(26-04-2012 14:40)brunoantunes Escreveu: [ -> ]Citar:«Os indícios de eventual corrupção são mais do que evidentes e, mais tarde ou mais cedo, hão-de vir ao de cima»
Esta frase também vos incomoda ou sou apenas eu que estou a ser embirrento?
Não percebo o porque da possibilidade da frase em questão "incomodar".
Infelizmente ou felizmente, vá-se lá saber corrupção sempre houve e acredito que de uma ou outra forma sempre há-de haver, logo como o autor da mesma diz e muito bem..., mais cedo ou mais tarde tudo vem ao de cima. Não quero com isto dizer que é o que se passa neste caso, pessoas mais competentes e habilitadas o saberão, mas que é esquisito o "esconder" lá isso é, deixando uma pessoa a pensar.
Taxa alimentar custará entre 5 e 8 euros por metro quadrado
O Governo aprovou hoje um decreto-lei que cria uma taxa a aplicar aos estabelecimentos de comércio alimentar, por grosso e a retalho, destinada a financiar um fundo sanitário e de segurança alimentar.
O recente diploma determina casos de isenção do pagamento da taxa de saúde e segurança alimentar, nomeadamente a estabelecimentos com uma área de venda inferior a 2000 metros quadrados, no entanto, esclareceu fonte do Ministério da Agricultura " no caso de uma cadeia de lojas cujo acumulado de superfécie seja de 6000 metros quadrados, também terá que pagar a taxa".
Assunção Cristas referiu, em conferência de imprensa, que esta taxa será anual e que poderá variar entre os cinco e oito euros por metro quadrado. Para a ministra da agricultura esta é "uma solução estável para garantir que os consumidores terão alimentos em condições". E garantiu que a nova taxa terá “um impacto diminuto” sendo que vai incidir sobre as grandes superfícies.
Ao Diário Económico a ministra afirmou que "o Governo estima que a taxa alimentar representará entre 12 a 13 milhões de euros".
Em conferência de imprensa a ministra referiu que "o que pretendemos com isto é garantir que temos dinheiro para tudo o que precisamos", e acrescentou que as Organizações de produtores de pecuária (OPP) têm mantido o trabalho de fiscalização sanitária mesmo sabendo que não havia dinheiro para lhes pagar. E acrescentou que no ano passado foram pagos 4,5 milhões de euros.
A ministra fez questão de sublinhar que "faremos tudo o que é necessário mas não mais que o necessário" para garantir a segurança alimentar. Para Cristas esta taxa será benéfica para os produtores porque os consumidores terão maior confiança nos produtos. "O peso da referida taxa ficará bem abaixo de 0,1% da facturação anual das empresas sector da distribuição", referiu.
Fonte:
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Arti...43115.html
Pimba..., aqui vem mais uma.