Sendo verdade...
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21-03-2012, 14:58
Mensagem: #891
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RE: Sendo verdade...
Sim aquilo que disse acerca do Sr. do talho também acontece comigo...
Se pedir 10€ para fazer um diagnóstico a uma máquina, há muita gente que diz que és chulo... Se tiveres um carro melhor do que o deles ou aparentares ter melhor qualidade de vida, já tens essa qualidade de vida por causa de cobrares 10€ por olhar para uma máquina e dizer "É X" como se fosse mesmo assim Isto entre muitos outros exemplos...o trabalho dos outros é sempre melhor que o nosso. Quanto ao assunto que estávamos realmente a falar, não vou pela proporcionalidade pois isso é demasiado relativo, não podemos comparar rendimentos justos ou não com base na quantidade de trabalho que desenvolvem mas sim na produtividade económica que cada trabalho gera. Se um trabalhador gera 2000€ de lucro para a empresa e outro gera apenas 500€ ao final do mês, será normal que o que gera 2000€/mês tenha um salário bem mais alto que o outro...independentemente de até desempenharem a mesma função. Pode até acontecer que o que gera mais lucro trabalhe menos horas e até tenha uma vida mais desafogada, mas gera mais lucro e tem como direito a ganhar mais. Isto se me faço entender. |
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21-03-2012, 16:49
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-03-2012 16:50 por progster.)
Mensagem: #892
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RE: Sendo verdade...
(21-03-2012 14:58)RaCcOn Escreveu: Quanto ao assunto que estávamos realmente a falar, não vou pela proporcionalidade pois isso é demasiado relativo, não podemos comparar rendimentos justos ou não com base na quantidade de trabalho que desenvolvem mas sim na produtividade económica que cada trabalho gera. Por essa lógica da "produtividade económica", os trabalhadores que andam na linha da frente deveriam receber o mesmo rendimento certo? É que se a pirâmide hierárquica fosse na horizontal, ainda poderia compreender. Progster |
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21-03-2012, 21:20
Mensagem: #893
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RE: Sendo verdade...
Sim claro que sim, desde que tenham a mesma produtividade na empresa.
Qual o problema de o "chefe" ganhar menos que o elemento do qual ele é responsável? Não existe pirâmide...a pirâmide que referes é apenas psicológica. Estamos todos ao mesmo nível. Pensar o contrário penso que seja completamente errado. |
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21-03-2012, 21:43
Mensagem: #894
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RE: Sendo verdade...
(21-03-2012 21:20)RaCcOn Escreveu: Sim claro que sim, desde que tenham a mesma produtividade na empresa. Sem generalizar como é óbvio..., qualquer funcionário tem uma produtividade maior do que um chefe, caso contrário, duvido imenso e em especial nos dias de hoje, que continuasse no seu posto de trabalho. (21-03-2012 21:20)RaCcOn Escreveu: Qual o problema de o "chefe" ganhar menos que o elemento do qual ele é responsável? Nenhum, nem eu comentei essa questão. Simplesmente queria dizer, e de acordo com a "produtividade económica" que referiste lá atrás, se as pessoas em questão recebem aquelas remunerações por gerarem essa produtividade, porque não os seus subordinados?. Ora são eles é que "fazem" o que as chefias mandam. São eles é que a proporcionam, logo é por estas e outras que para mim é incrível a chefia da EDP (já para não falar de outros casos), receba aquelas remunerações, em detrimento de outras pessoas que provavelmente poderiam contribuir mais do que eles para o país, e com salários mais baixos. Era ai que queria chegar. (21-03-2012 21:20)RaCcOn Escreveu: Não existe pirâmide...a pirâmide que referes é apenas psicológica. Tretas... É o teu ponto de vista que respeito e aceito, mas de que discordo completamente. Aliás arrisco dizer sem generalizar, que esse é um dos grandes problemas do país. Quando se quer inovar, contribuir, etc..., a "ideia" tem de passar por várias "so called" chefias para ser aprovada e o mesmo não significa que o seja, entretanto lá se vai passando o tempo. Progster |
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21-03-2012, 23:21
Mensagem: #895
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RE: Sendo verdade...
Não creio que seja bem assim, o "chefe" é o responsável pela sua equipa, logo terá de responder pela mesma...
Deverá ainda orientar a equipa e motivar-la de modo a que esta seja produtiva. Deverá ainda melhorar todos os aspectos que tenham a ver com a melhoria de produtividade por forma a que esta consiga atingir os seus objectivos. Deverá ser capaz de gerir os recursos humanos que tem, por forma a conseguir atingir os objectivos propostos da forma mais simples e rápida. Achas pouco? Nem sempre são os "chefes" a decidir, em muitos casos tens a base da tua pirâmide a tomar decisões. Mas é natural que alguém seja responsável por tomar decisões, não quer isso dizer que esteja acima ou abaixo de alguém. |
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21-03-2012, 23:31
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 21-03-2012 23:36 por progster.)
Mensagem: #896
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RE: Sendo verdade...
(21-03-2012 23:21)RaCcOn Escreveu: Não creio que seja bem assim, o "chefe" é o responsável pela sua equipa, logo terá de responder pela mesma... Claro que não, e é por estas e outras que até concordo em conforme recebam um pouco mais, mas dai até aqueles salários ainda vai uma boa diferença. Em todo o caso, se os subordinados não atingirem os objetivos da "produtividade económica", o mesmo como é óbvio não significa necessáriamente que a "culpa" seja do chefe, mas não deixam de ser o meio para atingir o fim, ou seja, a produtividade que as chefias de topo geram continua a depender dos subordinados e não o contrário. (21-03-2012 23:21)RaCcOn Escreveu: Nem sempre são os "chefes" a decidir, em muitos casos tens a base da tua pirâmide a tomar decisões. Dai o facto de ter dito sem generalizar. Não discordo, nem é o que está em causa. Progster |
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22-03-2012, 00:46
Mensagem: #897
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RE: Sendo verdade...
EDP dá aumento de 1,7% e prémio de 173 euros
Os trabalhadores da EDP vão ter um aumento salarial de 1,7% na remuneração base em 2012, um acordo alcançado ao fim de mais de oito horas de negociação, na terça-feira à noite, entre os sindicatos e a administração da elétrica. Rui Miranda, vice secretário-geral do Sindicato Nacional da Indústria e da Energia (Sindel), disse à Lusa, que ficou ainda acordado a atribuição de um prémio de 173 euros, que será pago de uma só vez, "a todos os trabalhadores que tenham uma avaliação mínima", e também a distribuição dos lucros "nos mesmos moldes de 2011". No entanto, Rui Miranda considerou que "não é um grande acordo, mas é o acordo possível". Fonte:http://www.dn.pt/inicio/economia/interio...heiro Vivo Olha, olha o que acabei de ler... Estes estavam a acompanhar a conversa. Bem, 173€ sempre é melhor do que nada, em todo o caso acho graça a uma situação que de graça não tem nada: Citar:No entanto, Rui Miranda considerou que "não é um grande acordo, mas é o acordo possível". EDP mantém remuneração de 600 mil euros/ano a Mexia A EDP vai propôr na assembleia-geral de 17 de abril que a remuneração fixa do presidente do conselho de administração, António Mexia, seja de 600 mil euros anuais e que os restantes elementos executivos recebam 8% desse valor, ou seja, 480 mil euros por ano. Montantes a que acresce ainda uma componente variável anual ou plurianual que depende do desempenho da empresa. Fonte:http://www.dn.pt/inicio/economia/interio...heiro Vivo Para os "outros" atiram com um osso e até admitem que não é "um bom acordo", para este as coisas já mudam... Enfim, venham muitos e mais destes por muitos mais anos a ver se o pais desenvolve... Progster |
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22-03-2012, 14:36
Mensagem: #898
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RE: Sendo verdade...
Lol, se não estavam a acompanhar parece
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27-03-2012, 11:24
Mensagem: #899
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RE: Sendo verdade...
"O desemprego não é uma doença infecto-contagiosa"
O desemprego nunca apanhou tanta gente em Portugal. Manuela Almeida carrega-o, como um fardo. Parece demasiado pesado para os 50 anos que a antiga administrativa acaba de fazer. Ainda pensou que a exposição a que se sujeitou no projecto "Um ano na crise", que hoje chega ao fim, lhe abrisse alguma porta. Recebeu mensagens de apoio, comoveu-se com elas. Mas não teve qualquer oferta consequente, apenas uma ou outra esperança vã. Agrada-lhe que os vizinhos não se tenham dado conta da sua situação crítica ao ler o PÚBLICO. "Continuo a sair e a entrar em casa como se tivesse trabalho. Neste país quem é desempregado é ostracizado. Quantas mais dificuldades temos, pior somos tratados... em qualquer lado. [Sinto- -o] todos os dias. O desemprego não é um vírus, uma doença infecto-contagiosa!" Não é só o rendimento que vai com o emprego. "Os amigos também desaparecem", diz Sandra Fonseca, membro de outra das quatro famílias acompanhadas pelo PÚBLICO. A rapariga de 30 anos, mãe de dois miúdos, perdeu "quase tudo" com o fecho do snack-bar que explorava, perto de Faro. A família desmembrou-se. Os laços de solidariedade que julgava serem eternos desataram-se. "Procuro, desesperadamente, um novo trabalho." Sandra ainda teve uma oportunidade: um trabalho precário numa empresa de limpezas. Ganhava pouco mais do que o ordenado mínimo, mas, com os 212 euros de pensão de invalidez do companheiro, Luciano, o orçamento familiar "compunha- -se". Três meses depois, perdeu-o. Desempregado, o mecânico "andava muito deprimido". Um dia, Sandra sugeriu-lhe que a acompanhasse. Ela foi arrumar os quartos. Ele esperou-a perto da piscina. O calor apertava. Ele arriscou: tirou a roupa, saltou para a água. E esse "crime" resultou numa pena dura: ela foi despedida. Era Verão. Foram meses terríveis. Só há pouco arranjou umas limpezas numa fábrica a 2,80 euros por hora. "Não chego a ganhar o ordenado mínimo." Manuela não culpa quem está à margem do mercado de trabalho, como um pedaço de comida na beira do prato. Sabe que o desemprego bateu recordes: no final de 2011, 405,5 mil pessoas estavam desempregadas há mais de um ano. No final do ano, a taxa de desemprego atingiu os 14%. Nessa estatística cabiam 771 mil pessoas. Só que a realidade era mais dramática. Havia já então 203 mil pessoas que pretendiam trabalhar, mas não tinham procurado emprego nas três semanas anteriores ao inquérito do Instituto Nacional de Estatística (inactivos disponíveis), e 83 mil que tinham desistido de procurar por acharem que não tinham lugar no mercado de trabalho ou que não havia empregos disponíveis (inactivos desencorajados). Com eles, o número de desempregados alcançava 1,057 milhões. À medida que o fenómeno vai afectando as várias faixas etárias nos diversos estratos sociais, Manuela sente que o estigma dá sinais de diminuir: "Nós só sabemos dar valor e ser justos quando sentimos na pele." Sérgio Aires, responsável pelo Fórum não Governamental para a Inclusão Social, partilha a teoria que a vida dela constrói, mas remete-a para o futuro. Nos início dos anos 1980, recorda o sociólogo que dirige o Observatório de Luta contra a Pobreza na Cidade de Lisboa, ser toxicodependente era "altamente penalizante". Com o tempo, o fenómeno ganhou uma dimensão tão grande que não há quem não tenha um familiar ou um amigo ou um conhecido afectado. "Começou- -se a relativizar. Com a pobreza pode acontecer algo assim. As pessoas vão perceber que não é um problema individual, que não é uma questão de más opções ou de falta de sorte; é um problema estrutural." As notícias não são boas. Os analistas já dizem que 2011 terá sido, apenas, um aperitivo. Este ano, o Governo e a troika estão a prever uma recessão mais profunda (-3,3%, nas últimas previsões da Comissão Europeia). Adivinha-se menos consumo, menos investimento, mais desemprego. "Nada é seguro" A sensação "de que nada é seguro ou certo" instalou-se até na casa de José e Clara Lourenço, uma família de classe média alta residente em Coimbra. Sem cederem a luxos, viviam despreocupadamente. Agora usam a palavra "medo" para se referirem ao futuro, embora a corrijam, embaraçados. Estão sempre a conter-se nas queixas. "Por pudor." Professores no topo da carreira, aos 57 e 59 anos têm uma noção muito clara de que são "privilegiados". Para além das duas filhas, Clara e José apoiam financeiramente uma pessoa que está desempregada há mais de um ano. Isso permite-lhes ver de perto como é destruidor o desespero de quem fica sem trabalho depois dos 45 anos, rodeado por credores insensíveis ao facto de as dívidas terem sido contraídas quando a pobreza era uma coisa que só acontecia aos outros. Perderam qualidade de vida. O corte no vencimento e nos subsídios chegou a dobrar. Não escaparam aos aumentos do IVA, como os outros, e acreditam que "o pior ainda está para vir". "O fim dos subsídios de Natal e de férias representa menos quatro ordenados no fim do ano", nota José. Vão-se adaptando. Esqueceram as poupanças e mudaram os hábitos. Trocaram produtos mais caros pelos de marca branca, o vinho pela cerveja, a ida ao restaurante pela refeição caseira, aprenderam a folhear livros sem os comprar, a espaçar a ida ao cabeleireiro e a compra do jornal desportivo... Não dramatizam, dizem que "é uma questão de disciplina". Não foi sempre a descer. As filhas estão bem. Sofia, de 32 anos, e Inês, de 27, são mulheres confiantes, com esperança no futuro, orgulhosas das suas conquistas. Com um senão: fazem parte dos novos emigrantes. Sofia, especialista em nutrição, trabalha na Liga Dinamarquesa contra o Cancro. E a irmã, Inês, dedica-se às artes plásticas. Há um ano ainda se identificava como membro da "geração à rasca". Estava de saída para fazer o mestrado no Brasil. Acaba de ganhar uma bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Souberam que o Governo apontou a porta de saída. Não lhes parece, porém, que a emigração seja um caminho que serve para todos. Não é só o trabalho, que é mais exigente, mais duro. "De repente ficamos sós e sem passado: as nossas referências, para os outros, não têm significado", descreve Inês. Para compreender o pudor da família Lourenço, basta olhar as outras três famílias. Para o seu presente. O seu futuro? Sandra e o namorado dormem numa barraca. Recorrem à ajuda alimentar do Centro de Apoio aos Sem-Abrigo (CASA). Há pouco, responderam a um anúncio que pedia um casal para cuidar de uma quinta no Alentejo. Pediram dinheiro emprestado para a viagem. Foram à entrevista. A conversa, "aparentemente, correu bem". O proprietário daria uma resposta dentro de dias: nada. Manuela, no Porto, encontra ainda menos oportunidades. "A idade, que pode ser uma carta mais, não é, é exactamente o inverso", insurge-se. "Se não conseguir trabalho, o que me espera? Para já, redução do tempo de vida." Alimenta-se pior. Não se trata. Consome grande parte do seu tempo a pensar na sobrevivência: "Como é que eu vou pagar isto?" O desgaste é imenso. Vai buscar uma réstia de esperança ao blogue que acaba de abrir para expor as peças que lhe saem das mãos: Mimos de Crochet (http: /mimosdecrochet.blogspot.com/). "Eu continuo a acordar todos os dias a acreditar." Umas vezes mais, outras menos, claro. Quem sabe as voltas que a vida dá? Há um ano, Adriana Dimas, 48 anos, contemplava desolada a sua produção hortícola no Alentejo. O produto do seu trabalho fora destruído pelo excesso de chuva. Teve de vender as estufas. Ainda pensou em ir para Lisboa trabalhar, mas não foi preciso. "Encontrei uns patrões que são umas pessoas extraordinárias", recorda . Aconselharam-na a não vender as máquinas e os equipamentos agrícolas. O tempo não se pôs de feição. O anseio pela água leva-a a acordar durante a noite, sonhando talvez: "Está chovendo." Levanta-se. É só o vento a abanar a ramada das árvores. É só o vento... Fonte:http://www.publico.pt/Sociedade/o-desemp...9413?all=1 Progster |
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27-03-2012, 11:54
Mensagem: #900
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RE: Sendo verdade...
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notici...-com-video
O pessoal foi para lá fazer asneira, sim porque muitos dos que vão para lá para o meio aproveitam-se da confusão para fazer asneiras com sentido de impunidade... Depois vão para o meio dos amigos dizer que estiveram lá, que a polícia tinha medo deles e que até mandaram um polícia para o hospital que estava armado em mau... Quando a polícia desanca em cima deles, isto porque como é obvio no meio da confusão é impossível conseguir saber quem fez ou deixou de fazer, é logo em cima do grupo que fez para dispersar e manterem-se seguros. Quando isso acontece os heróis, deixam de ser heróis e passam a ser vitimas... Enfim... Eu por mim falo, se estivesse lá no meio enquanto polícia e um colega de trabalho fosse agredido com uma chavena na cara, tanto que tivesse de ir para o hospital... Acho que mal tivesse ordens para tal, era logo a desancar... |
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