Sendo verdade...
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27-12-2011, 19:16
Mensagem: #571
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RE: Sendo verdade...
(27-12-2011 18:23)BladeRunner Escreveu:(27-12-2011 17:38)Progster Escreveu: Portugueses receiam motins Por acaso também reparei neste pormenor. Há que ter esperança, mas já são tantas que uma pessoa fica sempre na dúvida. Sendo verdade..., lá para o fim de 2012 a ver vamos. (27-12-2011 18:23)BladeRunner Escreveu: A 11 de Julho de 2011: Tinha de acontecer... Progster |
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28-12-2011, 02:08
Mensagem: #572
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RE: Sendo verdade...
desculpem só meter o link, mas tou no tele
economico.sapo.pt/noticias/o-bailinho-esta-a-acabar_134650.html |
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28-12-2011, 22:43
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 28-12-2011 22:59 por progster.)
Mensagem: #573
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RE: Sendo verdade...
PS Madeira pede a intervenção do Presidente da República
Os socialistas madeirenses pela voz do seu líder, Vitor Freitas, apelaram hoje à intervenção do Presidente da República, Cavaco Silva, para travar o "descalabro económico e social" que as medidas anunciadas irão trazer à Madeira. Por outro lado, interrogou-se sobre a existência de estudos que avaliem os impactos deste programa na vida da população e empresas, perguntando quando é que será devolvida a autonomia à região. Para Vitor Freitas, o governo central "não demonstrou solidariedade nem compreensão nenhuma para com os madeirenses" passando a Madeira a estar governada por "Pedro Passos Coelho, Paulo Portas, Alberto João Jardim e José Manuel Rodrigues (líder do CDS/PP Mad). Ontem, Rodrigues afirmou que Presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, assinou "a certidão de óbito da sua governação da última década e subscreveu o sequestro da Autonomia por muitos anos". Esta manhã, Alberto João Jardim, na qualidade de presidente do PSD/M, divulgou um comunicado de reacção aos partidos da oposição, atacando, inclusive, o "partido da comunicação social". Adjectiva ainda de "arrogante" as "declarações do sr. Rodrigues" "não lhe reconhece competência para apreciar a governação e recorda que o CDS também é Governo na República. Sobre os socialistas diz haver "cinismo e falta de vergonha". Aos pequenos partidos remete-os para o canto dos "sem doutrina nem projecto de desenvolvimento coerente e credível", garantindo que só o PSD tem condições para continuar "firmemente o seu projecto de primado da pessoa humana, do bem comum e da evolução da autonomia política". Note-se que entre as muitas medidas aceites por Jardim está a redução de 2% na administração pública regional que ronda as 28 mil funcionários, ou seja, 600 pessoas/ano. Relativamente aos quadros, existe uma obrigatoriedade de corte na ordem dos 15% o que significa menos 150/ano uma vez que se aponta para um total de 900. Fonte:http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?...id=2210225 Pensam que são mais do que nós ou que?... Não votaram nele?. , mais cedo ou mais tarde de uma ou outra maneira era inevitável. Madeira terá impostos equiparados ao continente e fica proibida de se endividar O plano de resgate financeiro da Madeira, que envolve um empréstimo cujo valor Alberto João Jardim não quis revelar, implica a transferência da gestão da dívida pública da Madeira para o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, proibindo a região de mais endividamento. A Madeira perde também as competências administrativas dos Assuntos Fiscais que são transferidos para a Autoridade Tributária e Aduaneira. O presidente do governo madeirense nega que todas medidas traduzam o fim da autonomia da região: “É o acordo possível, mas sem este acordo seria pior porque estava em causa a sustentabilidade da dívida pública”, declarou Jardim ao anunciar esta tarde a Carta de Intenções enviada no dia 23 ao primeiro-ministro, para obter a assistência financeira do Governo da República e os termos do contrato de financiamento intercalar. O aumento do IVA para 22%, um ponto percentual abaixo do nível das taxas aplicadas no continente é a medida mais gravosa para a população madeirense inserida no plano de resgate financeiro apresentado esta tarde pelo governo regional. Esta proposta de plano de ajustamento financeiro, de que depende o empréstimo a conceder pelo Governo da República, deverá ser apreciado pelo próximo Conselho de Ministros, para ser assinado por Alberto João Jardim até 16 de Janeiro. Todos os impostos pagar pelos contribuintes madeirenses passam a ser equiparados aos aprovados a nível nacional, de que resulta um agravamento médio de 25%. Deixa assim de existir o diferencial que poderia ir até menos 30 por cento, segundo a Lei de Finanças Regionais, ou até menos 20% em relação às tabelas nacionais, como exigia a troika. Entre outras medidas que Jardim sempre garantiu que nunca aplicaria na Madeira, o acordo alarga ao arquipélago restrições estabelecidas no memorando da troika, como a redução em 2 por cento do número de funcionários públicos e no mínimo de menos 15 por cento em cargos dirigentes da administração regional e local. O plano determina também a redução de 15 por cento dos custos operacionais do sector público empresarial; fixa num máximo de 150 milhões as despesas de investimento e aumenta em 15 por cento o tarifário dos transportes públicos. O acordo consagra ainda a introdução das taxas moderadoras na saúde e, em substituição das portagens rodoviárias, o governo regional compromete-se a aumentar as taxas do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) para valores superiores aos do continente. Fonte:http://www.publico.pt/Local/madeira-tera...ar-1526647 Progster |
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30-12-2011, 03:15
Mensagem: #574
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RE: Sendo verdade...
"Que me perdoem actuais e antigos governantes - que não têm vida fácil nem impõem sacrifícios por gosto - mas a figura do ano não pode ser outra senão o contribuinte. Chamemos-lhe Zé, provavelmente o mesmo que aqui há uns anos foi figura central num congresso do PSD.
O Zé é assalariado. Casado e com filhos, classe média-média remediada, vive do salário que ganha. Paga todos os seus impostos, até porque nem tem como fugir-lhes. E paga cada vez mais. IVA, IRS, IMI, taxas moderadoras, portagens nas SCUT, aumentos dos transportes, sobretaxa sobre o subsídio de Natal, aperto salarial ou, no caso de ser funcionário público, mesmo um inédito corte de ordenado. O Zé Contribuinte é o pau para toda a obra. Paga pelos disparates próprios - o excesso de endividamento bancário é um problema que ele criou - mas também pelos erros alheios - é verdade que ele votou nos governantes que nos trouxeram a isto mas, caramba, então não havia de acreditar na bondade das propostas eleitorais? E que culpa teve ele das gigantescas e criminosas fraudes bancárias que andam por aí à procura de justiça? É a ele que são pedidos sacrifícios, é à sua caixa de correio que vão parar todas as facturas. Vai pagar mais por menos e piores serviços. Eventualmente, pode até perder o emprego. Ordenam-lhe agora que abandone rapidamente um estilo de vida que lhe venderam durante muito tempo como sendo o caminho mais curto para o “El dorado”. Ele não entende muito bem por que é que o céu lhe caiu em cima mas cumpre a prova de resistência e testa os limites da sua própria sobrevivência. Por tudo isto, o Zé Contribuinte é o herói de 2011 e tem todas as condições para revalidar o triste título daqui a um ano. Que daqui a uns anos se faça, pelo menos, uma estátua ao pobre do contribuinte desconhecido. Mas uma estátua baratinha." FONTE: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Arti...tml?page=0 |
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30-12-2011, 12:40
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 30-12-2011 12:40 por progster.)
Mensagem: #575
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RE: Sendo verdade...
Muito bom, muito bom...
Progster |
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31-12-2011, 14:57
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 31-12-2011 15:08 por progster.)
Mensagem: #576
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RE: Sendo verdade...
“Estávamos a precisar de descansar um pouco”
"Compensar o tempo que não teve no Verão". É assim que a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, explica as férias dos deputados entre 23 de Dezembro e 3 de Janeiro. E acrescenta: "Foi só por isso que o Parlamento parou: todos estávamos a precisar de descansar um pouco." Em declarações à RR, Assunção Esteves desmente que os deputados estejam a trabalhar nos círculos eleitorais para os quais foram eleitos, a razão avançada pelos grupos parlamentares na sexta-feira passada, na sequência de uma reportagem do CM na Assembleia da República. Agora, a presidente do Parlamento declara que "este tempo de descanso, somado ao escasso tempo de descanso que os deputados tiveram no Verão, ainda não perfaz um tempo anual normal de descanso." E conclui: "Não vamos estar com demagogias e dizer que fomos fazer outras coisas." Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...r-um-pouco Ui, ui... coitadinhos andam tãooo cansaditos do trabalho que fazem... Ladrões assaltam viatura do ministro da Administração Interna O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, viu a sua viatura de serviço ser assaltada na madrugada deste sábado. O automóvel, que tinha ficado estacionado perto de um hotel de Braga, ficou com os vidros partidos e tudo o que estava no seu interior terá sido levado. Antes de ter sido uma das últimas vítimas da criminalidade em 2011, Miguel Macedo passara toda a noite a acompanhar a PSP e GNR em acções de policiamento no distrito de Braga, no âmbito da Operação de Ano Novo. Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...ao-interna Ups! Acontece..., em todo o caso nem era a viatura pessoal. Progster |
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02-01-2012, 21:14
Mensagem: #577
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RE: Sendo verdade...
Para quem quer estar mais informado... com factos e números:
Observatório Das Desigualdades O Observatório das Desigualdades é uma estrutura independente constituída no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa (CIES-IUL), que é a instituição responsável pelo seu funcionamento e coordenação científica, tendo por instituições parceiras o Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (ISFLUP) e o Centro de Estudos Sociais da Universidade dos Açores (CES-UA). O Observatório foi apoiado na fase de instalação pela Presidência do Conselho de Ministros, pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e pelo Ministério da Educação, tendo para esse efeito sido celebrado, em sessão pública, um protocolo de cooperação com o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia no dia 17 de Outubro de 2008. O Observatório foca as suas actividades no tema das desigualdades sociais. Para além de promover o conhecimento científico nesta área, o Observatório está em condições de contribuir para a fundamentação e avaliação das políticas públicas em Portugal, constituindo-se, deste modo, como um instrumento fundamental de investigação e de divulgação científica. As desigualdades sociais são multidimensionais e raramente se cingem a um único factor, podemos falar de desigualdades em vários âmbitos: face ao emprego, rendimentos, escolares, qualificações e competências, género, étnico-raciais, etárias, saúde, entre outros. Esta multidimensionalidade representa um dos traços mais marcantes das sociedades contemporâneas. A sociedade portuguesa não foge a este quadro geral. Os progressos indiscutíveis verificados, a múltiplos níveis, nas últimas décadas, não impediram a persistência de formas tradicionais de desigualdade, enqaunto outras surgiram ou tornaram-se mais visíveis e intoleráveis no curso do trajecto de desenvolvimento e modernização do país. O Observatório pretende, assim, estudar as desigualdades a partir de diferentes dimensões de análise, visando, para o efeito, a comparação de informação e de dados estatísticos entre diferentes contextos internacionais. Este website foi concebido para ser uma plataforma de informação diversificada sobre a problemática das desigualdades sociais. Trata-se de um portal onde se poderá aceder a diferentes registos de informação (sistema de indicadores, estudos e projectos, base de dados estatísticos, base bibliográfica, recensões de publicações, ligações a outros websites, notícias, etc.). |
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03-01-2012, 19:56
Mensagem: #578
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RE: Sendo verdade...
Pois é... aquilo que muitos tentam escamotear, atirando areia aos olhos das pessoas, está, aqui, à vista:
Portugal é o único país onde a austeridade exigiu mais aos mais ao pobres Estudo da Comissão analisa medidas tomadas entre 2009 e 2011 pelos seis países mais afectados pela crise Entre os seis países da União Europeia mais afectados pela crise, Portugal é o único onde as medidas de austeridade exigiram um esforço financeiro aos pobres superior ao que foi pedido aos ricos, revela um estudo recente publicado pela Comissão Europeia. Na comparação com Grécia, Estónia, Irlanda, Reino Unido e Espanha, Portugal é também o País que regista um dos maiores aumentos de risco de pobreza devido às medidas de consolidação orçamental adoptadas durante a crise, ultrapassando a barreira dos 20% da população em risco. FONTE: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?...29107&pn=1 Mas existe quem concorde e ache normal... Além de sermos o país Europeu com o maior fosso entre salários, onde os mais ricos, apesar e com a desculpa da crise, estão mais ricos e os pobres mais pobres... o estudo comprova o que é por demais evidente! O esforço, o sacrifício e o apertar do cinto é só para alguns, os do costume! |
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04-01-2012, 13:07
Mensagem: #579
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RE: Sendo verdade...
E cá vai mais um...
Mais pobres suportam austeridade São os mais pobres que estão a fazer mais sacrifícios para pagar a crise. A conclusão é de um estudo da Comissão Europeia que analisa a distribuição dos efeitos das medidas de austeridade por seis países em dificuldades: Portugal, Grécia, Espanha, Irlanda, Estónia e Reino Unido As medidas de austeridade tomadas pelo Governo português, para além de estarem distribuídas de forma desigual entre ricos e pobres, fizeram subir o risco de pobreza, particularmente entre idosos e jovens. O relatório de Bruxelas revela que Portugal "é o único país com uma distribuição claramente regressiva", ou seja, em que os pobres estão a pagar mais do que os ricos quando se aplica a austeridade. Exemplo disso é o rendimento disponível das famílias. Nos escalões mais pobres, o orçamento de uma família com crianças sofreu um corte de 9%, ao passo que uma família rica nas mesmas condições perdeu 3% do rendimento disponível. Os dados mostram que Portugal é o único país analisado em que "a percentagem do corte [devido às medidas de austeridade] é maior nos dois escalões mais pobres da sociedade do que nos restantes". A Grécia, que tem tido repetidos pacotes de austeridade, apresenta uma maior equidade nos sacrifícios implementados. Dos 3% do rendimento disponível que as medidas de austeridade vieram retirar aos portugueses, a fatia de leão é suportada por reformados e por pensionistas, seguindo-se o aumento dos impostos, que é suportado essencialmente pela classe média, e os cortes nos salários e subsídios dos funcionários públicos respondem pelo resto. Uma situação que coloca a classe média sob pressão e faz subir o risco de pobreza de 18,5% para 20,5% da população. ALEMANHA APOIA CORTES VIOLENTOS EM ESPANHA O governo alemão deixou ontem elogios às medidas de austeridade aplicadas pelo novo executivo espanhol de Mariano Rajoy. O ministro dos Negócios Estrangeiros, Guido Westerwelle, manifestou o "grande respeito" do executivo de Angela Merkel pela decisão que "envolve cortes dolorosos e inevitáveis". Westerwelle diz que "o facto de Espanha não cumprir o défice de 6% em 2011 mostra que tem necessidade de um processo consistente de consolidação". GRÉCIA EXIGE NOVO RESGATE OU SAI DO EURO O Governo grego avisou ontem que o país pode ser forçado a deixar a Zona Euro caso não chegue a acordo com o BCE e o FMI para um novo plano de resgate financeiro, depois da primeira ajuda de 130 mil milhões de euros, em Outubro. "Este segundo acordo de empréstimo deverá ser assinado. Caso contrário, estaremos fora dos mercados e fora do euro", declarou um porta-voz da equipa de Lucas Papademos, que inicia as negociações este mês. "RICOS TÊM OBRIGAÇÃO DE CONTRIBUIR MAIS" Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas, não se mostrou surpreendido com as conclusões do relatório da Comissão Europeia, que aponta Portugal como o país onde as medidas de austeridade foram mais exigentes para os mais pobres. "Só confirma o que temos vindo a alertar nos últimos anos. A riqueza está na mão de poucos, e a maioria, que contribui para a criação dessa riqueza, vive uma situação de injustiça gritante", comentou ao CM, reclamando ao Governo medidas para inverter a situação: "Os ricos têm obrigação de contribuir mais para a solução da crise." Para o presidente da Cáritas, a injustiça é ainda maior porque "algumas riquezas foram obtidas de uma forma pouco clara". Recuperando os últimos dados sobre a pobreza na Europa, Eugénio Fonseca lamentou ainda que "Portugal já seja o país com maiores assimetrias entre ricos e pobres". A situação em Portugal, acrescentou, é dramática, e contesta que apenas 20% da população esteja em risco de pobreza. "Não há estatística que resista ao que está a acontecer. De 2005 a 2008, passámos de 20% para 17,8% da população em risco porque o Estado fez mais transferências sociais. Se não fosse o Estado Social, esse número seria de 43%", referiu, contrariando a Comissão Europeia: "Diz que passámos a barreira dos 20%, mas somos muito mais." 330 MIL COM AJUDA PARA COMER O Banco Alimentar Contra a Fome recolheu 2950 toneladas de alimentos na última campanha, realizada em Novembro do ano passado. Os géneros alimentares começaram de imediato a ser distribuídos a mais de duas mil Instituições de Solidariedade Social, que os entregam a cerca de 330 mil pessoas com carências alimentares comprovadas. Segundo o Banco Alimentar Contra a Fome, foram distribuídas ao longo de 2010 cerca de 26 567 toneladas de alimentos. Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...usteridade Progster |
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05-01-2012, 01:40
Mensagem: #580
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RE: Sendo verdade...
Enquanto os pobres e os mais fragilizados pagam a crise:
Eduardo Catroga é o novo ‘chairman’ da EDP Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho farão também parte do Conselho Geral e de Supervisão. Eduardo Catroga, o ex-ministro das Finanças do Governo de Cavaco Silva, irá presidir, a partir de Fevereiro, ao Conselho Geral e de Supervisão da EDP. A nomeação conta com o total apoio dos accionistas privados da eléctrica, incluindo a Three Gorges. FONTE: http://economico.sapo.pt/noticias/eduard...35195.html E siga a festa... |
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