OE2012 limita transporte de combustível no carro
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11-01-2012, 01:48
Mensagem: #18
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RE: OE2012 limita transporte de combustível no carro
Entre abrir um novo tópico, o "Sendo verdade", e este acabei por decidir deixa-lo aqui.
Combustíveis sobem dois dias seguidos para novo recorde BP, Repsol e Cepsa voltaram a subir o preço dos combustíveis. É a segunda actualização da semana e pode não ficar por aqui. Nos postos de combustível da BP, o preço do litro da gasolina subiu mais 1,5 cêntimos esta madrugada e o do gasóleo aumentou mais 0,6 cêntimos para 1,634 euros e 1,485 euros, respectivamente. Isto depois de na madrugada de segunda-feira a petrolífera britânica ter actualizado em alta os preços da gasolina em dois cêntimos e o do gasóleo em um. Já na Repsol, o litro do gasóleo subiu mais 1 cêntimo para 1,489 euros, enquanto a gasolina sem chumbo 95 aumentou 2 cêntimos para 1,634 euros. Contas feitas, e desde segunda-feira o preço do litro da gasolina já subiu 4 cêntimos nos postos de abastecimento da empresa espanhola, enquanto o do gasóleo aumentou três. O mesmo sucedeu na Cepsa, onde o preço da gasolina sofreu um acréscimo de mais 1 cêntimo esta madrugada, valendo agora 1,634 euros por litro. Também na segunda-feira, a petrolífera já tinha actualizada os preços dos combustíveis com um aumento de três cêntimos tanto para a gasolina como para o gasóleo. Aqui, o diesel vale 1,484 euros, o preço mais baixo entre as quatro petrolíferas a operar em Portugal. A Galp aumentou ontem o preço dos combustíveis. No caso da empresa nacional, o litro de gasolina encareceu quatro cêntimos para 1,634 euros e o litro de gasóleo passou a custar 1,485 euros, mais três cêntimos que na semana passada. Com as subidas desta semana, o preço do gasóleo avançou para o valor mais elevado de sempre, enquanto a gasolina está a 1,5 cêntimos do máximo histórico registado em Maio do ano passado. Marcas brancas também sobem preços As gasolineiras de marca branca também subiram os preços. No caso d'Os Mosqueteiros, que controla os supermercados Ecomarché e Intermarché, em média, os aumentos rondaram os três cêntimos por litro tanto para o gasóleo como para a gasolina, disse ao Diário Económico fonte oficial da empresa. No mesmo sentido, "as gasolineiras Jumbo irão ajustar gradualmente os seus preços no decorrer da semana de acordo com a forte subida dos preços de custo, devido à evolução do Platt's em euros", adiantou Miguel Costa, Director da Área de Negócio das Gasolineiras do Grupo Auchan. Contactado pelo Económico, o secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO), explica que para estes aumentos conjugaram-se três factores: "A subida das cotações nos mercados internacionais que acompanham o aumento do crude", bem como "a perda de valor do euro face ao dólar, sendo que no pico de 2008, quando o preço do petróleo atingiu máximos, a moeda única valia mais de 1,50 dólares e agora vale pouco mais de 1,27". A agravar a situação está "a ameaça europeia de embargo ao petróleo do Irão que poderá implicar perturbações no abastecimento". Combustíveis podem ultrapassar os 2 euros em caso de conflito As ameaças de embargo às exportações do Irão e de bloqueio do estreito de Ormuz, a concretizarem-se, levarão a uma forte subida do custo do preço do petróleo e consequentemente do preço dos combustíveis. Alguns analistas já começam a falar em subidas, que no pior dos cenários, poderão chegar aos 200 dólares por barril - actualmente o Brent, petróleo de referência na Europa está nos 114 dólares. Um cenário que o secretário geral da Apetro admite "numa situação extrema de conflito". Segundo as contas da APETRO, numa situação desta gravidade, "o preço da gasolina dispararia para os 2,13 cêntimos por litro, enquanto o gasóleo passaria a valer cerca de 2,07 euros". Para um cenário mais optimista, com o petróleo nos 150 dólares por barril, "a gasolina e o gasóleo rondariam os 1,82 euros e os 1,72 euros por litro, respectivamente", acrescenta. "São valores conservadores, meramente indicativos e com algumas premissas. Considerámos que os produtos refinados e o Brent não sofrem alterações, que as margens do retalho não registam aumentos, que não há variações de impostos e que a taxa de câmbio é a mesma", explica António Comprido. O responsável acredita, no entanto, que a ter de se colocar este cenário, "era capaz de haver uma intervenção do Governo no sentido de tentar controlar os preços, ou então seria uma economia de guerra", conclui. Fonte:http://economico.sapo.pt/noticias/combus...35571.html Será que é caso para dizer: "Where we go again..."?. A ver vamos. Progster |
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