Sendo verdade...
|
05-01-2012, 01:52
Mensagem: #581
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
Ricos cada vez mais ricos, e os pobres cada vez mais pobres.
Progster |
|||
05-01-2012, 02:17
Mensagem: #582
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
É a festa do costume...
Portugal não poupa no hotel A seleção espanhola, campeã da Europa e do Mundo, é a mais poupada. A equipa portuguesa é a que mais vai pagar de hotel no próximo Europeu, a disputar na Ucrânia e na Polónia, com uma diária de mais de 33 mil euros, segundo as contas feitas pelo jornal desportivo espanhol AS. Portugal vai ficar na cidade de Opalenica, na Polónia, ainda que jogue a fase de grupos na Ucrânia, no Hotel Remes Sport & Spa. A escolha agradou a Paulo Bento, principalmente, pelo exterior e em particular com o campo nº5, longe da vista dos ‘curiosos’ e com mini-estádio. A outra seleção cuja diária fica na casa dos 30 mil euros é a Rússia, alojada em Varsóvia. Do lado oposto está a campeã do Mundo e da Europa, a Espanha, com um valor diário para a estadia de toda a seleção (jogadores, equipa técnica, diretores e todos os outros membros da comitiva) de 4700 euros. Seleção e custo de hotel: 1. Portugal Opalenica 33.174 euros 2. Rusia Varsovia 30.400 euros 3. Polonia Varsovia 24.000 euros 4. Irlanda Sopot 23.000 euros 5. Alemania Gdansk 22.500 euros 6. Chequia Wroclaw 22.200 euros 7. Inglaterra Cracovia 19.000 euros 8. Holanda Cracovia 16.200 euros 9. Italia Wieliczka 10.500 euros 10. Croacia Warka 8.300 euros 11. Dinamarca Kolobrzeg 7.700 euros 12. España Gniewino 4.700 euros FONTE: http://desporto.sapo.pt/futebol/seleccao...hotel.html E siga... que isto de dar exemplo fica para o mexilhão! E depois ainda são recebidos em São Bento... e até são medalhados! |
|||
05-01-2012, 03:35
Mensagem: #583
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
http://tv3.rtp.pt/noticias/?t=Jeronimo-M...14822&tm=6
Antes muitas outras empresas tomassem atitudes semelhantes para ver se alguns abriam a pestana. |
|||
05-01-2012, 13:07
Mensagem: #584
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
Há sim, mais cedo ou mais tarde, a bem ou a mal, lá iriam abrir a pestana.
Progster |
|||
05-01-2012, 17:25
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 05-01-2012 17:25 por progster.)
Mensagem: #585
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
Telefonar ou enviar email ao médico pode custar três euros
Telefonar ou mandar um email para o médico de família pode custar três euros, segundo a interpretação que alguns Centros de Saúde estão a fazer do diploma com as novas taxas moderadoras, noticia a TSF esta quinta-feira Segundo a estação de rádio, alguns Centros de Saúde dizem que esta cobrança está prevista na portaria com as novas taxas moderadoras. De acordo com a portaria do Governo, estas “consultas sem a presença do utente” são identificadas como actos de assistência médica que podem resultar num “aconselhamento, prescrição ou encaminhamento para outro serviço”. Casos que podem acontecer através correio tradicional, email, telefone ou por uma terceira pessoa Alguns Centros de Saúde cobram os três euros por qualquer contacto telefónico com o médico de família, mesmo que envolva um simples aconselhamento clínico como continuar ou não um medicamento. Outros deixam a decisão de cobrar ou não a taxa moderadora nas mãos do médico. A portaria do Governo identifica estas "consultas sem a presença do utente" como actos de assistência médica que podem resultar num "aconselhamento, prescrição ou encaminhamento para outro serviço". Fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...tres-euros Em parte até concordo com isto desde que ajude a reduzir os telefonemas para os médicos, pois já me aconteceu várias vezes no meio de uma consulta o telefone tocar, e que remédio tinha eu senão esperar pelo fim do telefonema, ou seja, o médico dava duas consultas numa, e em parte também discordo pois não deixa de surpreender os "esquemas" que fazem para "sacar" mais dinheiro ás pessoas. Incrivél... Progster |
|||
05-01-2012, 18:36
Mensagem: #586
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
Portugal à venda
Aldeias no Alentejo e Algarve, ilhas no Tejo, castelo em Torres Novas. A crise faz aumentar a oferta para quem pode investir. Perdida na encosta mais alta da serra de Monchique fica a aldeia do Barbelote. Uma dúzia de casas em ruínas com, dizem todos que a conhecem, uma das «melhores vistas da região sobre a costa vicentina». Está à venda por cerca de 750 mil euros. Não é caso único em Portugal. Uma aldeia termal, que foi a primeira do país com licença de casino, um castelo na Quinta do Marquês, em Torres Novas, e uma ilha no Tejo também estão à espera de um comprador que lhes devolva a vida de outros tempos. «A aldeia fica na encosta da serra, rodeada de canteiros e tem muitas nascentes que vão dar à cascata do Barbelote [uma das atracções turísticas da zona]», conta José Martins, um dos proprietários dos quase nove hectares no topo da serra de Monchique. Há uns anos juntou-se com quatro amigos e comprou as 13 casas em ruínas do Barbelote para montar ali um projecto turístico. Mas o grupo não teve capacidade económica para avançar. E colocou a aldeia à venda. «Os meus avós ainda lá viveram, mas a aldeia que chegou a ter mais de 50 pessoas e até escola primária foi ficando ao abandono», explica. Apenas lá vive ainda um casal de habitantes originais, que apesar de ter vendido a casa teve luz verde dos proprietários para ali continuar a habitar. «Tomam conta da aldeia. Plantam batata doce e milho nos canteiros [sucalcos] e não deixam aquilo morrer», adianta o proprietário. Há dois anos, a aldeia esteve mesmo para acabar nas mãos de franceses. «Até fui a Paris para tratar da venda. Eles vieram cá e ficaram deslumbrados. Mas o negócio acabou por não se realizar», recorda. O presidente da câmara de Monchique, Rui André, fala das potencialidades da venda destas antigas aldeias para recuperar locais que de outra forma estariam condenados a desaparecer. «Podem ser pólos importantes de atracção turística. Muitas destas aldeias são aglomerados de casas. Não estão classificados como sítios de interesse e portanto mais facilmente podem ser vendidos», nota. A Câmara de Monchique tem apoiado estes projectos através da criação de infra-estruturas e do apoio a estas iniciativas de turismo. Pedralva: de 'favela' a turismo de natureza Desertificados e em risco de desaparecer do mapa, algumas aldeias ganharam nova vida ao mudarem de mãos. Foi o que aconteceu a Pedralva, Vila do Bispo, junto à costa atlântica, transformada num turismo de natureza. Há quatro anos nas 50 casas de Pedralva, quase todas em ruínas, restavam apenas sete pessoas. Já tinham sido 100. «Era uma aldeia fantasma, num estado de grande degradação. Parecia uma favela com ruas de lama», diz António Ferreira, que com outros três amigos começou a comprar as casas uma a uma para as reabilitar. Durante quase dois anos negociaram com mais de 200 proprietários e herdeiros não só em Portugal mas também em Inglaterra, França, Holanda ou na Alemanha. «Foi uma loucura. Chegámos a ter de contactar 28 pessoas por causa de uma casa de 33 metros quadrados», desabafa o antigo publicitário, que está agora à frente do projecto turístico da aldeia. «Neste momento temos 30 das 50 casas da aldeia. Estão praticamente todas recuperadas». O mesmo aconteceu com as ruas, que foram calcetadas e onde os velhos postes eléctricos desapareceram. Enquanto projecto de turismo de aldeia – onde é possível alugar casas para férias e fins de semana ou fazer passeios de burro – Pedralva abriu as portas em Maio de 2010. «Investimos aqui quatro milhões de euros. Há uma grande carga fiscal e muita burocracia. Mas o projecto foi muito apoiado pela autarquia e localmente. Os habitantes sentem que estamos a recuperar a história da vida deles», remata. Marvão vale sete milhões de euros A primeira licença de jogo em Portugal foi dada ao casino da aldeia alentejana do Pereiro que desde há meio ano está à venda por sete milhões de euros. A enorme herdade, onde se ergue a aldeia, está desde a década de 1920 nas mãos da família de Daniel Sequeira. «Era do meu avô, depois do meu pai e agora é minha», explica ao SOL o proprietário. Daniel é dono da área de 80 hectares de olival e montado onde se inclui a aldeia com mais de uma centena de casas, capela, escola, infantário ou lagar. A zona de casario inclui umas antigas termas, com os respectivos quartos e uma sala de jogo que foi pioneira no país. «Estas termas chegaram a ser as maiores a Sul do Tejo. Tínhamos capacidade para uma centena de pessoas e estiveram a funcionar até ao início dos anos 70», conta o proprietário. Daniel chegou a ter um projecto de hotel rural para a propriedade – onde se produzia tudo, de azeite a vinho, se plantava trigo, milho cevada e aveia, e se criavam animais –, mas não tem condições financeiras para avançar sozinho. «São 20 mil metros quadrados de casas que precisam de ser reabilitadas», diz, explicando: «Não faz sentido só reabilitar uma parte». Por isso, o seu 'sonho' ficou em stand by até que um investidor quisesse apostar na sua ideia. Há várias pessoas interessadas no projecto – que está à venda através da Sothebys Realty – mas ainda nenhuma fechou o negócio. 17 milhões por uma ilha no Tejo Mais acima no rio Tejo uma ilha de 3,3 quilómetros quadrados, com potencial agrícola e de turismo, está à espera de um comprador. «É o sonho de qualquer empresário», garante a empresa canadiana responsável pelo site Private Islands Online onde esta ilha foi posta à venda por 17 milhões de euros. O Mouchão de Alhandra pertence a um privado e está há meses na internet, sendo a única propriedade lusa à venda através deste site, especializado em ilhas. Surge lado a lado com ofertas em locais tão distantes como as Bahamas ou as Seycheles, mas também na Grécia ou na Finlândia. O Mouchão de Alhandra não é a primeira ilha do Tejo a ser alienada. Há menos de dois anos, Ismael Duarte, um avaliador imobiliário e consultor financeiro, decidiu vender a ilha do Rato. Pedia 3,5 milhões mas a ilha acabou por ser vendida num leilão em 2009 por 260 mil euros a um proprietário que quis manter o anonimato. A ilha com vista para o Montijo, Barreiro e Setúbal está ainda desabitada, mas eram frequentes as embarcações que ali atracavam para admirar os flamingos que povoam o Tejo. Um castelo do século XVII, reconstruído no final do século XIX pelos Condes da Foz, na Quinta do Marquês, em Torres Novas, é outras das propriedades à venda no País. O imponente castelo – com 900 m2 quadrados – tem 20 quartos e inúmeras salas com vista para cinco hectares de campo e um jardim romântico. A Sothebys Realty, imobiliária responsável pela venda, não revela o preço do imóvel, onde cada quarto tem um tema e há importantes exemplares de azulejo e talha dourada. Numa altura de grave crise económica, as imobiliárias acreditam que a tendência é que surjam no mercado boas oportunidades de negócio para quem tem dinheiro para investir. Fonte:http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Inte...t_id=37933 Progster |
|||
06-01-2012, 01:50
Mensagem: #587
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
A propósito da Saída da Jerónimo Martins para a Holanda, que aliás, se veio a descobrir, após a ejaculação precoce da maioria dos jornalistas avençados, que era na realidade a 19ª empresa da lista do PSI 20 a tomar essa decisão:
Pré-aviso: É uma bucha grande, mas não deixa de ser boa leitura Trapalhadas Fiscais A família Soares dos Santos não decidiu mudar a sede social da sua holding para a Holanda no dia 29 de Dezembro ao fim da tarde. São decisões tomadas com antecedência, cuidadosamente preparadas e muitas razões contribuíram para este desfecho. Entre elas, as duas mil mudanças da lei fiscal portuguesa da última década. E de entre essas 2000 mudanças, há uma que vale a pena analisar. . Em finais de 2010, o governo de então apresentou aquele que seria o seu último Orçamento de Estado, para vigorar no ano de 2011. Entre as muitas regras fiscais que sofreram alterações, brilhava uma fascinante revogação do regime de eliminação de dupla tributação dos rendimentos recebidos pelas SGPS. . O Negócios intitulava a notícia da seguinte forma: “SGPS perdem isenção total de IRC sobre os lucros recebidos”. . Note-se como a notícia era apresentada: “SGPS perdem isenção”, como se assistíssemos ao fim de uma benesse até então caridosamente atribuída pelo Estado às SGPS. O simples facto da norma que impede a dupla tributação estar incluída num Estatuto de Benefícios Fiscais (EBF), ajuda a formar a ideia de que é um favor ser tributado apenas uma vez pelo mesmo rendimento. . O que está em causa? Qualquer empresa que tenha resultados positivos, é tributada em sede de IRC sobre o montante apurado de lucros. Só depois do Estado se apropriar da sua fatia sobre a riqueza criada pela empresa, é que podem ser distribuídos aos acionistas parte dos lucros remanescentes na forma de dividendos. . Muitas vezes esses acionistas são Sociedades Gestoras de Participações Sociais – SGPS, a forma tradicional de organizar participações sociais no mundo moderno. . Muitas vezes também, existem estruturas organizativas complexas com diversos acionistas a diferentes níveis. Cadeias de SGPS podem ter 6 ou 7 níveis encadeados. Por exemplo, há uma SGPS familiar, que detém uma participação numa SGPS constituída para agrupar os negócios num determinado país, que por sua vez detém 3 SGPS, uma para cada área de negócio –Indústria, Retalho e Serviços Financeiros. Na área industrial pode haver ainda 2 ou 3 SGPS, porque diferentes tipos de industrias têm diferentes parcerias societárias. As SGPS não têm atividade operacional relevante e portanto, a quase totalidade do lucro está nas empresas operativas: as fábricas, as lojas, as empresas de serviços. . Voltamos então à alteração do EBF na lei orçamental de 2011. Intencionalmente ou não, a lei não eliminou completamente o “benefício fiscal”. Pelo contrário, criou a maior das confusões. Ao revogar uma alínea do Estatuto dos Benefícios Fiscais, passava a vigorar uma outra que dizia os dividendos seriam tributados se tivessem origem em lucros “não sujeitos a tributação efetiva”. . Podia interpretar-se que se uma empresa paga dividendos a uma SGPS, estes tinham tido origem em lucros sujeitos a tributação e portanto manteriam a isenção. Mas o que aconteceria quando esta SGPS pagasse dividendos um nível acima? Como os dividendos que recebera de baixo estavam isentos, este segundo nível teria que ser sujeito a tributação. O terceiro nível estaria novamente isento, o quarto sujeito a tributação. . Acresce a esta enorme trapalhada que a diferentes níveis, estas SGPS, se bem que não tenham atividade operacional, não se limitam a receber dividendos. Compram e vendem empresas, obtém mais valias, podem distribuir reservas, liquidar empresas, etc. Uma mais-valia de uma venda de participação está isenta nas SGPS. Mas então, se essa mais valia fosse distribuída, voltaria a não estar isenta no nível superior e a ter que pagar IRC. . Um absurdo legal que destruía de uma maneira atabalhoada a lógica e a razão de ser das SGPS e que, conjuntamente com outras normas contidas nesse orçamento, esteve na origem dos diversos casos de pagamentos antecipados de dividendos a que assistimos nos últimos dias de 2010. . A 8 de Novembro desse ano, o diagnóstico corretíssimo do Jornal de Negócios explicava o que iria acontecer, com total assertividade: “Novas regras fiscais dos dividendos deverão levar SGPS a sair do País.“ . Ao longo de 2011, muitas empresas pediram esclarecimentos às autoridades fiscais e, inacreditavelmente, receberam respostas dúbias e contraditórias. Os consultores fiscais tiveram um excelente ano – mas também eles não sabiam que responder perante a falta de lógica da situação e as diferentes respostas dadas por diferentes responsáveis fiscais. . Já com este governo no poder, o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais resolveu acabar com a trapalhada de uma vez por todas, esclarecendo que a tributação efetiva de lucros valia ao longo de toda uma cadeia de SGPS, desde que tivessem sido tributados pelo menos uma vez. . Terminada a balbúrdia, seria de esperar da parte do PS um silêncio prudente alicerçado num mínimo de pudor que deve ser exigido a quem arranjou a confusão. . Infelizmente, não. A reação roçou o cretinismo mais absoluto. Veja-se esta notícia: “PS acusa Governo de beneficiar grandes empresas com alterações à tributação de dividendos”. . Claro que o PCP e o Bloco de Esquerda também cavalgaram a situação – O Bloco quer uma tributação efectiva de 21,5% a cada nível das SGPS. Dá para perceber o esbulho que seria ter tão brilhantes fiscalistas a gerir este país. . Na altura, comentei no Twitter com alguma virulência o ‘cretinismo’ desta atitude do PS, em resposta a um artigo do blogue dos ex-assessores socratistas. Descobri apenas ontem que os assessores desempregados resolveram responder ao comentário. E como tudo o que vem desta gente que afundou Portugal, apesar de não compreenderam nada da salganhada que os seus chefes criaram, conseguiram escreveram um post doutoral. . No início da semana, na sequência do ‘caso Jerónimo Martins’, o Partido Socialista apresentou uma proposta de alteração à lei fiscal: “a taxação dos dividendos das SGPS sedeadas em outras praças, como por exemplo a Holanda, de forma a que lhes fosse aplicada uma taxa efectiva igual à que se paga em IRC e IRS quando se distribui os dividendos no nosso país”. . É difícil inventar um tontaria maior que esta. Note-se que o PS pensava que o que estava em causa era a fuga à tributação dos dividendos que eles tentaram sujeitar a dupla tributação. Mais uma vez, estavam enganados, mas atiraram-se de cabeça para uma proposta de lei com uma ligeireza deveras preocupante. E com efeitos secundários divertidos. Seguro quer taxar empresas holandesas. Porventura esqueceu-se que, por exemplo, a Phillips Portuguesa também é detida por uma SGPS holandesa… . Convém compreender que o PS voltará ao poder. Daqui a 2,3,5 ou 7 anos. E os responsáveis pelas SGPS sabem-no. Podemos mesmo criticar a família Soares dos Santos? In Blasfémias |
|||
06-01-2012, 02:11
Mensagem: #588
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
(06-01-2012 01:50)JPedrosa Escreveu: ... É difícil inventar um tontaria maior que esta. Por mim... bem podem todos mudar as sedes para fora do país! Se mandam o melhor que temos para lá... o futuro, os jovens! Então... que sigam o exemplo e que se mude tudo! Eu, se puder, transfiro o que tenho para fora! Este não é o meu país! A sério... o texto acima só espelha o que tenho dito: são todos iguais! E depois, não! Não é difícil inventar uma tontaria maior que esta! Ou andas distraído? Não tens visto as medidas suicidas do actual governo? Ou são menos tontarias? Lembraste quando falei em "tábula rasa"? A Grécia está perto do o conseguir... |
|||
06-01-2012, 02:19
Mensagem: #589
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
(06-01-2012 02:11)BladeRunner Escreveu: Eu, se puder, transfiro o que tenho para fora! Este não é o meu país!Eu já ando a ver disso. Ainda não sei o que fazer, nem que seja um saco de pipocas ... aqui é que não fica. (06-01-2012 02:11)BladeRunner Escreveu: A sério... o texto acima só espelha o que tenho dito: são todos iguais!E eu disse o contrário? Sabes qual é a verdadeira razão desta palhaçada em torno da Jerónimo Martins? É que o "gajo", foi um crítico forte do Sócrates, e a máquina, tem memória. É absurdo que tenham ficado calados quando as outras 18 empresa do PSI20 foram andando. (06-01-2012 02:11)BladeRunner Escreveu: E depois, não! Não é difícil inventar uma tontaria maior que esta! Ou andas distraído? Não tens visto as medidas suicidas do actual governo? Ou são menos tontarias?É como o bom picante ... depois de umas garfadas ... já não sentes nada (06-01-2012 02:11)BladeRunner Escreveu: Lembraste quando falei em "tábula rasa"? A Grécia está perto do o conseguir...Quando esta palhaçada toda começou, um amigo meu, comentou em tom de brincadeira, que se devia fazer como no monopoly ... começava-se de novo, dava-se 2 contos a cada concorrente e volta a jogar ... às tantas ... |
|||
06-01-2012, 02:24
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 06-01-2012 02:52 por BladeRunner.)
Mensagem: #590
|
|||
|
|||
RE: Sendo verdade...
(06-01-2012 02:19)JPedrosa Escreveu:(06-01-2012 02:11)BladeRunner Escreveu: Eu, se puder, transfiro o que tenho para fora! Este não é o meu país!Eu já ando a ver disso. Eu já tinha dito isso... às tantas... Grave... bem grave, o que está implícito aqui: “Uma informação não domesticada constitui uma ameaça” O consultor político do Presidente da República Fernando Lima considera que «uma informação não domesticada constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar» e reconhece que a mediatização afecta o trabalho dos governantes. FONTE: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/poli...-4072.html Informação domesticada... o que será isso? Taxas moderadoras podem voltar a aumentar no fim do ano As taxas moderadoras, que nalguns casos aumentaram para mais do dobro no dia 1, poderão subir novamente no fim deste ano, admitiu o presidente da Administração Central do Sistema de Saúde. Objectivo: cumprir o objectivo da troika de aumento das receitas. FONTE: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade...id=2224377 Não... não é brincadeira. Nem a notícia é do ano passado. É de hoje, dia 6 de Janeiro de 2012! Cinco dias depois do brutal aumento das ditas taxas! E pimba... que os portugueses são mansos... |
|||
« Mais Antigo | Mais Recente »
|
Utilizadores a ver este tópico: 38 Visitante(s)