade, pessoas que quase diariamente têm de "apertar os cintos", e a quem lhes é pedido sacrificios independentemente das suas possibilidades, tendo de os fazer quer gostem ou não, são "episódios laterais"... Enfim. "Criar emprego e crescer" com o excedente lá fora... Progster |
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21-12-2011, 23:58
Mensagem: #550
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RE: Sendo verdade...
(21-12-2011 23:49)Progster Escreveu: Passos chama "episódios laterais" à polémica da emigração Criar emprego, pois... Espera que hajam menos a concorrer ao emprego, já mandou alguns procurar lá fora! Espera que agora as empresas metam pessoal... com ordenados mais baixos, a trabalhar mais horas, com menos direitos, enfim... O emprego será mais precário... o despedimento foi facilitado! O desespero e a fome aumentam... o que pode levar muitos a aceitar este tipo de "emprego"... e no fim, devem colocar-se de quatro, depois de baixarem as calças, e agradecer aos patrões! |
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