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Scumbag + Sociedade
20-02-2012, 21:45 (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 20-02-2012 21:45 por progster.)
Mensagem: #11
RE: Scumbag + Sociedade
(20-02-2012 21:34)kilho Escreveu:  É... Quando acabam os argumentos passa-se a esse tipo de argumentação Wink

LOLLOLLOL

A sério?. Nota-se a quem é que se acabaram os... argumentos, logo no post #6.

Progster
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08-04-2012, 10:56
Mensagem: #12
RE: Scumbag + Sociedade
Registadas 140 agressões contra professores

O Observatório de Segurança em Meio Escolar (OSME) registou, no passado ano lectivo, 1.121 agressões em estabelecimentos de ensino básico e secundário, 140 das quais contra professores, número inferior ao ano anterior, revelou o Ministério.

Das agressões verificadas no ano lectivo passado, que representaram quase metade das ocorrências que tiveram lugar nas escolas, 874 foram contra alunos, mais 30 do que no ano lectivo de 2009/2010, enquanto as que foram cometidas contra professores desceram de 169 para 140, com as agressões a funcionários a passarem de 102 para 107.

Do total das 3.326 ocorrências registadas pelo OSME em 2010/2011, acima das 3.138 do ano lectivo anterior, 46,1 por cento foram actos contra a liberdade e integridade física, uma descida de seis décimas face a 2009/2010, enquanto a segunda categoria mais presente nos registos foi a de actos contra equipamentos escolares, de 20,5 para 18,9 por cento.

Já os actos contra equipamentos e bens pessoais também se viram reduzidos de 13,3 por cento para 10,6 e em termos de actos contra a "honra e bom nome das pessoas", estes constituíram 13,9 por cento do total, uma subida de 2,5 pontos em relação ao ano anterior.

Apenas cerca de uma em cada 10 escolas do país verificaram ocorrências, com a região de Lisboa e Vale do Tejo a concentrar a maioria destas situações, registando quase dois terços do total com 1.961 incidentes (acima dos 1.789 registados em 2009/2010), seguindo-se o Norte com 856, número também superior aos 775 de um ano antes.

O Algarve manteve-se precisamente nas 202 ocorrências e o Centro desceu de 211 para 181, uma descida ainda assim inferior à do Alentejo que baixou de 161 incidentes para 126, segundo os dados desdobrados por Direcções Regionais de Educação.

Das 3.326 situações incluídas nos dados do OSME para 2010/2011, 870 originaram participações junto da Polícia de Segurança Pública (menos 12 do que em 2009/2010) e 508 na Guarda Nacional Republicana (GNR), tendo aumentado de 270 para 274 os números de queixas à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens e permanecido estáveis os incidentes transmitidos ao Tribunal de Menores nos 108.

Os números do observatório passam, a partir do corrente ano lectivo, a ser tratados e analisados pelo Gabinete de Segurança Escolar na sequência de cessado o contrato com a Escola Superior de Educação de Santarém, adiantou o Ministério da Educação e Ciência.

Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...rofessores

Progster
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08-04-2012, 12:03 (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 08-04-2012 12:03 por MegaDevoMan.)
Mensagem: #13
RE: Scumbag + Sociedade
Até num tópico de humor vocês forçosamente têm de andar à bofetada Evil

É preciso pegar num equipamento trifásico para vos meter na ordem? Mr Green

Comam amêndoas... Smile LOL
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08-04-2012, 12:59
Mensagem: #14
RE: Scumbag + Sociedade
Aqui ninguém anda à "bofetada", foi antes... um "confronto de gerações". Smile

Quanto às amêndoas..., venham elas.

Progster
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19-04-2012, 11:53
Mensagem: #15
RE: Scumbag + Sociedade
Batem nos pais, frustrados por já não lhes darem tudo o que querem

Uma docente de criminologia reportou hoje casos de menores que “não sabem lidar com a frustração” e agridem os pais porque estes deixaram de lhes satisfazer todos os pedidos depois de entrarem em dificuldades financeiras.

“Começa a acontecer um cenário que não era muito comum, de filhos que batem nos pais, não como resultados de processos de vitimação ligados a negligência e a famílias desestruturadas, mas porque não sabem lidar com a frustração”, disse a docente de criminologia Vera Mónica Duarte.

Situações deste tipo ocorrem no seio de famílias “que há poucos anos estavam numa situação de estabilidade e que, neste momento, não podem dar aos seus filhos aquilo que durante muito tempo puderam”, explicou a docente, que coordena a organização do seminário “Delinquência juvenil, explicações e implicações”, a realizar sexta-feira no Instituto Superior da Maia.

Segundo a docente, este quadro pode contribuir para uma mudança de perfil na delinquência juvenil, “o que vai impor novos desafios e novas exigências ao trabalho dos técnicos, quer na prevenção, quer na intervenção”.

Porventura, exigir-se-ão “respostas estruturais que muitas vezes não temos capacidade de dar no imediato”, admitiu, defendendo, em todo o caso, um trabalho técnico ”mais direcionado para as próprias competências parentais”, com o contributo “fundamental” das escolas.

Numa análise mais geral, a coordenadora do seminário da Maia assinalou “progressos” no combate à delinquência juvenil e destacou o programa Escolhas, que visa promover a inclusão social de menores das periferias pobres.

Desvalorizou, por outro lado, dados do último Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) sobre delinquência juvenil, considerando que as estatísticas precisam sempre de “leituras complementares”.

O último RASI, recentemente divulgado, indica que a delinquência juvenil (atos criminosos praticados por menores de 16 anos) caiu 49 por cento em 2011, face a 2010, refletindo uma inversão de tendência de crescimento que se registava pelo menos desde 2008.

No entanto, os dados específicos relativos a ilícitos em ambiente escolar, participados no âmbito do programa Escola Segura, revelam um aumento de 4713 ocorrências (ano letivo 2009/2010) para 5762 (2010/2011), ou seja, um acréscimo de 22 por cento.

“O que as estatísticas nos dão é a reação a alguma coisa. O facto de terem aumentado as estatísticas da violência em contexto escolar pode não significar que essa violência possa ter aumentado. Significa, isso sim, que existe uma maior preocupação e um olhar mais apurado para essa realidade, que sabemos ser cada vez mais mediática”, afirmou Vera Mónica Duarte.

Trata-se, na análise da docente de criminologia, de uma situação similar à da violência doméstica.

“Parece que há um aumento da violência doméstica, quando há provas e indicadores que mostram que ela diminuiu. O que de facto existe é uma maior visibilidade do fenómeno, porque se começa a estar mais atento a ele”, frisou.

Todas estas matérias são escalpelizadas durante o seminário de sexta-feira, na Maia, mas, conforme acentuou Vera Mónica Duarte, sempre numa lógica de “romper com conceções muito fechadas”.

Fonte:http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/..._3392.html

Progster
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19-04-2012, 16:23
Mensagem: #16
RE: Scumbag + Sociedade
É para rir esta ultima notícia? É que não acho piada nenhuma...
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19-04-2012, 16:28
Mensagem: #17
RE: Scumbag + Sociedade
Se achas que é para rir... és livre de o fazer.

Progster
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19-04-2012, 16:34
Mensagem: #18
RE: Scumbag + Sociedade
(19-04-2012 16:28)Progster Escreveu:  Se achas que é para rir... és livre de o fazer.

Ali em cima diz assim - Forum Pplware / Comunidade / Humor Sleep
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19-04-2012, 16:35 (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 19-04-2012 22:28 por progster.)
Mensagem: #19
RE: Scumbag + Sociedade
E?...

Vai-se abrir um tópico novo para que?. Já se falou acerca disso. Wink

Em todo o caso, provavelmente até deveria ter ficado num outro tópico ("Mia Couto"), mas acabou por ficar aqui para passar uma dupla mensagem.

Progster
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05-05-2012, 12:18 (Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 05-05-2012 12:18 por progster.)
Mensagem: #20
RE: Scumbag + Sociedade
Escreveu plano para matar o pai

Em duas folhas de papel, Miguel Cadilhe, de 20 anos, escreveu todos os passos que deveria dar para assassinar o pai, um campeão de póquer. Enumerou também os objectos que teria de levar consigo e de que forma iria livrar-se das provas do crime.

A 9 de Novembro, do ano passado, cumpriu o que engendrara. Dirigiu-se à casa de Manuel Cadilhe, de 49 anos, em Vila do Conde, surpreendeu-o enquanto dormia e assassinou-o com 28 facadas. Os papéis com o plano foram apre-endidos pela PJ e o jovem foi agora acusado pelo Ministério Público de homicídio qualificado, crime de incêndio, furto e profanação de cadáver.

"Porquê? Porquê? Meu filho, ai, ai, acode-me", disse a vítima, após ter acordado quando o filho desferiu as primeiras facadas.

Segundo a acusação, Miguel Cadilhe, que está em prisão preventiva, decidiu matar o pai porque aquele deixou de lhe dar os 500 euros de mesada. O jovem, estudante de engenharia, ficou revoltado, pois entendia que era seu direito receber dinheiro do pai. Na noite de 8 de Novembro de 2011 , apanhou o metro no Porto para casa do pai, onde chegou já depois da meia-noite. Entrou na moradia, dirigiu-se ao quarto, esfaqueou o pai e quando ele acordou tapou-lhe a boca para que não se ouvissem mais os seus apelos. Depois regou a casa com um líquido inflamável e ateou fogo, tendo o corpo de Manuel Cadilhe ficado irreconhecível. Antes de fugir escreveu o nome do pai com sangue na parede.

ROUBOU TODOS OS BENS PARA SIMULAR UM ASSALTAR

No papel com o plano do crime, que está junto ao processo, Miguel Cadilhe tinha também já descrito a forma de escapar à prisão. Tentou colocá-la em prática e para isso roubou todos os bens de valor que pertenciam a Manuel Cadilhe, conhecido no mundo do póquer como ‘Noloco'. Levou uma pasta com vários documentos, um iPhone, um computador, várias chaves e ainda 500 dólares. Depois fugiu de táxi, mas antes de ir para casa ainda passou no aeroporto do Porto para cambiar o dinheiro.

Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...atar-o-pai

EEK! Inacriditavel..., isto anda tudo maluco.

Progster
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