25-02-2009, 20:15
Boas pessoal,
Como sabem o acordo ortográfico entrou em vigor desde de 2008, no entanto para aqueles que chamam atrasados aos portugueses que se opõem ao absurdo acordo ortográfico, que muito poucos respeitarão, e ainda bem, não faz falta nenhuma, só escrevo o seguinte:
Só os brasileiros e os PALOP é que evoluíram a língua? - Não.
Quem deixou a língua naqueles territórios? - Portugueses.
Porque têm os brasileiros aquele sotaque? - Falam português arcaico, do século XV!
Em Portugal a língua não evoluíu? - Basta ouvir a nossa pronúncia, e a quantidade de estrangeirismos que nos inundou!
Ninguém fala nem escreve português correcto, basta ouvir atentamente os jornalistas e certos “comentadores da bola”, e outros “colunáveis” que falam nas televisões e nas rádios.
Porque se há-de tirar o ‘c’ da palavra “acto”? Para ficar “ato”, igual ao “ato” do verbo “atar”? Isso mesmo, comecem a atar a língua!
“Facto” passar a “Fato”? - Não, o “c” até nem é mudo, pronuncia-se.
“Pacto” passar a “Pato”? - Não, nunca, o “c”, além de não ser mudo, pronuncia-se, e seria como tirar as penas ao verdadeiro “Pato”!
Mas até se aceita que se retire o “c” de “Bactéria”, porque “Matéria” tem dicção igual e não tem a referida letra, apesar de muita gente pronunciar a primeira com “a” aberto…
Quanto à palavra “baptismo”, o “p” serve para obrigar a pronunciar o “a” aberto, e já houve quem questionasse porque lá está um “p” em vez de um “c”, já que o argumento da vogal aberta parece não ser razão para não alterar a grafia da palavra. Pessoalmente até concordo que se suprima o “p”.
Com tudo isto gostaria de criar aqui uma “conversa”/discussão sobre este assunto. Quem é que realmente passou a usar, os motivos para não usar etc.
Como sabem o acordo ortográfico entrou em vigor desde de 2008, no entanto para aqueles que chamam atrasados aos portugueses que se opõem ao absurdo acordo ortográfico, que muito poucos respeitarão, e ainda bem, não faz falta nenhuma, só escrevo o seguinte:
Só os brasileiros e os PALOP é que evoluíram a língua? - Não.
Quem deixou a língua naqueles territórios? - Portugueses.
Porque têm os brasileiros aquele sotaque? - Falam português arcaico, do século XV!
Em Portugal a língua não evoluíu? - Basta ouvir a nossa pronúncia, e a quantidade de estrangeirismos que nos inundou!
Ninguém fala nem escreve português correcto, basta ouvir atentamente os jornalistas e certos “comentadores da bola”, e outros “colunáveis” que falam nas televisões e nas rádios.
Porque se há-de tirar o ‘c’ da palavra “acto”? Para ficar “ato”, igual ao “ato” do verbo “atar”? Isso mesmo, comecem a atar a língua!
“Facto” passar a “Fato”? - Não, o “c” até nem é mudo, pronuncia-se.
“Pacto” passar a “Pato”? - Não, nunca, o “c”, além de não ser mudo, pronuncia-se, e seria como tirar as penas ao verdadeiro “Pato”!
Mas até se aceita que se retire o “c” de “Bactéria”, porque “Matéria” tem dicção igual e não tem a referida letra, apesar de muita gente pronunciar a primeira com “a” aberto…
Quanto à palavra “baptismo”, o “p” serve para obrigar a pronunciar o “a” aberto, e já houve quem questionasse porque lá está um “p” em vez de um “c”, já que o argumento da vogal aberta parece não ser razão para não alterar a grafia da palavra. Pessoalmente até concordo que se suprima o “p”.
Com tudo isto gostaria de criar aqui uma “conversa”/discussão sobre este assunto. Quem é que realmente passou a usar, os motivos para não usar etc.