Sendo verdade...
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20-02-2012, 20:16
Mensagem: #770
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RE: Sendo verdade...
Citar:Mesmo sendo um local público, não é suposto teres alguém a gravar as tuas conversas com outros intervenientes e sem autorização... Nada contra a dizer, simplesmente que eles não são pessoas quaisquer... , se calhar por isto mesmo, é que o "desgraçado" foi logo suspenso... Por cá???... Eu arriscava dizer que as coisas já estão em andamento ("sacrifícios valerão a pena","2012 ano da mudança", "Custe o que custar","o programa é para ser cumprido",blá,blá,blá...), e depois: Passos muda discurso do “nem mais tempo, nem mais dinheiro” Primeiro-ministro diz não saber se Portugal precisa de ajustamento ao programa de ajuda económica e financeira. Passos Coelho tem dito e repetido que Portugal “não precisa de mais tempo, nem de mais dinheiro” para cumprir o programa de assistência económica e financeira. Neste domingo, o seu discurso teve uma alteração. “Nós não sabemos se precisaremos disso [algum ajustamento] ou não. Esperemos que não.” O primeiro-ministro falava na Guarda num encontro com militantes quando lembrou a conversa em Bruxelas entre os ministros das finanças português e alemão. Disse Passos, citado pela Lusa : “Quando aparecem algumas vozes socialistas preocupadas por o ministro das Finanças da Alemanha ter vindo dizer que, se nós precisássemos depois de algum ajustamento, que a Alemanha lá estará para nos ajudar, esquecem o essencial.” E logo a seguir acrescentou: “Nós não sabemos se precisaremos disso ou não. Esperemos que não. Esperemos poder pôr as nossas contas em ordem na altura devida, com o apoio que nos deram.” No encontro com militantes, promovido pela Comissão Política Distrital da Guarda, o presidente do PSD levava, porém, uma mensagem de confiança. “Não tenho uma mensagem mais forte para Portugal hoje, que não seja a de dizer: eu acredito no meu país, eu acredito na Europa.” Passos Coelho disse ainda ter conhecimento da existência de portugueses “que estão a viver momentos muito difíceis”. Para ultrapassar a situação defendeu a união e a necessidade de “acreditar muito na capacidade e na iniciativa dos portugueses”. Defendeu também que, no actual contexto económico, os bancos “precisam cada vez mais de dar menos crédito” para a habitação, para as empresas públicas e para o consumo. “Precisam de dar mais crédito para a agricultura, para a indústria, para as empresas que têm capacidade exportadora e que, de um modo geral, não conseguem ir buscar mais do que seis por cento do crédito que os bancos conseguem dar”, disse. Na opinião do líder nacional do PSD, em Portugal é preciso “financiar menos o imobiliário e mais a indústria e a agricultura”. Fonte:http://www.publico.pt/Política/passos-mu...ro-1534474 Enfim... Progster |
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