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Sendo verdade...
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31-01-2012, 03:04
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 31-01-2012 03:56 por BladeRunner.)
Mensagem: #718
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RE: Sendo verdade...
(30-01-2012 18:39)JPedrosa Escreveu: Blade, Desculpa... mas o papel estratégico de um e de outro... revela Portugal mais relevante. Foi-o durante a Segunda Grande Guerra e continuou durante os tempos até agora. Vai ver a História dos conflitos bélicos que envolvam os EUA... como foi a SGG. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3r...%C3%A7ores http://historia-dos-tempos.blogspot.com/...ndial.html http://neh.no.sapo.pt/documentos/portuga...undial.htm http://www.infopedia.pt/$portugal-e-...mundial[hr] (30-01-2012 17:31)BladeRunner Escreveu: Noutro panorama... http://en.wikipedia.org/wiki/Finland Repara... metade da população, em relação a Portugal... o mesmo PIB, + ou -! Portugal Finlândia Aconselho o clicar nos restantes parâmetros, à esquerda, para comparação... Governo alemão confirma: Berlim quer ocupar Atenas e talvez Lisboa O número dois do governo alemão defendeu ontem que se os gregos não cumprirem os objectivos, então terá de ser imposta de fora uma liderança, a partir da União Europeia. Na véspera da cimeira europeia, Philipp Roesler tornou-se no primeiro membro do governo alemão a assumir a paternidade da ideia segundo a qual a troco de um segundo programa da troika, um comissário europeu do orçamento seria investido de funções governativas em Atenas, retirando ao governo legítimo funções essenciais. Numa entrevista ao jornal “Bild”, o número dois de Merkel afirma: “Precisamos de maior liderança e monitorização relativamente à implantação das reformas. Se os gregos não estão a ser capazes de conseguir isto, então terá de haver uma liderança mais forte vinda de fora, por exemplo, da União Europeia”. O governo grego ficou em estado de choque com a ameaça da próxima ocupação. O ministro grego das Finanças pediu à Alemanha para não acordar fantasmas antigos – a Grécia esteve ocupada pelas tropas nazis durante a II Guerra. “Quem põe um povo perante o dilema de escolher entre assistência económica e dignidade nacional está a ignorar algumas lições básicas da História”, disse Venizelos, lembrando “que a integração europeia se baseia na paridade institucional dos estados-membros e no respeito da sua identidade nacional e dignidade”. “Este princípio fundamental aplica--se integralmente aos países que passam por períodos de crise e têm necessidade de assistência dos seus parceiros para o benefício de toda a Europa e zona euro em particular”. O documento que defende a ocupação de Atenas foi divulgado pelo “Financial Times”. Está lá escrito que para ter acesso ao segundo programa de resgate, a Grécia terá de ser obrigada “a transferir a soberania nacional para a União Europeia, em matéria de orçamento, durante algum tempo”. O texto sugere que “um novo comissário do orçamento nomeado pelo eurogrupo ajudará a implementar reformas”. “O comissário terá largas competências sobre a despesa pública e um direito de veto contra decisões orçamentais que não estejam em linha com os objectivos orçamentais e a regra de dar total prioridade ao serviço da dívida”. Segundo a Reuters, esta tentativa alemã de governar Atenas pode ser estendida a outros países, como Portugal. Uma fonte do governo alemão disse à agência que esta proposta não se destina apenas à Grécia, mas a outros países da zona euro em dificuldades que recebem ajuda financeira e não são capazes de atingir os objectivos que acordaram. A verdade é que Angela Merkel chega hoje à cimeira em Bruxelas com uma crescente pressão interna para não continuar a emprestar à Grécia o dinheiro dos contribuintes alemães. A proposta para ocupar Atenas é vista como uma resposta à cada vez maior resistência dentro do seu partido ao financiamento da crise do euro. “Se os gregos não avançarem com o programa de reformas, não pode haver mais ajuda”, disse Horst Seehofer, o líder bávaro da CSU, parceiro da CDU de Merkel. Ontem, o deputado europeu Paulo Rangel admitiu que em Portugal todos os riscos são possíveis. “Quando vemos os sinais de alarme crescerem, o que eles documentam não é tanto a ideia de que Portugal pode entrar em bancarrota, é mais profundo do que isso. Se não houver uma solução sistémica para a zona euro, os países mais vulneráveis, entre os quais Portugal, vão sofrer e pode-se gerar uma situação de descontrolo”, disse. Rangel reagiu violentamente à “ideia de propôr a nomeação de um comissário para tratar das matérias orçamentais da Grécia”. “Seria o princípio do fim, e insustentável para a democracia europeia, a nomeação de um governador para um território do império, como fez Napoleão”, disse. Rangel defendeu o avanço para o federalismo: “Precisamos de caminhar para uma federação que trate os Estados em paridade, porque o que temos hoje é uma constituição aristocrática, de uns países com mais peso do que outros”. FONTE O que assusta é que este tipo de "inclinação ideológica" é real, e infelizmente, muito abrangente, na Alemanha. Como exemplo, tenho um caso pessoal, pois a nível profissional e em conversa com um Alemão, acerca de vários assuntos que incluiram o passado e o presente... ele a certa altura sai-se com esta: - ... e a Áustria, essa há-de ser nossa! Isto dito com toda a naturalidade e como se fosse algo de razoável, lógico e natural! |
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